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WEBINÁRIOS - Ciclo Formativo Mulheres nas Artes

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Evento encerrado

WEBINÁRIOS - Ciclo Formativo Mulheres nas Artes

16 nov - 2020 • 19:30 > 20 nov - 2020 • 21:30

 
Evento Online via Youtube

Descrição do evento

Com atividades gratuitas para promover o protagonismo feminino e estimular diálogos e reflexões importantes, o I Ciclo Formativo Mulheres nas Artes realiza, a partir de 16 de novembro, uma série de encontros online pautados no debate de ideias e no compartilhamento de saberes e experiências de mulheres artistas, pesquisadoras, gestoras e produtoras de conhecimentos que atuam em diferentes linguagens artísticas e manifestações culturais. 

Os encontros serão transmitidos com acesso livre e gratuito pelo Youtube e vão até o dia 4 de dezembro, sempre das 19h30 às 21h30. 

A programação inclui cinco webinários e dez oficinas com atividades práticas. No final do ciclo, cinco participantes serão selecionadas para receber orientação para a viabilização de seus projetos culturais.


PROGRAMAÇÃO


# WEBINÁRIOS

16/11 - Participação e protagonismo das Mulheres

Com: Vulcanica Pokaropa e Baby Amorim

Mediadora: Maria Carolina Vasconcelos Oliveira


Mulheres artistas, pesquisadoras e produtoras culturais foram convidadas para compartilhar suas visões de mundo e ações públicas estimuladas pela reflexão sobre: quais são os desafios, as desigualdades e possibilidades futuras para a participação e o protagonismo das mulheres na pesquisa e produção cultural?

Com o diálogo pretende-se promover a reflexão sobre a importância das mulheres assumirem funções de liderança, enquanto participantes ativas nas pesquisas e produções culturais, conscientes de seu papel histórico e social. Pretende-se ressaltar também a importância do estudo e da autoconscientização para apropriação das questões que pesam em suas vidas; e a relevância do fortalecimento enquanto agentes econômicas e da articulação para que possam encontrar saídas a partir do trabalho em rede.


17/11 - Mulheres nas Políticas Públicas de Cultura

Com: Ingrid Soares e Magda Gomes

Mediação: Ana Paula do Val


Mulheres gestoras, pesquisadoras e produtoras culturais foram convidadas a compartilhar suas visões de mundo e ações públicas estimuladas pela reflexão sobre: quais são os desafios, as desigualdades e possibilidades futuras para as mulheres nas políticas públicas de cultura?

Com o diálogo pretende-se promover a reflexão sobre a importância de iniciativas nas políticas públicas de cultura que fortalecem e estimulam a presença das mulheres na pesquisa e na produção cultural, enquanto participantes ativas e conscientes de seu papel histórico, econômico e social. Pretende-se ressaltar também a relevância do levantamento de indicadores da cultura que façam recortes de gênero em uma perspectiva interseccional, para favorecer o desenvolvimento de políticas públicas condizentes com as necessidades concretas da população.


18/11 - Mulheres na Produção Audiovisual

Com: Edileuza Penha e Joice Prado Almeida

Mediação: Ceiça Ferreira


Mulheres cineastas, pesquisadoras e produtoras audiovisuais foram convidadas a compartilhar suas visões de mundo e ações públicas estimuladas pela reflexão sobre: quais são os desafios, as desigualdades e possibilidades futuras para as mulheres na produção audiovisual brasileira?

Com o diálogo pretende-se promover a reflexão sobre os desafios e as desigualdades históricas e ressaltar a importância de iniciativas que fortalecem e estimulam a presença das mulheres na produção audiovisual, em funções de criação e direção, enquanto participantes ativas e conscientes de seu papel histórico e social.


19/11 - Cultura, Comunicação e Tecnologias

Com: Graciela Natansohn e Daniela Araújo

Mediação: Helena Martins


Mulheres comunicadoras, pesquisadoras e produtoras de conhecimentos e tecnologias foram convidadas a compartilhar suas visões de mundo e ações públicas estimuladas pela reflexão sobre: quais são os desafios, as desigualdades e possibilidades futuras para as mulheres comunicadoras em uma perspectiva das tecnologias feministas? 

