Esse ano a Roque Pense! completa 10 anos de artivismo, juntando mulheres para produzir arte para além das lógicas hegemônicas. E temos muito o que comemorar, afinal, 10 anos é muito tempo de movimento. É uma década na pista como um dos coletivos mais ativos da região, inspirando mulheres a protagonizar suas histórias e vivências.

Para iniciar os trabalhos, estamos lançando o primeiro Laboratório Roque Pense! do ano. Com foco na criação e execução de projetos culturais, as oficinas terão o objetivo de estimular a retomada do cenário cultural local, incentivando a profissionalização do setor. 

Serão 4 oficinas com duração de 2h de conteúdos importantes e um time de convidadas bem massa! Se liga só:

Negócios criativos e de impacto por mulheres periféricas

Convidadas: Elaine Rodrigues - Desinglinhadas & Cyntia Matos - Rede de Mulheres Empreendedoras da Baixada

Mediação: Giordana Moreira

Data e Horário: 24/02 às 19h

- Live aberta no youtube da Roque Pense!

"É isso produção!?" Como fazer projetos culturais na prática

Oficineira: Gabi Luna - Universidade Federal Fluminense

Data e Horário: 25/02 às 19h

"Uma câmera na mão e um projeto na cabeça: como elaborar projetos audiovisuais"

Oficineira: Sabrina Bitencourt - Cineclube Mate com Angu e Circular Filmes

Data e Horário: 26/02 às 19h

"Prestação de contas sem bad: como fazer a comprovação do seu projeto de forma  correta e tranquila"

Oficineira: Sandra Pedroso - Professora da ABGC/UCAM e vice-presidente da SindCont-Rio

Data e Horário: 27/02 às 15h

Tá esperando o que pra se inscrever??

O Laboratório Roque Pense! de formação em Produção Cultural e Estudos Feministas, faz parte de uma série de intervenções que promovem o protagonismo feminino na produção cultural, independente de sua atuação. Nosso objetivo é empoderar mulheres dos campos das Artes, da Música, da Produção Cultural, do Audiovisual e da Cultura Digital, produzindo rock e cultura urbana em consonância com a agenda de direitos das mulheres, discutindo participação política, divisão sexual do trabalho e violência doméstica, o que o consolidou como um movimento essencialmente feminista.

Originalmente o Laboratório é para mulheres e pessoas trans e não bináries, moradoras da Baixada Fluminense e outras periferias. Excepcionalmente nesta edição, abriremos inscrições também para homens de coletivos e organizações culturais da Baixada Fluminense.