Com o intuito de enaltecer as formas variadas de criação e execução não só da música eletrônica, este evento trás consigo a idéia da cultura Cyberpunk, onde mescla ciência avançada, como as tecnologias de informação e a cibernética junto com algum grau de desintegração ou mudança radical no sistema civil vigente. Segundo William Gibson, em seu livro Neuromancer, o indivíduo Cyberpunk é uma espécie de "pichador virtual" que utiliza de seu conhecimento para realizar protestos contra a sistemática vigente das grandes corporações, sob a forma de vandalismo com cunho depreciativo, a fim de infligir-lhes prejuízos sem, contudo, auferir qualquer ganho pessoal com tais atos.
O estilo cyberpunk descreve o lado niilista e underground da sociedade digital que se desenvolveu a partir nas últimas duas décadas do século XX. O mundo cyberpunk é distópico, ou seja, é a antítese das visões utópicas.
As visões do futuro no universo Cyberpunk, tendem a ser distopias pós-industriais, normalmente marcadas por um fomento cultural extraordinário e pelo uso de tecnologias em âmbitos nunca antecipados por seus criadores ("A rua encontra suas próprias aplicações pras coisas"). O termo "Cyberpunk" também significa uma subcultura que é focada na Cybercultura e se destaca pela preferência por música psicodélica e de gêneros de fusão entre punk rock e música eletrônica e por adereços de moda futuristas.
Pedro Tupinambá ou Pedro Tab para quem conhece seu trabalho como Dj/Produtor Residente do Coletivo Musical Beco Madre de Ribeirão Preto/SP, fomentador da cena de música eletrônica no interior paulista. Tem como proposta sonora as sub-vertentes do Techno, como o Break, EBM, Driving e Modular Techno. Um som imersivo com uma atmosfera densa, linhas de muita pressão com transições ácidas e sequenciadas. Para acompanhar e saber mais, siga o Instagram @pedrotabsounds
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