26 jun - 2021 • 20:00 > 27 jun - 2021 • 22:00
26 jun - 2021 • 20:00 > 27 jun - 2021 • 22:00
Sinopse: Patrícia é uma conservadora tradicional e uma ex- cidadã, repleta de preconceitos. Revoltada com o mundo, resolveu morar na rua até se deparar com o Zé, um elemento rural altamente politizado com um outro modo de ver o mundo, o conflitos dos dois pontos de vista torna-se um ensaio/aprendizado por acidente.
Argumento: Estamos vivendo em período de urgência, a urgência de disseminação de informação científica e concreta, estamos entrando em uma era nebulosa de retrocesso anti ciência conservadora, da inversão de valores e lógicas não é hora de ficar em silêncio e ter medo. Em momentos difíceis como esse, é a hora em que o artista precisa trabalhar, não somente em momentos bons, mas em momentos de alerta, onde nós artistas precisamos mobilizar, produzir, escrever, agir, salvar, e compartilhar cultura, prevenir ou preparar a população para evitar de consumir a desinformação, é assim que as sociedades se curam.
Nos sentimos em imensa inquietude de prestar auxílio de supressão para o alimento do espírito, principalmente para os que são mais atingidos pela radiação das notícias capciosas, a favela a periferia as margens da Capital etc…
Entender a historicidade de nossa situação, faz-nos compreender como as nossas civilizações se movimentam, e transmitir as ideias convertidas em linguagem popular, coisa que a academia não soube fazer até hoje. Não adianta falar em linguagem técnica, se o povo não se identificar, logo não vai se interessar.
Lutar para convalescer o povo da infecção da prodigalidade (consumismo exacerbado, gasto em excesso e irrefletido) da concupiscência, ( desejo intenso por bens materiais ) ter, ter e mais ter esquecendo do ser… no sistema capitalista fomos todos programados/adestrado/cultivados a substituir todos os sentidos físicos e intelectuais pelo sentido do ter, uma estilo de vida mentiroso, que causa ansiedade, carência, fugindo dos valores reais e naturais da vida, que são o afeto, amor, família e arte.
A arte, o debate, sarau, poesia, o incentivo ao conhecimento e o discernimento de informação salvou nossas vidas, nada mais justo do que salvar outras também, principalmente um povo que sobrevive em uma situação tão precária quanto o nosso. Acreditamos ser o principal atributo do verdadeiro artista e a principal contribuição é libertar da alienação e viciar o oprimido a pensar e estudar.
•Concepção de direção e proposta de encenação: Épico: a cena se passará na rua, numa ótica de Teatro pobre (Grotowski.)
•Duração da Peça (42m).
•Classificação Indicativa: 10 anos.
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Alan Ferreira
Alan Ferreira, é ator, cantor e educador, começou a atuar com 7 anos de idade, aos 18 anos iniciou seus estudos de teatro na escola Macunaíma, aos 19 anos descobriu o canto lírico, aos 3 aos 20 anos iniciou sua carreira na filosofia aos 21 o mesmo na poesia. com 23 anos inicia seu papel como educador na escola de teatro novo mundo em santo andré, fez inúmeras obras notáveis como: Gota D'água de Chico Buarque, Vestido de Noiva de Nelson Rodrigues.
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