Fale com o produtor

O evento já encerrou...

SELO EMPRESA AMIGA DO CICLISTA

Carregando recomendações...
Evento encerrado

SELO EMPRESA AMIGA DO CICLISTA

02 jul - 2020 • 20:00 > 02 jul - 2020 • 21:00

 
Evento presencial em HOTEL PREMIER, Maceió - AL

Descrição do evento


Ir para o trabalho de bicicleta reduz o estresse ocupacional 

Está provado que se exercitar pelo menos 20 minutos por dia ajuda a liberar a tensão e eliminar o estresse. Por isso, pode ser muito benéfico ir para o trabalho de bicicleta.

Todos dias há mais pessoas que optam por ir para o trabalho de bicicleta. Este meio de transporte se tornou uma alternativa econômica e viável.

As pessoas escolhem deixar o carro e dar maior relevância ao exercício diário. É uma ótima ideia. Andar de bicicleta é uma atividade que traz múltiplos benefícios.

O exercício reduz o estresse, a ansiedade e, em geral, favorece o corpo em vários aspectos. Por esta razão, toda a forma de exercício traz saúde e bem-estar às pessoas. É essencial para a vida e ajuda a otimizar os resultados em todas as áreas, especialmente no local de trabalho.

A empresa também se beneficiará com a obtenção de um retorno maior de seus funcionários. Além disso, o meio ambiente se beneficia. Ir para o trabalho de bicicleta também implica um menor impacto ambiental.

O ciclismo é uma atividade revigorante que aumenta os níveis de energia. Desta forma, também aumenta o nível de produtividade da pessoa. Uma das consequências é que o nível de absenteísmo é reduzido.

  • O ciclismo é uma das atividades físicas mais completas. Melhora a saúde da pessoa e, além disso, evita acidentes cardiovasculares, vários tipos de câncer e a obesidade. Ir para o trabalho de bicicleta é uma ótima iniciativa para implementar hábitos de vida saudáveis.
  • A atividade física elimina o estresse e a ansiedade. Ir de bicicleta favorece a sociabilidade. Além disso, é uma passeio agradável.
  • Os ciclistas urbanos mantêm uma melhor energia durante o dia. Portanto, seu índice de produtividade no trabalho melhora significativamente.
  • Andar de bicicleta evita distúrbios como a depressão. É uma atividade relaxante, mas também muito estimulante para o cérebro.
  • Evitamos o trânsito. Os espaços que a bicicleta ocupa são muito menores, tanto nas ruas quanto no estacionamento.
  • Também constitui um exercício aeróbico completo: tonifica, proporciona maior flexibilidade e desenvolve a resistência.
  • Por outro lado, a bicicleta é um dos veículos com menor taxa de acidentes no mundo. Isso significa que os acidentes automobilísticos são muito mais frequentes do que os acidentes com bicicletas.

Benefícios financeiros

  • A bicicleta é o veículo mais econômico e prático.
  • Sua manutenção técnica é de baixo custo em relação a outros veículos, e ela não requer cuidados especiais.
  • A bicicleta não usa combustível.
  • Quando você vai trabalhar de bicicleta, nem sempre será necessário pagar pelo estacionamento. Caso você opte por um estacionamento de bicicletas, geralmente será muito mais econômico.

  • Os funcionários têm uma melhor saúde psicológica. Graças a isso, as empresas sofrem de baixas taxas de absenteísmo no trabalho.
  • A relação entre funcionários é consideravelmente melhor. As pessoas que vão trabalhar de bicicleta chegam ao seu destino de bom humor.
  • Ir para o trabalho de bicicleta melhora a imagem cívica da empresa. O ambiente social da empresa reconhecerá seu envolvimento com a sociedade e o meio ambiente.

Vantagens para o meio ambiente

  • Andar de bicicleta não polui porque não emite CO2.
  • A bicicleta apenas produz uma ligeira poluição sonora.
  • Produzir uma bicicleta requer menos recursos naturais do que, por exemplo, produzir um carro.

Ir para o trabalho de bicicleta tem benefícios óbvios. Este veículo está cada vez mais incluído nas políticas de tráfego rodoviário e em programas para reduzir as taxas de poluição.

Alagoas: HGE registra mais de 580 casos de acidentes com ciclistas em 2018

VÍTIMAS DO ASFALTO

A utilização da bicicleta como meio de transporte no dia a dia já se tornou um ato comum entre quem opta por usar o veículo de duas rodas para se locomover. O convívio dessas pessoas com o perigo é constante. Em Alagoas, o número de acidentes envolvendo bicicletas que deram entrada no Hospital Geral do Estado, em 2018, cresceu 13,2% comparado com o ano anterior. De acordo com a assessoria de comunicação do HGE, foram registrados no último ano 582 casos de ciclistas vítimas de acidentes de trânsito na unidade. Já em 2017, o levantamento revela que 514 pessoas receberam atendimento.