Com o diálogo pretende-se promover a reflexão sobre os desafios diante da colonização dos nossos dados e as formas de resistências que possibilitam a construção de infraestruturas tecnológicas comunitárias autônomas e colaborativas para construção de redes livres de vigilâncias e violências.


20/11 - Mulheres e a Consciência Negra

Com: Nágila Oliveira e Tainá de Paula

Mediação: Jaqueline Fernandes


Mulheres pesquisadoras e produtoras culturais foram convidadas a compartilhar suas visões de mundo e ações públicas estimuladas pela reflexão sobre: como a consciência negra pode contribuir na formação e no trabalho cultural das mulheres?

Com o diálogo pretende-se promover a reflexão sobre a importância do estudo e da apropriação de conhecimentos sobre o racismo estrutural de nossa sociedade e as formas de resistência e enfrentamento a qualquer tipo de preconceito e como isso pode reverberar no trabalho cultural das mulheres.



# OFICINAS DE PROJETOS


As oficinas têm como foco central fomentar processos de pesquisa e desenvolvimento de projetos culturais protagonizados por mulheres. O conteúdo foi estruturado para compartilhar reflexões e propor exercícios de sistematização da aprendizagem. 

Ao final, 5 mulheres participantes serão selecionadas a partir da análise dos exercícios práticos apresentados para receber orientação especializada com vistas à viabilização de seus projetos. Será pré-requisito para a seleção às mentorias participar das 5 oficinas de projetos e realizar todos os exercícios propostos.


23/11 – Cultura: orientação e método

Cultura é um dos conceitos mais complexos das ciências humanas e sociais. A primeira oficina pretende promover reflexões sobre diferentes sentidos, usos e significados da palavra "cultura". Entende-se que essa reflexão é fundamental para todas pessoas que trabalham ou pretendem trabalhar no campo cultural. Serão compartilhados referenciais teóricos e exemplos práticos de projetos e ações culturais que permitam refletir como diferentes sentidos orientam o modo de fazer e produzir cultura.


Com: Viviane Pinto

Viviane Pinto é mestre em estudos culturais, especialista em gestão cultural e graduada em administração pública. Possui pesquisa e atuação em políticas culturais, mediação, gestão, formação e produção cultural. Foi premiada pela Secretaria de Cultura do DF pela atuação em gestão, pesquisa e formação cultural (2020). Destacam-se os trabalhos de: curadoria e coordenação pedagógica do ciclo Mulheres nas Artes (2020); pesquisadora do grupo Terra em Cena: teatro, audiovisual e educação do campo (desde 2016); educadora coordenadora do Programa Educativo do Centro Cultural Banco do Brasil DF (2018); consultora de gestão cultural da UNESCO à Secretaria Nacional de Juventude (2015); idealizadora e organizadora da publicação “Pratos e Prosas” e do filme “O pouso da gralha azul” (2014).


24/11 – Desenvolvimento de portfólio

A oficina abordará aspectos teórico-práticos da criação, organização e realização de portfólios, objetivando direcionar o olhar das mulheres para aspectos de suas habilidades, qualificações, vivências e experiências profissionais de acordo com as especificidades de suas realidades.  Incentivando-as a interpretar, registrar, organizar e sistematizar seus processos profissionais e artísticos em um portfólio. Valorizar seu campo de atuação e criação ao materializar o seu portfólio que comprove sua experiência e a sua capacidade de produzir e executar trabalhos de alta qualidade. A partir de noções básicas sobre o que é portfólio, sua importância e estruturas necessárias, as participantes poderão desenvolver a sua própria apresentação em formato online. A oficina as incentivará a criar e compreender o portfólio como um processo em movimento – um documento vivo e dinâmico que está em constante construção junto com sua carreira.


Com: Adriana Gomes

Adriana Gomes é mestra em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação pela Universidade de Brasília, produtora cultural, audiovisual, educadora popular e militante no campo e nas periferias do DF. Idealizadora do Motriz – Festival de Cinema de Planaltina. Certificada pela Escuela internacional de Cine y TV, San Antonio de los Baños - Cuba no curso “Los Festivales y los nuevos modelos de negocios de la industria audiovisual”. Integrante do Movimento do Vídeo Popular, do Ponto de Cultura Panteras Negras, do Coletivo Terra em Cena (2010) e coordenadora político-pedagógica da Escola de Teatro Político e Vídeo Popular do DF.


