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O homem sem chapéu. TEMPORADA -ONLINE

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O homem sem chapéu. TEMPORADA -ONLINE

08 out - 2021 • 21:00 > 24 out - 2021 • 21:00

 
Video Conference via Sympla Streaming
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Event description

Telemática O Homem Sem Chapéu 
Uma palestra-performance de um homem metódico que se depara com um acontecimento surpreendente que mudou definitivamente a sua vida, até ali, meticulosamente planejada.

O Homem Sem Chapéu
        Versão audiovisual do solo de Eduardo Coutinho, realizado ao vivo, no qual um homem muito excêntrico compartilha questões pessoais a partir de lembranças de quem está isolado na pandemia. Conta da sua casa, de onde comia e de um dia especial em que mudou a vida dele.
O espetáculo acontece na primeira pessoa em um diálogo direto com o público, em um formato de “palestra interativa”. Um texto nonsense, com senso de humor, que nos faz refletir sobre questões humanas.

Ficha técnica:
Concepção e atuação: Eduardo Coutinho
Dramaturgia: Cintia Alves
Direção de atuação: Gabrielle Távora
Assessoria Visual: Rosane Muniz
Música: Marcello Amalfi
Flyer: Newton Yamassaki
Edição de vídeos de divulgação: Helena Coutinho
Produção no Sympla: Victor de Seixas


BREVE CURRÍCULO DA EQUIPE:

ATUAÇÃO
Eduardo Coutinho: Ator-Mímico, com formação no Brasil e em Paris, França. É Professor Doutor no Departamento de Artes Cênicas da ECA-USP nas disciplinas Mímica, Práticas de Rua e Atuação. Primeiro Doutor em Mímica no Brasil. Coordenador do grupo de pesquisa CEPECA. Produtor, diretor e ator de vários espetáculos, dentre eles, o solo “Um Mimomento” (1989), o infantil “Fala Ou Não Fala?” (1999) e o adulto “Caminhos do Coração” (2005). Atuou em “Lua de Chocolate” (2016) como ator. Diretor Teatral desde 1990, com peças como "Esperando Godot" (1996) e “Cartas ao Futuro” (2005), além das peças do Grupo, como “Caminhos do Coração” e “Em Tempos de Paz” (2010), que foi premiado pela dramaturgia corporal no Festival de Mar Del Plata, Argentina. Diretor Corporal desde 1986, trabalhou com diretores como Carlos Alberto Soffredini, Gabriel Villela e Denise Stoklos, e atores como Rosi Campos e Carolina Ferraz. Criou e atuou no quadro Mãos Pintadas do Castelo Ratimbum e no quadro Mímica no X-Tudo, ambos da TV Cultura-SP. Engenheiro Civil pela EESC-USP. Coach em Comunicação do Corpo e postura frente ao público. Ator e Diretor de Teatro de Reprise do Grupo Improvise desde 1993.

DIREÇÃO DE ATUAÇÃO
Gabrielle Távora é atriz, produtora teatral e arte-educadora. Formada em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo, atualmente é produtora do coletivo @matamoscasteatral e do @vozesdaparede e atriz-dramaturga na @coletivaolivias. Participa de espetáculos teatrais desde 2009, apresentando-se em teatros públicos e privados de São Paulo e em festivais do interior. Como arte-educadora, ministra cursos de teatro para atores e não-atores em escolas, ong's e centros culturais. Por não separar o desenvolvimento artístico do pedagógico, tem pesquisado mediação artística e improviso dentro e fora da sala de aula. Nessa perspectiva fez a preparação de elenco e direção de atores em alguns   projetos teatrais e audiovisuais nos últimos anos.

ASSESSORIA VISUAL
Rosane Muniz – Doutora e Mestre em Teoria e Prática do Teatro pela ECA-USP. Figurinista, Atriz, Pesquisadora e Professora dos cursos de Pós-graduação no Centro Universitário Belas Artes (Cenografia e Figurino), no Centro Universitário Senac (Direção de Arte Audiovisual) e na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Design Cenográfico). Vice-Coordenadora de Figurino da Organização Internacional de Cenógrafos, Técnicos e Arquitetos de Teatro (OISTAT). Coordena o projeto de pesquisa de criação de figurinos: Designers à Beira do Abismo.

