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Seminário Música & Economia Criativa: inovação em um ambiente desafiador
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Seminário Música & Economia Criativa: inovação em um ambiente desafiador

Descrição do evento

INSTITUTO GÊNESIS DA PUC-RIO, OI FUTURO E SEBRAE apresentam

MÚSICA & NEGÓCIOS especial SOUNDS & TALKS

Seminário Música & Economia Criativa: inovação em um ambiente desafiador

Seminário será realizado no dia 19 de setembro, das 18h30 às 21h30

Dia 19/09/2019
Horário: das 18h30 às 21h30
Local: Auditório do CRAB/SEBRAE – Praça Tiradentes 71, Centro. Rio de Janeiro.
Entrada gratuita. Capacidade: 100 pessoas.
Inscrições na Sympla:

Palestrantes: Ana Paula Moura (Coordenadora de Economia Criativa do SEBRAE), Larissa Frigotto (Coordenadora de Cultura Empreendedora do Instituto Gênesis da PUC-Rio) e Bruno Pongelupe (Diretor de Marketing da Orquestra Filarmônica do Rio e da rede Palcos do Rio), entre outros participantes que ainda serão confirmados!


Temas do seminário:

PESQUISA DE SETOR E OPORTUNIDADES
CARREIRAS NA MÚSICA
EMPREENDEDORISMO E ASSOCIATIVISMO
INOVAÇÃO E REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS

Economia Criativa, Música e Desenvolvimento

A motivação do Seminário Música & Economia Criativa: inovação em um ambiente desafiador é debater de que formas as políticas de apoio ao campo criativo têm impacto no setor da música. Como instituições de fomento, apoio e universidades tratam de temas relacionados à indústria da música? Além disso, pretendemos apresentar casos e modelos de inovação e empreendedorismo que ofereçam ao público informações, tendências e oportunidades para planejamento e desenvolvimento de suas carreiras.

No século passado o mundo foi impactado por profundas transformações políticas, sociais, culturais e tecnológicas. A sociedade do conhecimento passou a oferecer novas oportunidades para profissionais criativos, a partir de novos comportamentos de consumo e do uso do tempo livre. Setores ligados à criatividade –música, audiovisual, games, design, moda, mídia, entre outros – oferecem um valor diferenciado, a partir do simbólico e do intangível, e não apenas por seu valor material.

Nas últimas duas décadas, esse novo campo de estudos e pesquisas ficou conhecido como Economia Criativa e, com isso, universidades e instituições de apoio passaram a oferecer metodologias de orientação e desenvolvimento do Empreendedorismo Criativo. Produtos e serviços desses setores criativos passaram a ter maior impacto na economia global.

Instituições como a UNCTAD - United Nations Conference on Trade and Development definem a economia criativa como uma interface entre a cultura e a tecnologia com dimensão de desenvolvimento. Em países como o Reino Unido a economia criativa é responsável por cerca de 10% do PIB, ou seja, de todos os produtos e serviços. No Brasil a metodologia de pesquisa é diferente, mas estudos apontam que no Estado do Rio a Economia Criativa seja o segundo campo mais importante do PIB, ficando atrás apenas da indústria de Petróleo e Gás.

Além de ser capaz de gerar muitos empregos, o campo criativo também se apresenta como um importante gerador de valor adicionado. Para cada R$ 1 milhão produzido no setor de cultura, são adicionados mais de R$ 550 mil em valor ao PIB, segundo estudo recente da Fundação Getúlio Vargas (FGV). “Por conta do excesso de insumos importados, os setores mais tecnológicos têm pouca capacidade de gerar valor, comparativamente ao setor de cultura. O setor de fármacos gera R$ 399 mil, o setor de veículos e equipamentos de transporte gera 197 mil e o setor de eletrônicos gera R$ 161 mil, ou seja, menos de um terço do que o setor de cultura gera".

De que forma o setor da música está integrado na economia criativa? Quais as políticas existentes e metodologias de apoio a novos artistas, produtores e empreendedores? No mundo há diversos exemplos de políticas interessantes de suporte à música ao vivo. No Reino Unido, o Arts Council England apoia a Music Venue Trust, associação de grassroots venues (as casas de shows de médio e pequeno porte), que são laboratórios para novos artistas e têm impacto urbano positivo. Na Argentina, o Instituto Nacional de La Musica (INAMU) conquistou, depois de 10 anos, uma receita de cerca de 2 milhões de dólares anuais para investir em circulação de artistas e pequenos palcos.

O Rio de Janeiro tem vocação para a música. Desde o samba e o choro, passando pela bossa nova, a MPB, o Movimento Black Rio, o BRock e, mais recentemente, o funk carioca, o Rio é celeiro de inovação na música. Aqui estão sediadas as principais gravadoras (majors, como são conhecidas as multinacionais) e centenas de selos independentes, editoras musicais, além do ECAD – Escritório Central de Arrecadação e Distribuição e das principais sociedades, como a UBC – União Brasileira de Compositores.

De acordo com pesquisa DATAFOLHA, JLEIVA publicada há poucos anos, o carioca tem ligação direta de consumo com a música: mais de 90% das pessoas ouvem música diariamente. Seja no rádio, no celular, no Youtube ou em alguma outra mídia, a música está sempre presente no cotidiano do Rio.

No momento em que as plataformas de streaming tornaram-se um modelo sustentável para as grandes gravadoras e artistas com carreira consolidada, o desafio para os novos artistas permanece. Desde o value gap (ou seja, os valores pagos pelas plataformas, que ainda é considerado insuficiente) à dificuldade de alcançar a sustentabilidade por meio de shows, o artista, o produtor e os profissionais da música buscam cada vez mais oportunidades como trilhas sonoras para cinema, TV e games, oferta de serviços de music branding para lojas, restaurantes e outras empresas, entre outros segmentos que gerem receita para músicos, compositores e outros profissionais.