25/11 – Elaboração de projetos culturais

Com a oficina de elaboração de projetos pretende-se promover reflexões sobre as especificidades de um projeto cultural, suas diferentes fases de desenvolvimento e seus elementos básicos: apresentação; objetivo; justificativa; público beneficiado; ficha técnica; etapas e cronograma de trabalho; orçamento; plano de divulgação; plano de distribuição; plano de contrapartida; plano de viabilização. A oficina incentivará que as participantes possam esboçar um projeto cultural que tenha as mulheres como protagonistas. 


Com: Luana Devechiati e Viviane Pinto


26/11 – Gestão e produção cultural

Com a oficina pretende-se promover reflexões sobre o que é necessário para uma boa execução de um projeto cultural. Abordaremos técnicas de planejamento, execução, finalização e avaliação de projetos no setor cultural, bem como conhecimentos sobre as diferentes etapas de produção de um projeto cultural (a pré-produção, a produção e a pós-produção), suas demandas, ferramentas e aspectos legais. A oficina incentivará que as participantes pensem na melhor forma de realização do projeto cultural em que estão envolvidas.


Com Luana Devechiati

Gestora de projetos culturais, Bacharel em Turismo, Especialista em Gestão de Projetos Culturais pela USP, analista em Planejamento Tributário pela FGV, facilitadora certificada pelo Ministério da Cultura em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos. Atua no planejamento, gestão e prestação de contas de projetos culturais em diversos segmentos, junto a fomentos existentes. Responsável pelo desenvolvimento de projetos culturais de artistas independentes, produtoras, grupos e instituições culturais e pela consultoria em políticas e estratégias de investimento em projetos culturais de empresas como Google, Trifil, Marjan. Ministra cursos e palestras sobre gestão, projetos e produção cultural, já oferecidos pelo Sistema Estadual de Museus, Oficinas Culturais do Estado de São Paulo e pelo Observatório da Diversidade Cultural, curso reconhecido pela UNESCO. É pesquisadora independente e ativista no campo da política e gestão cultural. 


27/11 – Fomento e viabilização de projetos culturais


Com as oficina pretende-se refletir sobre as diferentes formas de fomento e viabilização de projetos culturais e como obter recursos através deles. Falaremos sobre como identificar qual é a melhor forma de incentivo para cada tipo de projeto. Refletiremos sobre as principais potencialidades do projeto para o patrocinador e para a sociedade. Mostraremos técnicas de planejamento de captação de recursos, como ter um bom material de vendas, desenvolver um plano de cotas e contrapartidas e como entrar em contato com seu público a fim de viabilizar um projeto cultural. A oficina incentivará que as participantes pensem na melhor forma de viabilização do seu projeto cultural.


Chimeni Maia é graduada em Publicidade e Propaganda e pós-graduada em Gestão Cultural. Trabalha como consultora para empresas na utilização das leis de incentivo, gerenciamento e acompanhamento de projetos patrocinados. Para produtoras e instituições culturais, presta consultoria na captação de recursos com a iniciativa privada. Tem o propósito de ajudar a viabilizar projetos que promovam causas e transformações sociais. Possui profundo conhecimento de todo o processo de produção cultural, leis de incentivo, articulação de parcerias, ativação de marca e desenvolvimento de projetos culturais. Atua na área cultural há 20 anos tendo se dedicado nos últimos 8 anos à captação de recursos ativa com empresas por meio de leis de incentivo à cultura. Já intermediou patrocínios com empresas como: Itaú, Isa Cteep, Alupar, 3M, AES Eletropaulo, Usiminas, Algar, AEGEA, entre outras.


# OFICINAS LIVRES


 30/11 – Quadrinho e mulheres

A oficina propõe, a partir de uma trajetória histórica da representação da mulher nas artes e nos quadrinhos, a construção coletiva de uma leitura reflexiva de histórias em quadrinhos feitos por mulheres, procurando primeiramente responder à questão: que mulheres, e por que mulheres? Qual a diferença de "quadrinhos de mulher", "para mulheres" e "por mulheres"? E por que essa diferença é importante?

Ao relacionar autoria e resistência através de pensadoras como Woolf, Nochlin e Hanisch, sugere-se um fazer artístico deliberadamente político e socialmente crítico. Na prática, essas relações serão formadas ao compararmos visualmente quadrinhos de diferentes autores, e ao considerarmos os processos criativos de autoras selecionadas, como Una, Paraizo, Lalo e Ferris. Por fim, será proposta a criação de retratos autorais de mulheres, com a montagem de um painel digital a ser disponibilizado para os participantes.


