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III Fórum Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental Recife

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Evento encerrado

III Fórum Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental Recife

16 ago - 2019 • 09:00 > 17 ago - 2019 • 18:00

 

Descrição do evento

INSCRIÇÕES ESGOTADAS

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO

O III Fórum Internacional: Novas Abordagens em saúde mental Recife têm por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo novas práticas em saúde mental, visando o desenvolvimento da qualidade dos serviços em articulação com a comunidade.

A idealização desse Fórum advém de articulações entre profissionais de saúde, professores, da IMHCN (International Mental Health Collaboration Network), do CENAT (Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas), usuários e familiares.

Os objetivos do evento contemplam:

·         Potencializar as parcerias entre trabalhadores, usuários dos serviços, suas famílias e comunidades;

·         Implementar estratégias de desinstitucionalização com foco em recovery e inclusão;

·         Criar oportunidades para troca de idéia e discussão de outras opções para o avanço no cuidado em saúde mental, incluindo examinar o uso de medicamento como condição do tratamento em saúde mental;

·         Aumentar a conscientização de profissionais e trabalhadores da saúde sobre a importância de construir novas estratégias de abordagem em saúde mental, juntamente com os usuários dos serviços e suas famílias;

·         Discutir e divulgar experiências inovadoras que vem produzindo  mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros lugares do mundo.

TÓPICOS A SEREM DISCUTIDOS NO EVENTO

O objetivo é alcançar a saúde e bem-estar, independentemente do grau do transtorno mental ou angústia do indivíduo.

Isto requer uma mudança de paradigma no pensamento de patologia e doenças em direção à auto determinação, histórias de vida, forças humanas, esperanças e sonhos, apoio dos pares e de controle por parte do usuário, com apoio de profissionais como parceiros, mentores e defensores.

Diálogo Aberto:

Diálogo Aberto (Open Dialogue) na Finlândia, mostra como é possível tratar da esquizofrenia e das psicoses em geral, sem o uso de antipsicóticos, particularmente nos primeiros episódios agudos. A experiência finlandesa vem obtendo os melhores resultados em todo o mundo ocidental.

Na experiência na Finlândia, eles começaram a reforma do seu sistema de assistência em 1984, com as assim chamadas “reuniões de tratamento”nas quais a medicação fazia parte do que era discutido..

Princípios do Diálogo Aberto:

·   Ajuda imediata (há algo decisivo nas vidas das pessoas a espera de ajuda)

·   Rede Social (explorando os recursos disponíveis e os saberes dos atores)

·   Flexibilidade e mobilidade (ver os pacientes em suas residências e em seu meio social)

·   Responsabilidade (o mesmo médico acompanha todo o processo de tratamento, pois avalia-se que quando há vários profissionais envolvidos há, inevitavelmente,  muitas medicações prescritas)

·   Continuidade psicológica (a equipe acompanha todo o processo)

·   Tolerância à incerteza (as dúvidas fazem parte do processo de cuidado, há o reconhecimento de uma construção coletiva em curso e de  que não se tem de antemão as soluções)

.Com esses princípios, na prática clínica, a necessidade por medicamentos diminui muito significativamente.

Estratégia de enfrentamento Ouvir Vozes:

O princípio essencial da abordagem de ouvir vozes é que nós não estamos necessariamente tentando mudar as vozes, nem eliminá-las da vida da pessoa. O que estamos tentando fazer é explorar o seu relacionamento com o ouvinte.

Fazer este trabalho vai ajudar o indivíduo ganhar uma perspectiva diferente, sobre o que as vozes estão tentando dizer. Se a pessoa conseguir desenvolver uma atitude mais forte, então as vozes podem mudar. Nosso objetivo é fazer com que o seu relacionamento, com o ouvinte mais igualitária ajudando a pessoa retomar controle.

    ●   Este método não se concentra nas vozes como um sintoma de uma "enfermidade" - nem se concentra em descobrir o que está "errado" com a pessoa.
     ●  Oferece uma atitude neutra, mas forte em trabalhar com vozes, aceitação é o ponto central da abordagem.
     ●  Ajuda a desenvolver maior consciência, objetividade e um relacionamento mais produtivo entre as vozes, o ouvinte e o profissional.