 SEGURANÇA COM EPIs

Uma das opções de segurança para as pessoas que utilizam a bicicleta como meio de transporte ou a lazer se protegerem são os Equipamentos de Proteção Individual ou EPIs. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, a utilização desses objetos na hora de pedalar de não é de uso obrigatório. Por conta disso, esses equipamentos acabam se tornando obsoletos entre alguns ciclistas. Porém, o uso de capacetes, joelheiras, caneleiras e luvas deve ser indispensável para minimizar ou evitar ferimentos na hora de uma queda ou colisão.

Para as bicicletas, o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) estabelece o uso da campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo. Juliana ainda enfatiza que o que salva a vida dos ciclistas e pedestres é a a regulação rígida de velocidade, as campanhas educativas para motoristas e a implantação de ciclovias pela cidade.

Em comparação com acidentes de trânsito envolvendo motociclistas, que foram responsáveis por 40,9% do total de casos registrados no HGE, em 2018, o número de ocorrências com ciclistas está muito abaixo nesta pesquisa, eles representam uma taxa de 7,1%. De acordo com os números da unidade, das 8.148 vítimas de trânsitos em Alagoas no ano passado, 3.338 foram em decorrência do uso de motocicleta.

HOMENS E MULHERES PEDALANDO

Os números do HGE mostram que boa parte desses acidentes acontecem com homens. Em 2018, foram registradas 1.964 ocorrências envolvendo pessoas do sexo masculino. Enquanto no mesmo ano, 529 ciclistas mulheres deram entrada na unidade de saúde, ou seja, uma diferença de 26,9 % entre os gêneros.

Em uma pesquisa realizada pela Associação Transporte Ativo, reconhecida ONG brasileira, foi revelado que apenas 3,5% mulheres pedalam na cidade de Maceió, enquanto homens representam 96,5% de ciclistas na capital. “O que a gente percebe em outros dados de outras cidades, é que quanto mais perigoso é andar de bicicleta, menor é o uso de ciclistas mulheres. 

ESTRUTURA CICLOVIÁRIA

Os ciclistas vêm e vão todos os dias, em meio aos veículos, assim eles acabam precisando dividir o espaço das vias de trânsito com meios de transporte muito maiores do que a bicicleta. Carros, caminhões, ônibus ou carretas são obstáculos diários no cotidiano de quem utiliza a ‘magrela’ para se locomover pela cidade e que podem ocasionar boa parte dos acidentes.

Por conta disso, os ciclistas precisam ter um espaço destinado exclusivamente para eles, que são as ciclovias. Mas, em Maceió, a implantação desses espaços ainda é pequena. Atualmente, a cidade tem apenas cerca de 40 km de ciclovias/ciclofaixas.   A quilometragem mínima de ciclovias que Maceió deveria ter está em torno de 200 km, enquanto o ideal seria em torno de 500 km.

“A construção de ciclovias, além de garantir a segurança daqueles que já utilizam a bicicleta diariamente, estimula que mais pessoas possam optar pela bicicleta, diminuindo a demanda por transporte motorizado, contribuindo diretamente para a melhoria na fluidez do trânsito, da redução da poluição sonora e do ar, num convívio mais humano entre os habitantes da cidade, dentre muitos outros benefícios que o uso da bicicleta traz para as cidades”.

As ciclofaixas também são alternativas para os ciclistas transitarem, onde não há segregação total entre o tráfego motorizado e as bicicletas, além da implantação de tráfego compartilhado em ruas de trânsito mais tranquilo. Daniel Moura acredita que deve existir outras ações para orientar ciclistas e motoristas. “Além da implantação da infraestrutura, devem ser adotadas outras duas medidas que completam o tripé da segurança no trânsito: campanhas educativas e fiscalização do cumprimento das normas de trânsito. A infraestrutura destinada ao uso da bicicleta como meio de transporte não se resume à ciclovia”, completa.

Aracajú com cerca de 600.000 habitantes tem necessidade de cerca de 250 km de ciclovias e tem mais de 100 km de ciclovias bem feitas, bem sinalizadas e com manutenção em dia e nós, em Maceió, com mais de 1.300.000 habitantes, precisamos de mais de 600 km de ciclovias e temos apenas cerca de 40 km de ciclovias mal feitas, mal mantidas e mais ou menos sinalizadas( só nas orlas da pajuçara a Cruz das Almas) e que correspondem a aproximadamente 7% das ciclovias necessárias para a cidade ser boa para os ciclistas.



