Voltar a passar pelo coração | Mostra Artística de Encerramento 2020.

Um álbum de recortes em videocirco e videodança, inspirados pelo Livro dos Abraços, de Eduardo Galeano.

Sessão 02 | Sábado | 19/12 | Programação:

 “Universo vazio”

Elenco: Giovanna Falcão, Jac Martinez e Jade Grawer

Concepção e orientação: Jade Grawer

Sinopse: Estar só pode causar inúmeras sensações. Seja alegria ou angústia, elas nascem das nossas próprias criações e crenças, e se tornam reais a medida que as lapidamos. Ao abraçarmos o vazio podemos entender o nosso real universo individual, em toda sua potência. Inspirado nos textos de Galeano, esse vídeo-dança propõe uma reflexão sobre nós mesmas. Como um suspiro na memória, uma poeira no universo, dancemos as dores e as loucuras de se estar só.

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 “Mar de fogueirinhas”

Concepção e orientação cênica: Mariana Kich

Elenco: Nubia Machado, Lívia Iglin, Judite Inês e Clari Brasil

Sinopse: Memórias e histórias, momentos de tanta vida  pra recordar. Presentear ao mundo, e aos outros,  com aquilo que outrora aqueceu o coração fez fogueira e fogo brando,  agora  é memória. Trazer ao corpo, reviver, revisitar, transformar, dançar. Inspiradas em textos do Galeano dançamos memórias e afetos de tempos antigos - ou não -, de vida, fogo e amor

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 “Punhadinho de pó de me ame”

Elenco: Gláucia Xavier, Juliana Predger, Juliana Balbinot, Luisa Stopassola, Maílson Fantinel, Maria Eduarda Cunha, Mariane Quadros.

Concepção e orientação: Lara Rocho

Sinopse: Esse vídeo dança versa e dança o amor. Inspirado em textos de Eduardo Galeano, publicados em seu Livro dos Abraços, o trabalho mistura as memórias partilhadas pelo autor uruguaio, às memórias nossas a respeito desse afeto latente em nossa experiência pessoal. Tal como afirmou Galeano no seu escrito, a alma e a pança são a mesma coisa e talvez por isso tenhamos escolhido justamente a cozinha e a comida enquanto cenário e elemento cênico para tratar do amor. A cena construída a muitas mãos - melecadas de azeite e empoeiradas de farinha - convida o espectador a revirar ele também suas memórias de amor, das tantas diversas formas de amar e, sobretudo, convida a dançar e cultivar o amor - afeto potente, alimento da alma e da pança!.)

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