Gestão Autônoma da Medicação

A Gestão Autônoma da Medicação (GAM) é uma abordagem inovadora desenvolvida em parceria com usuários que fazem uso de medicação, considerando sua experiência subjetiva, se esforçando para colocar a pessoa no centro do tratamento farmacológico psiquiátrico, visando uma melhora no bem-estar e na qualidade de vida, criando oportunidades de expressão, diálogo e apoio entre as pessoas, os profissionais e seus próximos. 

Este artigo, resulta de uma pesquisa que apresenta os princípios, as práticas e os principais impactos da GAM no modo como as pessoas se relacionam com seus medicamentos e com os médicos que as prescrevem. 

Entre os principais efeitos observados, encontramos uma melhor compreensão da experiência, de seus direitos e do tratamento farmacológico; uma redução, ou eliminação das interrupções súbitas de tratamento e sem acompanhamento; uma percepção de maior controle sobre seu tratamento, sua experiência interior e sua vida; uma melhora no relacionamento entre profissionais com espaço para negociação; e mudanças nas prescrições, o que mostrou grande impacto no bem-estar, qualidade de vida na comunidade e restabelecimento (recovery). 
Características importantes da GAM são também identificadas em outras abordagens, dando voz às pessoas que utilizam medicação.

Sentimentos suicidas na contemporaneidade:

Sentimentos suicidas são cercados por medo e incompreensão. As comunidades são frequentemente julgadoras e encorajadas a relatar sentimentos suicidas aos profissionais de saúde mental, enquanto o padrão de cuidados em saúde comportamental enfatiza a avaliação rápida de risco e a intervenção médica.

Essa abordagem profissionalizada realmente apoia as pessoas e previne o suicídio? Ou às vezes pode piorar as coisas? Quais são as novas maneiras de reagir e viver com sentimentos suicidas? Como pode a necessidade de prevenir o suicídio também abraçar uma perspectiva de direitos humanos? 

Embora tenha a intenção de ajudar, a hospitalização forçada pode acabar causando mais danos. Muitas pessoas com medo de tratamentos forçados aprendem a esconder seus sentimentos suicidas.

Arte e Saúde mental: construindo espaços  de Criação:

A arte, desde tempos imemoriais aparece como um instrumento potente de criação e transformação, das pessoas e do universo circundante, criando novos e diferentes significados, possibilitando uma ampliação de olhar e repertório para o que já é conhecido e permitindo ver o não visto anteriormente.

No âmbito da saúde mental o trabalho  que se dá através dos recursos artísticos e expressivos (seja das artes visuais, cênicas, música, dança) produz um diálogo que convida para a criação. Nesta perspectiva a saúde é vista como a possibilidade criativa, de si e do mundo. Então criar na arte é criar na vida. Quem cria na arte, cria a si mesmo.

Sexualidade na saúde mental:

Os aspectos relacionados à sexualidade, historicamente, são negligenciados na atenção psiquiátrica. O tema sexualidade configura como uma demanda recorrente entre os usuários observaram-se mitos referentes a esse tema na saúde mental. Essa temática constitui-se em demanda reprimida na assistência ao paciente com transtorno psíquico.

No Brasil, a Reforma Psiquiátrica trouxe importantes avanços no campo da Saúde Mental, como o processo de desinstitucionalização, caracterizado pela gradual redução de leitos em hospitais psiquiátricos e implantação de serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico.

Orientado pelo princípio da inclusão social das pessoas em sofrimento psíquico, tais mudanças priorizam tratamentos capazes de manter a convivência familiar e social e de oferecer acolhimento integral e promoção dos direitos humanos.

A Família no Contexto da Reforma Psiquiátrica: Experiências, Subjetividades e Inserção no Cuidado em Saúde Mental

Um dos importantes desafios da atenção psicossocial no contexto da Reforma Psiquiátrica diz respeito à inserção das famílias de pessoas com transtornos mentais no cuidado em saúde mental. 

Ademais, as famílias cuidadoras possuem experiências, saberes, práticas que devem ser valorizados pelas equipes multiprofissionais dos serviços que compõem a Rede de Atenção Psicossocial-RAPS, com vistas a integralidade do cuidado.

