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Workshop Do campo ao campo- 40 anos da história (recente) do cinema gaúcho ( Porto Alegre) em 4 dias
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Workshop Do campo ao campo- 40 anos da história (recente) do cinema gaúcho ( Porto Alegre) em 4 dias

22 jun - 2020 • 17:00 > 25 jun - 2020 • 18:30 Ver datas e horários

Videoconferência via Sympla Streaming

Descrição

Workshop Do campo ao campo- 40 anos da história (recente) do cinema gaúcho ( Porto Alegre) em 4 dias 

Ministrante: Boca Migotto

O workshop vai ser ministrado em 4 dias com duração de 1:30h cada dia

22/06 - Teixeirinha e o cinema rural.

convidados: Miriam Rossini e Daniel Feix

23/06- A ruptura com o cinema rural- Porto Alegre como cenário.

convidado: Carlos Gerbase

24/06- A nova ruptura- O novo cinema Super 8 de Porto Alegre à Clube Silêncio

convidado: Gustavo Spolidoro

25/06- Retorno ao Pampa- do novo cinema porto alegrense ao cinema autoral do Pampa gaúcho

convidado: Davi Pretto e Cristiane Oliveira


Sobre o workshop

O Curso aborda a história do Cinema porto alegrense, a partir de um recorte específico o qual está relacionado à pesquisa de Doutorado realizada na UFRGS/Sorbonne, na qual o proponente deste Curso versa sobre o cinema realizado em Porto Alegre a partir dos anos 1980, com a ruptura ao cinema de Bombacha e Chimarrão, de Teixerinha, até o retorno deste cinema urbano ao campo, a partir dos filmes Rifle, de Davi Pretto e Mulher do Pai, de Cristiane Oliveira. Mas, o que há para contar desses quase 40 anos? A ideia é apresentar um pouco essa história, que passa por alguns ciclos importantes do cinema contemporâneo feito no Rio Grande do Sul como o ciclo de longas-metragens realizados em Super-8, com filmes como Deu pra ti anos 70, de Giba Assis Brasil e Nelson Nadotti e Inverno, de Carlos Gerbase. Esse ciclo terminaria com o longa-metragem Verdes Anos, de Giba Assis brasil e Carlos Gerbase, realizado pela mesma turma mas, então, em 35mm. Com o fim da Embrafilmes, essa turma vai realizar alguns dos principais curtas-metragens brasileiros deste período, entre eles, Ilha das Flores, de Jorge Furtado, e retomar a produção de longas apenas em 1999, com Tolerância, de Carlos Gerbase. Nesse entretempo, no entanto, surge uma segunda geração de cineastas urbanos que vai seguir, mais ou menos, os mesmos passos da geração anterior, iniciando com o Super-8, passando pelo 16mm e 35mm e realizando seus primeiros longas apenas nos anos 2000, com o advento do digital. Essa geração, na pesquisa em questão, é representada pela produtora Clube Silêncio e tem como longa-metragem significativo o Ainda Orangotangos, de Gustavo Spolidoro. Por último, a geração que vai nascer, já, no ambiente digital, e realizar alguns dos longas-metragens mais aclamados no Rio Grande do Sul como Beira Mar e Tinta Bruta, de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon mas que, acima de tudo, vai realizar o movimento de retorno ao Pampa, abandonado desde a ruptura com o cinema de Teixerinha, através de filmes como Rifle, de Davi Pretto e Mulher do Pai, de Cristiane Oliveira. Trata-se de uma história de quase 40 anos, cheia de nuances, a partir da qual é possível realizar inúmeras digressões sobre o audiovisual brasileiro realizado no Rio Grande do Sul. Para cada aula, um ou dois convidados, na tentativa de transformarmos as aulas em um dinâmico bate-papo e, assim, possamos aprofundar ainda mais cada período que vai começar, claro, com o cinema de Teixerinha.


Sobre o ministrante:

Boca Migotto é formado em Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, pela Unisinos. Estudou cinema na Saint Martins College of Arts and Design, em Londres, Especialização em Cinema, pela Unisinos e é Mestre em Comunicação também pela Unisinos. Atualmente, é  doutorando em Comunicação Social pela FABICO/UFRGS – Sorbonne/Paris 3, onde pesquisa a história do cinema urbano de Porto Alegre. Foi Professor e Coordenador Adjunto do Curso de Realização Audiovisual da Unisinos, onde também ministrou disciplinas nos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, bem como, Comunicação Digital.

Ex-sócio da Epifania Filmes, em 2017 fundou a Teimoso Filmes e Artes. Seus mais importantes trabalhos em cinema e televisão incluem a série Sapore d`Italia, primeira série de ficção da RBS TV gravada no exterior, a série de ficção Bocheiros, contemplada pelo edital de produção FAC TVE, do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, o longa-metragem documentário “Filme Sobre um Bom Fim”, selecionado para o Festival “É Tudo Verdade” 2015 e o longa-metragem “Pra ficar na História”, coprodução Teimoso Filmes, Epifania Filmes, Globo Filmes e GloboNews. 

Já dirigiu e roteirizou mais de 20 curtas e medias-metragens de ficção e documentários, além de orientação e consultoria para documentários em cursos e no Núcleo Audiovisual Cenecista, do qual foi coordenador entre 2010 e 2013. 

Foi sócio do FRAPA – Festival do Roteiro Audiovisual de Porto Alegre. Atualmente, trabalha no seu quarto longa-metragem, o documentário “Cinema Gaúcho – uma ruptura em dois atos” – o qual desenvolve paralelamente à pesquisa de Doutorado junto ao PPGCOM da UFRGS e Sorbonne – Paris 3.

Sobre os convidados

Miriam Rossini: Professora do departamento de comunicação e do PPGCOM da FABICO/UFRGS. Pesquisadora de cinema brasileiro. 


Daniel Feix: Jornalista, editor em ZH, crítico de cinema, presidente da associação de críticos do Rio Grande do Sul (Accirs) e membro da associação brasileira de críticos de cinema (abraccine). É mestre pela PUC e autor da biografia “Teixeirinha - Coracao do Brasil”


Carlos Gerbase: Cineasta, Escritor, Professor e Músico, Gerbase se divide entre as artes e a academia. É Doutor em Comunicação pela PUCRS e tem pós-doutorado em cinema na Universidade Sorbonne Nouvelle-Paris 3. Foi um dos fundadores da Casa de Cinema de Porto Alegre e, hoje, é sócio da Prana Filmes. Ao longo da carreira, já dirigiu inúmeros curtas, longas e programas para TV.


Gustavo Spolidoro: Como diretor de cinema, dirigiu várias obras, com destaque para Ainda Orangotangos e Morro do Céu, é também  professor do Curso de Realização Audiovisual da PUC-RS e um dos sócios do CineEsquemaNovo.


Davi Pretto: É formado em Produção Audiovisual pela PUC-RS. Roteirista e Diretor de cinema, dirigiu os longas-metragens Castanha e Rifle.


Cristiane Oliveira: É realizadora nascida em Porto Alegre e formada em comunicação pela PUCRS. Dirigiu o longa "Mulher do Pai" (2016) e os curtas "Messalina" (2004) e "Hóspedes" (2008).


Termos e políticas

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