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Rayane Oliveira

Sobre o produtor

Meu nome é Rayane, mas você pode me chamar de Ray. Sou psicóloga (me formei em 2013, na UFAL), sou mãe do Antônio, psicóloga clínica e mestra em Psicologia (UFAL).

Em 2017, depois de gestar, parir, começar a atuar na Atenção Básica do SUS (desenvolvendo como principal atividade grupos com pessoas gestantes sobre temas como violência obstétrica, humanização do parto, amamentação e saúde mental perinatal) e fazer um curso de doula parto e educadora perinatal, encontrei (e me encontrei) a Psicologia Perinatal. Fiz o primeiro curso na área ainda naquele ano, pelo Instituto de Neuropsicologia Aplicada (INAP - Recife). Desde então, acompanhei trabalhos de parto e partos, fiz outros cursos, fui a congressos na área obstétrica/perinatal, simpósios, palestras em que participei como ouvinte, outras em que fui palestrante. Em 2018 realizei, com uma amiga também psicóloga e doula, o primeiro grupo de estudos em Psicologia Perinatal em Arapiraca (AL).

Em 2019, movida por inquietações e questionamentos sobre o papel da psicologia na cena de parto, escrevi e submeti um projeto de pesquisa na seleção do mestrado em Psicologia, na UFAL. Desde então tenho me dedicado a pesquisar e estudar o cenário de parto, violência obstétrica, o movimento pela humanização do parto e nascimento e as implicações (e tensionamentos!) para/com a psicologia dita perinatal. Há espaço na cena de parto? Quem é importante nesta cena? Qual o compromisso ético da psicologia no cenário obstétrico? 

Não encontrei respostas prontas e sequer acredito que existam. As perguntas, as inquietações, aquela "coceirinha" de ser pesquisadora, me interessam, me movem. Proponho aqui, então, nos movermos juntas - com diálogo, escuta, partilha e muitas xícaras de café.

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