26 ago - 2020 • 21:00 > 22:00
Videoconferência via Sympla Streaming
Teatro. Um homem, se relaciona de diferentes maneiras com a própria angústia de ser e de estar sozinho. Ele visita e projeta suas memórias, e a partir delas observa e percebe o mundo em ruínas. Mundo este onde tudo está desmoronando num contato caótico de linguagem, ritmo, sonoridade, perda, e tempo.
Dicas
1° Passo: Baixe o aplicativo Zoom no site https://zoom.us/pt, caso ainda não tenha em seu aparelho;
2° Passo: Faça um cadastro no site https://www.sympla.com.br.
3° Passo: Retire seu ingresso com o e-mail do cadastro na Sympla.
4° Passo: No dia da apresentação, a sala estará liberada. Portanto, vá em https://www.sympla.com.br/meus-ingressos e clique no botão azul "Acessar Transmissão".
5° Passo: Se tiver qualquer problema com o navegador Chrome, tente no Safari ou no Explorer;
6° Passo: Ao entrar na sala, ligue o auto-falante de seu aparelho no aplicativo Zoom para que você possa escutar ao espetáculo. Desative o seu vídeo e o seu microfone.
Teaser
Depoimento
Ficha Técnica
Dramaturgia: Thiago Cinqüine
Direção: Wellington Júnior
Com Pablo Cotia
Cenografia: Vanessa Furqüim e Wan Olissant
Figurino e Sonoplastia: Darlene Maravilha
Preparação Vocal: Kika Ribeiro
Iluminação Cênica: Wellington Júnior
Fotografia: Thiago Cinqüine
Acabamento de Arte Gráfica: Ana Terra e Lucas Rodrigues
Trabalho gráfico e marketing da temporada online: Gabriel Braga
Direção de Produção: Thiago Cinqüine, Wan Olissant e Pablo Cotia
Direção Executiva: Thiago Cinqüine, Wellington Júnior e Wan Olissant
Proponente e Idealizador do Projeto: Thiago Cinqüine
REALIZAÇÃO: Capivara Núcleo de Dramaturgia e Genética da Cena Contemporânea
Este evento tem a comodidade e a praticidade de uma transmissão online com a melhor experiência garantida pela Sympla.
* A transmissão é disponíbilizada um pouco antes do início do evento
Capivara NDGCC
“O MAR e outros naufrágios frágeis” é um processo que nasce da palavra, do texto que com o qual se pretende investigar a relação-tensão entre um grupo de artistas e um fragmento dramatúrgico de memórias disjuntas, propondo tamanha abertura que amplie a dimensão de um escrever que transtorna; Numa escrita-voz que respira diante do leitor por ser livre e vibrar. Dramaturgia como resposta provisória ao presente de um mundo epiléptico.