Quarta - Vespertino - Santo Amaro - Semana da Psicologia FMU 2019

Bem-vindx, Alunx!

Leia atentamente a programação de palestras deste dia, turno e campus e escolha apenas uma (1).

Essa plataforma não possui nenhum bloqueio que impeça a compra de dois (2) ou mais ingressos no mesmo campus e turno. Caso você se inscreva para mais de uma (1) palestra, todos seus ingressos serão cancelados e, no dia do evento, você aguardará na fila de vagas remanescentes caso queira assistir à palestra.

Datas de liberação dos lotes:

1º - 17/08/2019, 11h

2º - 19/08/2019, 7h50

3º - 20/08/2019, 13h

4º - 21/08/2019, 18h

Todas os eventos terão fila para inscrições remanescentes. Compareça na palestra desejada, mesmo que não tenha conseguido se inscrever e tente garantir sua presença!

Auditório Santo Amaro (Eryclides Zerbini)

Por uma vida sem sentido: Como Tolstói escapou da depressão

Bernardo Dutra Rodrigues

Liev Tolstói entrou para a história como um dos maiores escritores de todos os tempos. Mas durante a maturidade, mesmo tendo: terras; família; riqueza; e escrito obras que lhe tornaram famoso e respeitado ainda em vida (como “Guerra e Paz” e “Anna Karenina”); o escritor entrou em um quadro depressivo grave ao se deparar com a falta de sentido da vida e a aproximação da morte. A palestra ira debater as causas comportamentais da depressão bem como as estratégias para lidar com o quadro, baseando-se no que Tolstói descobriu a cerca de viver uma vida sem sentido.

Sala 325

A Infância Contemporânea

Maria Ludmila Mourão (CEP)

A modernidade traz uma série de mudanças, como o advento do capitalismo e o frenético desenvolvimento da tecnologia e da ciência. Essas mudanças influenciam inevitavelmente nosso modo de vida e nossas relações interpessoais. Diante disso, a relação adulto-criança também não fica imune. Qual a concepção atual da criança? De que forma nos relacionamos com elas e em que lugar as colocamos? A politização da infância, a cultura do politicamente correto e a questão da autoridade são alguns dos temas abordados e que nos ajudarão a pensar sobre a "infância contemporânea", tendo como referência a Psicanálise.