 PERFIL DO PÚBLICO ALVO

Trabalhadores e estudantes da área da saúde e saúde mental; usuários dos serviços de saúde mental e seus familiares; pessoas que escutam vozes.

COMISSÃO ORGANIZADORA E APOIOS

CENAT

IMHCN (Rede Internacional de Colaboração em Saúde Mental)

 PALESTRANTES

Palestrante: Richard Armitage (Dinamarca)
Currículo: Psicólogo formado pela Universidade de Copenhague. Formado no Curso treinador Open Dialogue em Londres com Jaakko Seikkula. Foi supervisor do centro de saúde mental em Copenhague. Trabalhou no centro saúde mental infantojuvenil. Supervisor do centro  Kragelund (Århus). Professor do curso de Open Dialogue da Metropol University College, Copenhague. Foi treinador sobre Open Dialogue nos centros de Saúde mental em Torino, Savona e Trieste,  Treinador em Queensland na Austrália. Trabalha no projeto para implementar a abordagem Open Dialogue no sistema de saúde mental da Dinamarca.

Palestrante: Daniel Magalhães Goulart 
Currículo: Doutor em Educação da Universidade de Brasília (FE-UnB), com período sanduíche no Discourse Unit (Manchester/Reino Unido). Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (FE-UnB), Psicólogo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP) e Bacharel Especial em Pesquisa pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP). Tem experiência de pesquisa e docência nas áreas de Psicologia, Saúde Mental, Educação, Desenvolvimento Humano e Subjetividade. É Professor Titular do curso de graduação em Psicologia e da pós-graduação em Psicologia pelo Centro Universitário de Brasília (FACES/UniCEUB). 

Palestrante: Profa Dra. Silvana Carneiro Maciel (UFPB)
Currículo: Possui graduação em Psicologia pela UFPB, em Mestrado em Psicologia Social pela(UFPB). Doutorado Integrado em Psicologia Social pela UFPB/UFRN- (2007). Pós-Doutorado em Psicologia Social pelo ICS-Portugal (2014). Atualmente é professora Associada I da UFPB - Campus I- João Pessoa(PB), professora da Pós-graduação em Psicologia Social da UFPB (Mestrado e Doutorado). Tem experiência na área da Psicologia Social e Psicologia da Saúde; com ênfase em Saúde Mental e Dependência Química. Atua principalmente nos seguintes temas: Representação Social, Preconceito, Exclusão Social, Transtornos Mentais; Dependência Química, Saúde, Prevenção, Tratamento. Supervisora na área da Psicologia Clínica e Hospitalar (Psicoterapia Breve). Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Saúde Mental e Dependência Química-UFPB.

Palestrante: Dr. Claudio Gruber Mann (IPUB/UFRJ)

Currículo: Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia (1995), Doutorado em Ciências pela ENSP da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ (2017) e Mestrado em Enfermagem pela UFRJ (1997). Especialização em Saúde Mental realizada no IPUB/UFRJ (1998) e Especialização em Gênero & Sexualidade realizada no Instituto de Medicina Social (IMS) da - UERJ (2011). Acumula experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde Mental e prevenção e assistência das DST/AIDS na Saúde Mental, estigma e pesquisa. Desde 1996 é Coordenador da "Oficina de Saúde e Sexualidade", do IPUB/UFRJ, tendo ganhado vários prêmios com este trabalho. Consultor do Programa Nacional de DST/AIDS - Ministério da Saúde, realizando de 2001 a 2007, capacitações em todo Brasil para profissionais de Saúde Mental. De 2002 a 2012 foi Coordenador das Intervenções do Projeto Interdisciplinar em Sexualidade, Saúde Mental e AIDS - PRISSMA, em parceria com o IPUB/UFRJ, ABIA (Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS), Secretaria Municipal de Saúde-RJ, HIV Center-NY e a Columbia University, Nova Iorque, com financiamento do National Instutute of Mental Health (NIMH), EUA;  de dezembro de 2010 a fevereiro de 2013 fez parte da equipe de pesquisa da FIOCRUZ no estudo: "Perfil dos usuários de crack nas 26 capitais, DF, 9 regiões metropolitanas e Brasil", financiado pela SENAD, atuando como supervisor e, posteriormente, como entrevistador, do pólo do RJ. 

