Resumo - este artigo tem como objetivo trazer a discussão da relação dos transtornos mentais sexuais parafílicos e ‘adquiridos’ bem como as suas tendências e as relações com as infrações penais como o estupro de vulnerável, no caso bebês, crianças e adolescentes ao portador de pedofilia e também os predadores sexuais infantis sendo como um transtorno e não como uma doença e que alguns casos está equiparado à prática comportamental da psicopatia sobre o planejamento, o desprezo pelo sofrimento e pelo episódio 'serial’ das vítimas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os crimes sensuais contra vulneráveis, bebês, crianças, adolescentes e doentes mentais e deficientes físicos têm um aumento significativo pela naturalização e banalização do crime que está dentro do contexto direto de violência doméstica e intrafamiliar em que as parceiras dos autores são omissas, oras com problemas.
A questão da falta de empenho verdadeiro do governo quanto à exploração sexual infantil associado ao tráfico de humanos incluindo a criança adotadas para estes fim posterior é um fator importante na contenção deste crime e que poderia ter a sua pena aumentada a máxima de 30 à 50 anos a considerar as vítimas sequências dos agressores sexuais e estupradores que são em sua maioria ‘seriais’.
A considerar e julgar o IMPULSO SEXUAL (parafílico), sendo estes ausente de alienação, psicose e motivados pela gratificação do prazer de transgredir ou pelo sofrimento alheio, independente da perturbação o nível de planejamento e falta de arrependimento é notório, SALVO a consequência do crime do apenado posto que a maioria das vezes e situação é favorável ao autor.
A relação com a criminalidade é a descrição da sua própria personalidade, que pela necessidade da ‘posse’ sexual da vítima e posterior compensação sendo estes em parte, portadores de transtornos da sexualidade, como o discutido, a parafilia e são por configuração básica dissimulados e de alto grau de planejamento, por mais que seja o FALTA de controle do desejo.
A alta periculosidade dada pela reincidência, ‘dolosidade’ é promovida pela omissão estatal quanto ao crime e quanto ao tratamento integrado à saúde mental somado à ignorância do meio social. em entrevista para o A Série ‘Pense Digital’ o Médico e Psiquiatra Forense Dr. Júlio César Fontana Rosa (são paulo - SP) afirma “que para alguns raros casos de tratamento de pedofílicos vale entender se possuem valores encucados para uma tentativa de tratamento para o controle.” A maioria dos especialistas defendem o monitoramento do agressor pela vida toda e que nos casos mais severos é impossível o convívio em sociedade.
No caso de Beth Thomas, que fora um transtornos - RAD adquirido, a tendência dos traços e prática de psicopatas e de abusadores e estupradores seriais futuros seria evidente se não fosse tratado. No caso, ela repetia ou recriava os mesmos abusos e crenças inseridas pelo abusador, no caso o pai com a omissão da mãe.
LINK E PDF - https://www.karinaguimaraes.com/post/crimesedoencasmentais
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PERITA KARINA GUIMARÃES
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