Diante desse cenário, o programa Música & Negócios e o projeto Sounds & Talks, do Instituto Gênesis da PUC-Rio, apresentam o Seminário “Música & Economia Criativa: Estratégias e inovação em um ambiente desafiador”. Realizado em parceria com o Oi Futuro, o curso Música & Negócios está na 13ª edição, com 500 participantes certificados.


Palestrantes convidados:


Ana Paula Moura – Coordenadora de Economia Criativa do SEBRAE

Coordenadora de Economia Criativa do SEBRAE


Larissa dos Santos Frigotto – Coordenadora de Cultura Empreendedora – Instituto Gênesis da PUC-Rio

Pós-graduada em Educação Empreendedora pela PUC-Rio (2017). Graduada em Comunicação Social com especialidade em produção executiva na área do Audiovisual (2008) pela UFF. É Coordenadora da área de Cultura Empreendedora do Instituto Gênesis da PUC-Rio. Elabora e faz gestão de projetos voltados para a disseminação e educação de empreendedorismo inovador. Coordena o programa de Economia Criativa do Instituto Gênesis. Experiência em coordenação de Pós-Graduação em Educação Empreendedora em parceria com MEC e Sebrae. Coordena o Inove Carreiras e Negócios que acontece no mínimo 2 vezes por ano no Instituto Gênesis. Coordena os Programas de Cooperação Técnica com Universidades Latino Americanas na formação em empreendedorismo e ambientes de Inovação para gestores de ambientes de inovação, professores e Vice Reitores. Por 10 anos foi empreendedora no setor audiovisual sendo sócia da produtora Arissas Multimídia e incubada no Rio Criativo, incubadora da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro. Produziu 3 longa-metragens premiados nacionalmente e internacionalmente, além de ter produzido mais de 10 curta metragens e conteúdos audiovisuais para TV e Internet.


Bruno Pongelupe - Diretor de Marketing da Orquestra Filarmônica do Rio e da rede Palcos do Rio.

Bruno Pongelupe é produtor musical e diretor de Marketing da Orquestra Filarmônica do Rio de Janeiro. Publicitário de formação e pós-graduado em Gestão do Entretenimento pela ESPM-RJ,  já palestrou em diversos eventos internacionais sobre a influência da música no turismo da cidade do Rio de Janeiro. Entusiasta da psico-acústica e do som espacial, conferencia frequentemente em países como Japão, Finlândia, Bélgica e Suíça a respeito de pesquisas na área. Como produtor musical, foi vencedor do Prêmio da Música Brasileira, em 2015, com o álbum The Chico Buarque Experience.


Seminário Música & Economia Criativa: inovação em um ambiente desafiador
Dia 19/09/2019
Horário: das 18h30 às 21h30
Local: CRAB/SEBRAE – Praça Tiradentes 71, Centro. Rio de Janeiro.
Entrada gratuita. Capacidade: 100 pessoas.
Inscrições na Sympla:


Sobre o
Instituto Gênesis da PUC-Rio
Criado há mais de 20 anos, o Instituto Gênesis é uma unidade complementar da PUC-Rio, com o objetivo de transferir conhecimento da Universidade para a sociedade, por meio da formação de empreendedores e da geração de empreendimentos inovadores de sucesso, contribuindo assim para a inclusão social, a preservação da cultura nacional e melhoria da qualidade de vida da região onde está inserido. Em 2018 foi eleita melhor incubadora ligada a universidades no Brasil, pelo ranking da UBI Global.

Coordenação Executiva:  Leo Feijó
Jornalista, empreendedor cultural e gestor de políticas públicas na economia criativa. É coordenador executivo do curso Música & Negócios PUC-Rio, com mais de 500 alunos certificados. Foi subsecretário de Cultura e coordenador de Música na Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro entre 2016 e 2018. Participou de missões no exterior a festivais e feiras de música como SXSW (Austin, EUA), Womex (Budapeste, Hungria), The Great Escape (Brighton, Inglaterra), Wundergrund (Copenhague, Dinamarca). Integrou missões ao Reino Unido a convite do British Council. Criou espaços como a Teatro Odisseia, Cinematheque, Casa da Matriz e Bar Bukowski. É autor de “Rio Cultura da Noite” (Editora Casa da Palavra, em parceria com Marcus Wagner) e coordenador do Festival Literário Lapa, Literatura e Entusiasmo (Lapalê), em parceria com Chris Lima. 

REALIZAÇÃO
SEBRAE
Oi Futuro
Instituto Gênesis da PUC-Rio
Multimeios

Informações:
21 3527.1371
[email protected]

Supervisão:
Larissa Frigotto

Produção Executiva:
Lucas Augusto

Local

CRAB - Centro SEBRAE de Referência do Artesanato Brasileiro

Praça Tiradentes, 69-71, Centro

Rio de Janeiro, RJ

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Termos e políticas

Sobre o organizador

Instituto Gênesis da PUC-Rio + Multimeios

Criado há mais de 20 anos, o Instituto Gênesis é uma unidade complementar da PUC-Rio, com o objetivo de transferir conhecimento da Universidade para a sociedade, por meio da formação de empreendedores e da geração de empreendimentos inovadores de sucesso, contribuindo assim para a inclusão social, a preservação da cultura nacional e melhoria da qualidade de vida da região onde está inserido. Em 2018 foi eleita melhor incubadora ligada a universidades no Brasil, pelo ranking da UBI.

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