CIDADE INTELIGENTE E HUMANA ( CIDADE COM SUSTENTABILIDADE SOCIAL )

Em qualquer cidade do mundo o desenvolvimento urbano, tem se atribuído um papel dominante ao automóvel como MODAL prioritário no sistema de mobilidade urbana, fato que acarretou prejuízos ao meio ambiente, a desqualificação do espaço público e a marginalização do pedestre no ambiente urbano.

Até pouco tempo, na cidade de Maceió nunca se tinha percebido um incremento tão significativo na representatividade da bicicleta como meio de transporte.

Visando contribuir com a qualidade de vida da população, dando mais fluidez ao trânsito e conseqüentemente criando uma cidade mais humanizada é que criamos o “Selo Empresa Amiga do Ciclista”.

Seja mais um parceiro aderindo essa causa nobre para a manutenção de uma Cidade com Sustentabilidade.

Como sua empresa poderá contribui com a Mobilidade Urbana Sustentável? Veja abaixo algumas sugestões.

1 - Ser uma influenciadora junto aos órgãos públicos no que diz respeito a ampliação e/ou construção de novas vias objetivando contemplar a construção de ciclovias e/ou ciclofaixas;

2 - Sugeri aos administradores públicos e privados contemplar nas suas instalações  paraciclos e/ou bicicletários assim como banheiro para uso dos  funcionários que utilizam a bicicleta como meio de transporte;

3 - Sugeri aos gestores públicos inseri no seu orçamento dotação e rubrica próprias para a construção/manutenção de um sistema cicloviário que atenda aos mais diversos destinos/origens facilitando o deslocamento dos que utilizam a bicicleta para as mais diversas finalidades;     

4 - Sugeri aos governos municipal e estadual incluir no ciclo orçamentário, PPA/LDO/LOA, dotação orçamentária objetivando "Campanha Educativa" acerca da importância da bicicleta como MODAL DE TRANSPORTE indispensável para uma cidade inteligente.   

5 - Construir nas suas instalações paraciclo e/ou bicicletário contribuindo para um bom ordenamento no seu estacionamento, dentre outros.

Faça sua inscrição, entre em contato conosco e ratifique sua presença no dia 12/03/2020 na solenidade da entrega do "Selo Empresa Amiga do Ciclista"



BICICLETÁRIO

Incentivar o uso da bicicleta como forma de melhorar a mobilidade urbana requer uma série de ações para proporcionar segurança e conforto aos ciclistas. Tais iniciativas podem partir do poder público, com a criação de ciclovias ou ciclofaixas, e também do setor privado, através da construção de bicicletários, que devem fazer parte de um sistema. “Para se chegar ao bicicletário, é necessário transitar pelas vias e, por isso, é interessante que exista malha cicloviária interligando a cidade. Não é preciso que todas as ruas tenham áreas reservadas para bicicletas, porém em vias que apresentam velocidade reduzida ou menor fluxo de carros é totalmente possível compartilhar o espaço. O caminho dos ciclistas não precisa ser exclusivo, mas sim seguro”, afirma José Carlos Belotto, coordenador do programa de extensão Ciclovida, da Universidade Federal do Paraná, e vice-presidente da Federação Paranaense de Ciclismo.

Edificações comerciais que têm vagas para bicicletas podem, inclusive, ganhar novos clientes, que passam a frequentar o local que antes não visitariam
José Belotto

A importância dos bicicletários é ressaltada pelo especialista, que avalia como positiva a existência desses espaços em edifícios comerciais e corporativos. “As pessoas optam por não irem até certos locais pedalando, pois sabem que não existe onde guardar o veículo de forma segura. Portanto, reservar área para o bicicletário é maneira de estimular o uso da bicicleta pelos ocupantes e visitantes do edifício. Com isso, o ciclista passa a se sentir valorizado e bem-vindo no ambiente. Edificações comerciais que têm vagas para bicicletas podem, inclusive, ganhar novos clientes, que passam a frequentar o local que antes não visitariam”, destaca.

Em alguns municípios do país, a legislação obriga os empreendimentos comerciais a terem espaço dedicado à acomodação de bicicletas. “Essa é uma tendência que cada vez se torna mais comum. Algumas cidades já têm isso como obrigação legal e outras estão percebendo a necessidade de incentivar o uso da bicicleta. É natural que edifícios geradores de trânsito optem por essa solução”, diz Belotto. Normalmente, o bicicletário é localizado na garagem do prédio, já que, segundo o código brasileiro de trânsito, as bicicletas são consideradas um veículo como qualquer outro e devem ser tratadas como tal. “O bicicletário tem que estar anexo às vagas de estacionamento, desde que a área seja segura”, complementa.