Com: Kael Vitorelo

Vitorelo é artista, designer e pesquisadora. Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, pesquisou quadrinhos experimentais e resistência política. Autora de histórias em quadrinhos, foi finalista do Prêmio Dente de Ouro e indicada ao Prêmio Grampo pelo quadrinho TILT, que mistura colagens, desenhos e pinturas para retratar a experiência da dor crônica, ansiedade e depressão. Autora de Tomboy, publicado no Brasil em 2017 e em Portugal em 2019, com ilustrações contempladas pelo edital da III Mostra Diversa do Museu da Diversidade Sexual. Criadora das ilustrações Coisa de Mulher, expostas pelo país e diretora do documentário Mulheres Desenhadas, exibido em mostras como o Festival Internacional de Curtas de São Paulo.


01/12 – Brisa Leve: processos curativos através da escrita

Nessa oficina a autora conversa sobre a cura e a poesia e seus enraizamentos, além de apresentar poetas negras e guias de escrita.


Com: Ryane Leão. 

Ryane Leão é poeta e professora cuiabana que vive em São Paulo. Publica seus escritos na página Onde jazz meu coração e recita seus poemas nos saraus e slams do Brasil. Seu trabalho é pautado na resistência das mulheres e focado na luta e no fortalecimento pela arte e pela educação. Tudo nela brilha e queima é seu primeiro livro, lançado pela Editora Planeta em 2017, e vendeu mais de 50 mil cópias. Também pela Editora Planeta, a autora participou da antologia Querem nos calar, que reuniu quinze poetas de todas as regiões do Brasil. Em 2019 lançou seu segundo livro “Jamais peço desculpas por me derramar”. É fundadora da Odara - English School for Black Girls, escola de inglês afrocentrado para mulheres negras. Ryane é do axé, filha de Oyá com Ogum e só sabe existir sendo ventania por aí.


02/12 – Encare a câmera - perca o medo de se comunicar

Nessa oficina, a jornalista Helena Calil vai trazer técnicas para mulheres que não se sentem seguras na hora de se expressar por meio do vídeo. A oficina mostrará as oportunidades e ajudará na compreensão de todas as etapas do vídeo, desde a criação até a execução de um conteúdo.  Um passo a passo com dicas práticas, que permitem identificar e derrubar os bloqueios de cada uma diante da câmera.  A partir de noções básicas sobre postura, voz, cenário, luz, roteiro e linguagem corporal, as participantes poderão desenvolver os seus próprios vídeos, promovendo uma comunicação mais eficiente (e próxima) com seus interlocutores.


Com: Helena Calil

Apresentadora e repórter com 12 anos de carreira na TV e no Streaming. Formada na UNESP Bauru, com especialização em Comunicação Audiovisual pela Universidade da Coruña- Espanha, começou sua trajetória na TV Record, em 2008. Em 2012, foi contratada pelo FOX SPORTS, onde fez grandes coberturas nacionais e internacionais, entre elas, Duas Copas do Mundo, Jogos Olímpicos, Campeonato espanhol e francês, Rally Dakar, além de apresentar os programas diários da emissora. Desde julho de 2019, trabalha como apresentadora e repórter do DAZN, plataforma internacional esportiva de streaming.


03/12 – Graffiti Pelo Fim da Violência Doméstica

A Oficina Graffiti Pelo Fim da Violência Doméstica propõe o debate e aprendizado a cerca das desigualdades de gênero, os tipos de violência doméstica e as garantias da lei Maria da Penha. Por sua metodologia inovadora, Panmela Castro foi homenageada por inúmeros prêmios de direitos humanos incluindo com Young Global Leader do World Economic Forum e como uma das mulheres corajosas que estão abalando o mundo pela revista norte americana newsweek. Para a oficina online para o ciclo formativo de mulheres nas artes, Panmela convida os participantes a utilizarem os materiais disponíveis em casa para realizar uma criação artística que pense a situação da mulher no mundo, pelo fim da violência doméstica e do feminicídio.