DRAMATURGIA
Cíntia Alves - Mestra em Artes (ECA/USP), Dramaturga, diretora teatral, pedagoga. Especialista em Jogos Cooperativos (UNIMONTE/Projeto Cooperação). Especialista em Gestão Cultural (Itaú Cultural/Singularidades). Diretora do Coletivo GRÃO – Arte e Cidadania. Responsável pelos projetos de mediação em artes Coisolândia (2013) e Coisolância 2 - Silêncio e Sons (2015), em parceria com o Centro Cultural São Paulo. Coordenadora das Oficinas de Teatro Acessível (2016) e Cinema Acessível (2017), Contação de Histórias Acessíveis (2018) em parceria com SESC Vila Mariana. Em 2019 coordenou a Oficina de Criação no 6º Congresso Internacional de Acessibilidade em Museus, em parceria com do Instituto Tomie Ohtake. Coordenadora do Laboratório de Dramaturgia do Teatro J. Safra (2014/2015). Diretora do projeto Home-Art, em parceria com o SESC SP/Modos de Acessar (2020). Dirigiu e roteirizou o experimento digital “De que cor é a chuva?" (2020) para o Centro Cultural São Paulo. Em 2020 fundou o Museu Vozes Diversas, espaço de arte contemporânea cuja missão é dar visibilidade às comunidades historicamente invisibilizada

TRILHA SONORA E PRODUÇÃO MUSICAL
MARCELLO AMALFI - Professor, Pesquisador, Compositor (Teatro, Televisão, Cinema), Maestro, Músico de teatro.
É Professor Colaborador da Universidade de São Paulo, Professor Substituto da Universidade de Brasília, Professor convidado do curso de Pós-graduação do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
Marcello Amalfi é doutor pela Universidade de São Paulo, com estágio doutoral na Université Paris 8. Está conduzindo dois projetos de pesquisa de pós-doutorado, um na Universidade de
São Paulo intitulado MACRO-HARMONIA - UMA PROPOSTA DE DISCIPLINAS PARA FORMAÇÃO DE COMPOSITORES DE MÚSICA DAS ARTES CÊNICAS, e outro na Universidade de Brasília, intitulado MÚSICA DAS ARTES DA CENA: REFLEXÕES E CAMINHOS PARA SUA CRIAÇÃO a partir de uma análise das proposições do livro Composing for the Films, de Theodor Adorno e Hanns Eisler).
No cinema, ganhou duas vezes o prêmio de melhor trilha sonora, com “Nossa vida não cabe num Opala”, dirigido Reinaldo Pinheiro ”(2009, CINE PE); e “Hipóteses para o amor e a verdade”, escrito por Ivam Cabral e dirigido por Rodolfo García Vázquez, (2015, DropsMagazine). A trilha sonora “Hipóteses…” também foi indicada ao prêmio de melhor trilha sonora da Academia Brasileira de Cinema.
Desde 2011, vem estudando as obras de Jean-Jacques Lemêtre, tornando-se seu assistente e
tradutor no Brasil. Essa relação apoiou a pesquisa de Mestrado de Amalfi sobre a obra do músico no Teatro DuSoleil, site: maestroamalfi.com

VÍDEO EDIÇÃO/PRODUÇÃO
Helena Coutinho estuda Artes Cênicas da UNICAMP. participou de montagens como  "Um dia Ouvi a Lua", de Luís Abreu, e uma releitura da peça "El Juego de Zuzanka". Atuou em curta metragens, como "Se Meu Apartemanto Falasse" (2017), "Verdade Ou Desafio" (2018) e "Jumpscare - Terror" (2018). Arte educadora, dá aula de teatro em um cursinho preparatório para a prova específica do vestibular em Artes Cênicas da UNICAMP.




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