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ONLINE - O prazer é todo nosso - Teatro PetraGold Online

13 mar - 2021 • 19:45 > 21:00

Videoconferência via Sympla Streaming

Descrição

Teatro PetraGold apresenta


“O PRAZER É TODO NOSSO”

Uma comédia sobre sexo e liberdade

Texto: Beto Brown

Direção: Bel Kutner

Com: Juliana Martins

- TRANSMISSÃO AO VIVO ON-LINE E COM PLATEIA PRESENCIAL -


Um espetáculo sobre a liberdade feminina. Uma peça sobre várias mulheres que ajudaram a construir essa liberdade.


A peça conta a história de uma mulher dona da própria vontade. Sem culpa. Mãe, filha e profissional, depois de casada por 19 anos, descobre um sexo antes desconhecido. Livre, ativo, presente e libidinoso. Igual sempre foi permitido aos homens.



APRESENTAÇÕES: dias 13, 20, 27 de março e 3 de abril, sempre às 20h

LOCAL: Teatro PetraGold - Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon / RJ

INGRESSOS PARA TRANSMISSÃO AO VIVO E ON-LINE: a partir de R$20,00

ONDE COMPRAR E ASSISTIR: https://www.teatropetragold.com.br 

INGRESSOS PARA PLATEIA PRESENCIAL: R$50 e R$25 (meia)

- o espetáculo com plateia presencial segue as normas de segurança sanitária para a covid-19 e recebe 40 espectadores por sessão (10% da capacidade da sala)

DURAÇÃO: 60 min / GÊNERO: comédia / CLASSIFICAÇÃO: 14 anos / TEMPORADA: até 3 de abril


A sala de espera do espetáculo ficará aberta a partir de 19:30h e às 20h a sessão se inicia
Em caso de dúvida entre em contato com [email protected]

“O que eu vou falar aqui não é exatamente nenhuma novidade. Não é algo inédito e, inclusive, muitas ou algumas mulheres, tenho certeza, pensam como eu. Até antes de mim, seguramente. Mas como nós somos um país machista, ainda é um assunto que precisa ser muito falado pra alguma hora isso não ser mais um assunto.


O prazer e o sexo são (ou deveriam ser) livres, para mulheres e homens, para homos e héteros e todos os tipos de variações. O surgimento da culpa e do pecado, lá atrás, no passado, é que complicou tudo. Sexo é bom - se fosse ruim ou doloroso, as espécies estariam extintas. E assim caminha a humanidade. Sexo faz bem - todo mundo sabe como nos sentimos depois de um sexo prazeroso. É fato, pessoas sexualmente satisfeitas são mais felizes. Não vamos falar de amor, nem de relacionamentos. Queremos falar de sexo e tesão feminino. Vamos falar da liberdade da mulher.”


Leila Diniz. Rita Lee. Frida Khalo. Zezé Motta. Madonna. Anitta. Sonia Braga. Simone de Beauvoir. Mulheres donas da própria vontade, dos seus desejos e atos. Não é uma peça sobre amor, sobre romance, nem sobre relacionamentos. São várias histórias peculiares e espirituosas sobre sexo. E contadas naturalmente por uma mulher delicada e feminina, heterossexual e sem preconceitos.


“A ideia deste projeto partiu da observação sobre a evolução feminina e da minha própria vivência. Na busca de um texto que falasse do universo feminino, percebi que de dois anos para cá esse universo mudou muito. Mudou nossa posição na sociedade. Mudou nosso entendimento sobre nós mesmas. Mudou nosso domínio sobre nosso corpo. Mudou nossa relação com outras mulheres – entendemos a sororidade, viramos parceiras. Ganhamos força.Resolvi falar sobre nossa evolução. Mulheres donas das suas vontades e desejos.”

Juliana Martins, atriz.


SINOPSE


Uma mulher sozinha em cena contando, de maneira natural e engraçada, suas experiências sexuais. Confissões pessoais misturadas com experiências de amigas próximas e relacionadas a trajetória do empoderamento feminino e da soltura de amarras que sempre colocaram cadeados e correntes na liberdade de exercer a libido da mulher. Uma comédia recheada de fatos reais, um pouco ficcional, narrada com ironia e sinceridade. É confessional sem ser biográfico.

“A história que vamos contar é a  minha, e também da Gigi, da Claudinha, da Chris, da Ju, da Letícia, da Jana, da Carol, da Mari, da Nanda, da Tati, da Aline, da Candice”


FICHA TÉCNICA


Com: Juliana Martins

Direção: Bel Kutner

Texto: Beto Brown

Direção de Produção: Jorge Elali

Argumento e Idealização: Juliana Martins

Cenário e Figurino: Domingos de Alcântara

Design de Luz: Paulo Denizot

Trilha Sonora: Rodrigo Penna

Fotos: Léo Aversa

Projeto Gráfico: Chris Lima

Marketing Digital: Deivid Andrade

Assessoria de Imprensa: Dobbs Scarpa

Produtores associados: Juliana Martins e Jorge Elali

Realização: Bubu Produções e Jorge Elali Produções

Assessoria de Imprensa Teatro PetraGold: JSPontes Comunicação


BETO BROWN - autor


Iniciou a carreira em 1983 no grupo Marxmellow, como ator e figurinista. No teatro destacam-se os seguintes trabalhos como diretor:


Teatro infantil


― Morangos e Lunetas | 1985 | com Patricia Pillar |

dirigiu e co-escreveu com Denise Crispun | indicado para o prêmio Mambembe RJ de diretor revelação

― Pedro e o Lobo | 1986 | indicação como melhor diretor | com Luiz Salem e Jonas Torres.

