ATENÇÃO

ESTE EVENTO NÃO SE ENQUADRA NAS RESTRIÇÕES DO DECRETO E ACONTECERÁ NORMALMENTE, RESPEITANDO TODOS OS PROTOCOLOS DE SEGURANÇA

• lotação reduzida pela metade
• distanciamento entre as pessoas na plateia
• uso obrigatório de máscara
• álcool em gel à disposição do público

A comédia O Caixeiro da Taverna é uma dessas divertidas histórias retratando personagens típicos que transitavam pela cidade do Rio de Janeiro em meados do século XIX. E como toda boa comédia de costumes, é cheia de confusões, armações, situações inusitadas e reviravoltas.  A peça original é do dramaturgo brasileiro Martins Pena.

Martins Pena (Luís Carlos Martins Pena) nasceu no Rio de Janeiro em 1815. Foi dramaturgo, diplomata e introdutor de comédia de costumes no Brasil, tendo sido considerado o Molière brasileiro. Sua obra descreve, com ironia e humor, as graças e desventuras da sociedade brasileira, principalmente a sociedade carioca, e suas instituições. Aos 23 anos estreou sua primeira peça, O Juiz de Paz na Roça. Faleceu aos 33 anos de idade, em Lisboa, deixando um legado de mais de 30 peças teatrais. 

O maestro e professor da UniRio (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), Guilherme Bernstein, viu no Caixeiro um excelente tema para uma ópera curta e divertida que, além de divulgar a dramaturgia de Martins Pena e de sua época, serviria como excelente porta de entrada na ópera para o público leigo, por se tratar de um tema brasileiro e cantado em português, e com uma composição que transita entre o clássico e o contemporâneo.

SINOPSE

Nessa comédia, o português Manoel é o gerente de uma taverna que pertence à viúva Angélica. Manoel está cansado de ser apenas um serviçal e acredita que tem potencial para ser sócio de Angélica. Angélica quer Manoel não apenas como sócio, mas como marido. Acontece que Manoel já é casado em segredo com a jovem costureira Deolinda. Nem o irmão de Deolinda, o militar Quintino, sabe desse casamento. O amigo de Manoel, Francisco, também está interessado em Angélica, mas ela não tem olhos para ele. Esses elementos são um prato cheio para mentiras, confusões, mal-entendidos e um final inusitado.

ELENCO:

Manoel: Lício Bruno

Angélica: Adalgisa Rosa

Francisco: Francisco Bento Júnior

Deolinda: Sophia Dornellas

Quintino: Gustavo Rocha

Antônio (ator): Roger Vieira

ORQUESTRA

Spalla e primeiro violino: Ivan Quintana

Segundo violino: Iago Pereira

Viola: Erick das Neves

Violoncelo: Herlane Franciele

Contrabaixo: André Dias

Fagote: Sergey Kuushynchykau

Clarineta: Ilka Jussara

Flauta: Davson de Souza

EQUIPE TÉCNICA

Direção de Produção: Janette Dornellas 

Direção de Cena: Lício Bruno

Direção Musical e Regência: Edvan Moraes

Assistente de Direção de Cena: Hyandra Ello

Cenário e Figurino: Janette Dornellas

Iluminação: João Mendonça e Aldo Belingrodt

Pianistas: Edvan Moraes e Rafael Ribeiro

Fotografia e Filmagem: Carol Resende

Legendas: Janette Dornellas

Operação de Legendas e Coordenação de Camarim: Renata Dourado

Maquiagem e Cabelos: Patrícia Ishii e equipe

Contrarregras: Bruna Torre e Pedro Rabelo

Este projeto é realizado com recursos do Fundo de Apoio á Cultura. SECEC - Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa - GDF

Não será cobrado comprovante de vacinação, mas a lotação será reduzida para evitar aglomeração e o uso de máscara é obrigatório durante toda a permanência dentro no teatro.