O bicicletário tem que estar anexo às vagas de estacionamento, desde que a área seja segura
José Belotto

PROJETANDO BICICLETÁRIOS

O bicicletário considerado adequado é aquele universal, seguro e cômodo. A área destinada ao estacionamento de bicicletas tem de estar em local visível, preferencialmente delimitada, com quantidade de vagas suficiente para a demanda e dotada de suportes que acomodem todos os tipos de bicicletas sem danificá-las. Reservar espaço para o bicicletário é iniciativa que tem baixo custo e alta eficiência, já que é possível acomodar até dez bicicletas onde haveria apenas uma vaga para carros.

Antes de detalhar o projeto do bicicletário, entretanto, é importante compreender qual a diferença entre esse espaço e os paraciclos. O equipamento em que a bicicleta é fixada tem o nome de paraciclo, já o bicicletário é área cercada e com controle de acesso, onde há um conjunto de paraciclos, que podem ser de diferentes formatos. “Escolher o tipo adequado de paraciclo depende de alguns fatores. Por exemplo, para locais mais apertados há modelos que possibilitam deixar a bicicleta presa na parede, liberando espaço horizontal. Entretanto, ao optar por essa alternativa, podem ser criadas dificuldades para o ciclista, já que é preciso algum esforço físico para levantar a bicicleta e prende-la no paraciclo”, detalha o profissional.

Modelo de paraciclo que está em desuso é aquele no qual a bicicleta fica presa pela roda, pois acaba causando danos ao veículo. “Atualmente, os mais utilizados são aqueles que permitem prender a bicicleta através de seu quadro e não pela roda”, indica Belotto.

Atualmente, os paraciclos mais utilizados são aqueles que permitem prender a bicicleta através de seu quadro e não pela roda
José Belotto

Exemplo de equipamento funcional é o que apresenta o formato de ‘U’ invertido, com as pontas fixas no solo, pois acomoda qualquer tipo de bicicleta, independente do tamanho. O paraciclo pode ser parafusado ou chumbado no pavimento e a distância mínima entre cada um, quando colocados em paralelo, é de 90 cm. Dessa forma, evita-se choque entre as bicicletas e consequentes danos. Caso os espaçamentos sejam menores, será criada dificuldade para estacionar duas bicicletas em cada suporte (uma de cada lado), tornando o bicicletário subutilizado.

Após determinar o modelo adequado de paraciclo, o segundo passo é projetar a estrutura e o tamanho do bicicletário. “É recomendável que seja uma área coberta, pois o sol resseca os pneus da bicicleta e a chuva enferruja as partes de metal, entre outros problemas que podem ser causados caso o veículo fique exposto ao clima”, adverte Belotto. Porém, caso não exista cobertura, é aconselhável que seja criado desnível no solo para o escoamento da água da chuva.

SAIBA DIMENSIONAR

Elaborar estudo sobre os hábitos dos ciclistas na região do empreendimento também é importante para determinar o tamanho do espaço. O ideal é que o bicicletário seja capaz de atender até 20% a mais do que a demanda, para não ficar superlotado após possível aumento no número de usuários de bicicletas. Outra recomendação é optar por reservar as vagas de bicicletas o mais próximo possível da entrada do estabelecimento, além de preparar toda a sinalização com a indicação de que o local é de uso exclusivo. Em casos de edifícios corporativos, é conveniente que os ciclistas tenham acesso a vestiários com chuveiro e armários para suas necessidades de higienização e troca de roupa.

É recomendável que (o bicicletário) seja uma área coberta, pois o sol resseca os pneus da bicicleta e a chuva enferruja as partes de metal, entre outros problemas que podem ser causados caso o veículo fique exposto ao clima
José Belotto

PISOS

Já o piso do bicicletário não pode ser liso, escorregadio e nem conter saliências ou cavidades. Para confecção do calçamento, os materiais mais indicados são o concreto, asfalto, lajota ou cerâmica antiderrapante. A área para bicicletas não pode ser invadida por automóveis ou motos, portanto, caso exista este risco, a simples demarcação com pintura no pavimento não é suficiente e o bicicletário deverá ser protegido por mureta, cerca ou estruturas similares.






Local

HOTEL PREMIER

Avenida Doutor Antônio Gouveia, 915 Pajuçara

Maceió, AL

Termos e políticas

Sobre o produtor

GILDO SANTANA

Micro empreendedor individual para serviços de consultoria, assessoria e organizador de eventos esportivos e de lazer. Eventos já organizados: Corrida de São Gonçalo padroeiro do Grupo Salinas Maragogi dentre outros.

Métodos de pagamento

Parcele sua compra em até 12x

Compre com total segurança

Os dados sensíveis são criptografados e não serão salvos em nossos servidores.

Google Safe BrowsingPCI compliant

Precisando de ajuda?

Acessa a nossa Central de Ajuda Sympla ou Fale com o produtor.

O App está de cara nova!

baixe agora