― Sapatinhos Vermelhos | 1992 | com Deborah Secco

― As Marias Da Graça | de 1992 e 1996

― Os Irmãos Brothers | 1994

― A Cigarra e a Formiga | 2004 | com Josie Antello 

― Uma História para Calibã | 2004 | com Heitor Martinez e Juliana Martins | eleito um dos 10 melhores espetáculos – JB 2005   

― O Jardim do Rei | 2008 | encenados no parque Jardim Botânico (RJ) 

― O Mundo Encantado Buarque de Hollanda | 2014 | de Anna Markun | Oi Futuro (RJ)


Teatro adulto


― Conversa Privada do grupo de humor feminino O Grelo Falante | 2001 

― Zabelinha | 2007 | com As Marias Da Graça 

― Amor Perfeito, monólogo com a atriz Rosane Gofman | 2008 

― Neura, de Rita Fischer | 2010


Na área corporativa dirigiu para a LG Ventura em 2012 evento anual da Unimed com

apresentação de Serginho Groisman e a parte artística dos Jogos de Vôlei da Liga Mundial em 2013.


Como autor/adaptador:


― Morangos e lunetas

― Zlateh a cabra

― Macaco - relatório a uma academia


BEL KUTNER - diretora


Atriz e diretora de teatro. Iniciou a carreira como atriz em 1987 na Tv Manchete. Foi diretora artística da Cidade das Artes (RJ) entre 2017 e 2020 – por este trabalho ganhou o troféu na sétima edição do Prêmio Cesgranrio de Teatro (2020).


Trabalhos como diretora de teatro:


2019 Lygia, de Maria Clara Mattos

2018 Missão Super Secreta, de Thereza Falcão

2012 Maratona de Nova York, de Edorado Eba

2007 O Conto da Ilha Desconhecida, de José Saramago


Trabalhos recentes como atriz:


2021 Nos tempos do Imperador, TV Globo

2019 Verão 90, TV Globo

2018 O outro Lado do Paraíso, TV Globo

2018 Concelho Tutelar, TV Record

2017 Perrengue, MTV

2015 Verdades Secretas, TV Globo

2015 As Canalhas, GNT

2013 Amor à Vida, TV Globo

2012 Gabriela, TV Globo

2011 O Astro, TV Globo

2010 Escrito nas Estrelas, TV Globo


Trabalhos como atriz no cinema:


2012 Reis e Ratos, de Mauro Lima

2009 Nesta Data Querida, de Julia Rezende

2006 Gatão de Meia Idade, de Antônia Carlos da Fontoura

1995 Carlota Joaquina, de Carla Camurati


JULIANA MARTINS - atriz


Iniciou a carreia em 1985 na novela A gata comeu, na Tv Globo. Na mesma emissora participou de diversas produções: Geração Brasil (2014); Cheias de charme (2012); Belíssima (2006); Coração de estudante (2002); Zazá (1997); Malhação (1995); Vamp (1992); Riacho doce (1990). Trabalhou na Tv Record, nas novelas Caminhos do Coração (2008) e Jesus (2019).


Em Tvs fechadas fez parte das seguintes produções:


2013 Copa Hotel - GNT - direção de Vicente Amorim 

2014 Questão de família - GNT - direção de Sergio Rezende (1º e 2º temporadas) 

2015 As Canalhas - GNT - direção de Vicente Amorim 

Os homens são de Marte – GNT – direção Suzana Garcia 

2017 Impuros – Fox – direção Tomás Portella e Rene Sampaio 

2018 Detetives do Prédio Azul – Gloob 


Trabalhos realizados em cinema:


2007 Vidas - documentário - direção Pedro Flores

2000 Lara - direção Ana Maria Magalhães 


Trabalhos realizados em teatro como atriz e produtora:


O Lago dos Cisnes (2018/2019) – de Daniel Porto – direção Alexandre Lino – baseado no conto de Tchaikovscky; Cenas de um casamento (2015 e 2016) – de Ingmar Bergman – direção Bruce Gomlevsky; Eu te amo (2010 a 2017) – de Arnaldo Jabor – direção Rosane Svartman e Lírio Ferreira; Keka tá na moda (2011) – direção Ernesto Piccolo; Arte de viajar sem sair do lugar (2008) – direçãoBeto Brown; Eles se casaram e Tiveram Muito (2006) – direção Karen Acioly; O jardim do rei (2008/2009 e 2013) - direção Beto Brown.


Trabalhos realizados em teatro como atriz:


Um dia a casa cai (2016) direção de Rose Abdallah; Anjos urbanos (2006) – direção Isabel Diegues; Uma estória para Calibã (2004/05/06) – direção Beto Brown; Oito mulheres (1998) – de Robert Thomas; As meninas, de Lygia Fagundes Telles (1996); O rei pasmado e a rainha nua (1994) – de Gonzalo Torrente Ballester.


Entre 02/2018 e 07/2019 ministrou curso de teatro para jovens infratores em reclusão no sistema sócio-educativo Degase.


Termos e políticas

Como acessar o evento

Este evento tem a comodidade e a praticidade de uma transmissão online com a melhor experiência garantida pela Sympla.

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