Esta oficina pretende abordar sobre o campo teórico-metodológico da mediação cultural, com recorte na aplicabilidade 

no campo das artes cênicas, em especial em festivais. 

Para tanto, a partir do compartilhamento das experiências práticas da ministrante neste campo, na cidade de

Salvador, será apresentado à metodologia de trabalho que compreende três fases: pré, durante e pós espetáculo

(OLIVEIRA, 2011). Estas etapas configuram-se o percurso da ação de uma proposta de mediação cultural. Por

fim, problematizaremos sobre a crescente utilização do termo em produções culturais, sobretudo no que se

refere à reflexão sobre os públicos. Para tanto, trilharemos na perspectiva do campo do direito à cultura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. O que é mediação cultural|teatral?

2. Qual a importância da mediação cultural|teatral no contexto atual das produções artísticas?

3. Metodologia artístico-pedagógica e logística da mediação cultural|teatral (pré, durante e pós-espetáculo).

4. Planejamento e execução de uma prática de mediação cultural|teatral em festival.

CARGA HORÁRIA TOTAL: 6 horas

QUANTIDADE DE VAGAS: 15

PÚBLICO-ALVO: estudantes de graduação (artes, licenciatura, psicologia, sociologia) e pós-graduação, artistas,

agentes de cultura, líderes comunitários, educadores e pessoas interessadas pelos campos da arte e da

educação.

CURRÍCULO DA MINISTRANTE: 

POLIANA BICALHO

Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas│ UFBA (2016), com pesquisa voltada ao campo da mediação cultural/teatral, aluna da Especialização em Política e Gestão Cultural│UFRB (2018-2019), formada em Licenciatura em Teatro│UFBA (2011) e Comunicação com habilitação em Jornalismo│UESB (2008). Empreendedora Individual empresa CRIARE Projetos Culturais e Educacionais. Co-realizadora do PETIZ – Festival

de Arte para Infância e Juventude (2019│2018│2016).Professora de teatro da Rede Municipal de Educação de Salvador (BA) e tutora no Curso de Licenciatura em Dança da UFBA.  Trabalhou como professora, das disciplinas de Produção Cultural e estágios, do Curso Profissional Técnico Nível Médio em Dança da Escola de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia, de (2012│2016) e como Técnica Cultural, no Teatro SESC-SENAC Pelourinho, com foco nas ações de formação de espectador – Mediação Cultural (2013│2015).

Como produtora freelancer desenvolve ações na concepção e gerenciamento de projetos artísticos nas áreas de  artes cênicas, música e artes visuais e de ensino da arte. Tais como: Grupo Finos Trapos (projetos dos anos de 2016 a 2019), Projeto Solos Baianos (2016), Projeto o Teatro Vai a Escola (2016│2015); Exposição As Vozes do Ancestral (2012│2015), TCA.Núcleo (2011). Atuou ainda nos seguintes festivais: Festival Internacional Vivadança (2019│2018), FIAC - Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia (2012│2011│2010) e FILTE - Festival Latino Americano de Teatro da Bahia (2018│2017│2016│2015│2011)