Com: Panmela Castro

Originalmente pichadora do subúrbio do Rio, Panmela Castro interessou-se pelo diálogo que seu corpo feminino marginalizado estabelecia com a urbe, dedicando-se a construir performances a partir de experiências pessoais, em busca de uma afetividade recíproca com o outro de experiência similar. É Mestre em artes pela UERJ; realizou projetos em mais de 20 países; teve seu trabalho exposto em instituições como o Stedelijk Museum; e está em coleções como das Nações Unidas. Recebeu inúmeras nomeações por seu ativismo pelos direitos humanos incluindo como uma das 150 mulheres bombando n o mundo pela revista norte-americana Newsweek.


04/12 – Podcasts e mulheres


O podcast ganhou força nos meios de comunicação durante a pandemia da Covid-19 e tem sido uma mídia bastante utilizada por várias organizações sociais nos tempos atuais. Nesta oficina, vamos apresentar a experiência do Cirandeiras na podosfera, partilhando conhecimento e ideias para novos projetos surgirem nas ondas sonoras.

Com a oficina pretende-se realizar apresentação da mídia podcast. Recortes sociais com foco em gênero, raça e classe. Definição de mídia, tema, formato e público. Orientação sobre a produção de pauta. Contextualização histórica, do surgimento e evolução da mídia podcast. Como produzir um podcast usando poucos equipamentos. Estudo de ferramentas e softwares para captação e edição de áudio gratuitas. Dicas de gravação. Conceituação de identidade visual e sonora. Indicação de plataforma de hospedagem e distribuição. A oficina terá uma abordagem crítica e que estimule a participação como elemento do processo formativo. Serão mesclados momentos expositivos e práticas apresentando definição de conceitos, exemplos e aplicações que poderão ser feitas pelas participantes para utilização das técnicas demonstradas.


Com: Joana Suarez e Raquel Baster (Cirandeiras)

Joana Suarez é repórter investigativa, formada em jornalismo há 11 anos. Foi repórter por sete anos no jornal O Tempo de Belo Horizonte-MG e, em 2018, retornou para sua cidade natal Recife-PE, para se dedicar, de maneira independente, a projetos e coberturas de pautas de saúde, direitos humanos, gênero, educação e meio ambiente. É colaboradora da Agência Pública de Jornalismo e da Folha de São Paulo. Teve o trabalho reconhecido em sete premiações de jornalismo. Em 2020, tornou-se podcaster. Também fundou a Redação Virtual, que reúne 160 jornalistas independentes de todas as partes do país. Lançou o projeto colaborativo nacional (em texto, podcast e quadrinhos) Lição de Casa – em que 15 repórteres de 10 Estados brasileiros cobrem os impactos da pandemia na Educação (licaodecasa.org).


Raquel Baster é jornalista e educadora popular. Especialista em História da Cultura pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Trabalha como assessora de projetos sociais há 15 anos em diversas organizações da sociedade civil e movimentos sociais. Em 2020, tornou-se podcaster. Além do Cirandeiras, é produtora do podcast Vozes que Vale(m) e editora dos podcasts Ondas da Resistência (http://ondasdaresistencia.org/) e Levante a sua Voz (https://intervozes.org.br/). É também associada ao Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social.


O Cirandeiras Podcast: Raquel e Joana idealizaram o Cirandeiras, que traz narrativas de mulheres e suas lutas em cada canto do Brasil, finalista do prêmio Vladimir Herzog 2020 na categoria áudio. Em abril, elas lançaram a primeira temporada sobre a Pandemia com 20 episódios, durante seis meses. As duas produzem e apresentam. 



# MENTORIAS


De 09 a 11/12


Cinco participantes serão selecionadas para receber orientação para a viabilização de seus projetos culturais.

Será pré-requisito ter realizado todas as oficinas de desenvolvimento de projetos e realizar todas as atividades propostas ao longo das oficinas até o dia 30/11.


Política do evento

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Sobre o produtor

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Ciclo Formativo Mulheres nas Artes

O Ciclo Formativo Mulheres nas Artes foi criado com o objetivo de realizar uma série de encontros online pautados no compartilhamento de saberes, visando estimular a reflexão sobre a atuação das mulheres em atividades artísticas e culturais. Serão convidadas artistas, pesquisadoras, produtoras, coletivos e movimentos culturais para tratarem sobre o tema a partir de suas pesquisas e experiências, que estimulem reflexões e proposições para o fortalecimento da participação das mulheres no setor.

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