Palestrante: Márcia Maria Mont’ Alverne de Barros (UFPB)
Currículo: Terapeuta Ocupacional. Especialista em Saúde Mental (UECE); Especialista em Saúde da Família (UVA; EFSFVS); Terapeuta comunitária (UFC); Mestra em Saúde Pública (UECE); Doutora em Saúde Coletiva (UECE). Consultora "ad hoc" dos Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar. Avaliadora de periódicos da Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO. Membro do Conselho Editorial da Revista SANARE - Revista de Políticas Públicas de Sobral-CE. Autora dos livros: Experiências das Famílias Cuidadoras de Pessoas com Transtornos Mentais e Concepções e Práticas de Atenção à Saúde Mental: O Discurso do Sujeito Coletivo. Professora Adjunta III do Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Líder do Grupo de Pesquisa: Saúde Mental, Família e Rede de Atenção Psicossocial, cadastrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. 

Palestrante: Carla Maciel
Currículo: Médica Psiquiatra. Graduada na Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL). Residência Médica em Psiquiatria pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestrado em Atenção Psicossocial pelo Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB/ UFRJ).  Trabalha  no Caps Prof. Galdino Loreto - SMS Recife, Caps Flor da Mata - SMS Paudalho e Espaço Rizoma.

Palestrante: Andréa Graupen
Currículo: Psicóloga, Arteterapeuta, especialista em Teoria e Prática Junguiana, Mestre em Ciências das Religiões-UFPB, facilitadora de SoulCollage®. Coordena o Traços- Estudos em Arteterapia, Diretora clínica do Espaço Rizoma- Saúde, Arte e Pesquisa.

Palestrante: Patricia Barreto
Currículo: Arte educadora, Arteterapeuta, Especialista em Artes Cênicas, Especialista em Teoria e Prática Junguiana, facilitadora de SoulCollage®.

Mais palestrantes a serem confirmados

PROGRAMAÇÃO

      Horário                                16 de agosto
    8:30 – 9:00               Credenciamento
    9:00 – 9:10               Abertura do Fórum
    9:10 -  10:40       Introdução a abordagem Open Dialogue (Richard Armitage)
   10:50- 12:20               Ouvir Vozes não é sintoma de uma doença (Prof Daniel Goulart)
   12:20 - 12:50             Apresentação de trabalho
   12:30 – 14:00       Intervalo para Almoço
   14:00 - 15:30       Sexualidade e saúde mental (Dr. Claudio Gruber) 
   15:40 -17:00               Mesa redonda Arte e Saúde mental: construindo espaços  de Criação (Andréa Graupen e Patricia Barreto)
   17:00 – 17:30       Apresentação de trabalho

     Horário                           17 de agosto
   9:00 –10:30              A Família no Contexto da Reforma Psiquiátrica: Experiências, Subjetividades e Inserção no Cuidado em Saúde Mental (Profa Márcia Maria Mont’ )
  10:50 -  12:20       Reflexões sobre o Suicídio na contemporaneidade (Profa Silvana Carneiro)
  12:20 - 12:50             Apresentação de trabalho
  12:30 – 14:00       Intervalo para o almoço
  14:00 -15:30              Entrevista participativa com Richard Armitage
  15:30 -16:00              Relatos de experiências 
  16:00 - 17:00              Autonomias possíveis: práticas e desafios em saúde mental (Carla Maciel)
  17:00 - 17:30             Apresentação de trabalho
  17:00 -17:30              Atividade Cultural

INVESTIMENTO

Lote Promocional 40 primeiros inscritos 
Valor inscrição Estudante: R$ 100,00
Valor inscrição Profissional: R$ 120,00
1º Lote 
Valor inscrição Estudante: R$ 120,00
Valor inscrição Profissional: R$ 140,00
2º Lote 
Valor inscrição Estudante: R$ 140,00
Valor inscrição Profissional: R$ 160,00
3º Lote 
Valor inscrição Estudante: R$ 160,00
Valor inscrição Profissional: R$ 180,00
*Vagas limitadas 

Formas de pagamentos:
Cartão crédito em até 6 vezes (Com Juros)
Boleto


O que está incluso na inscrição:
Palestras 
Tradução Inglês-Português 
Brindes
Certificado com carga horária de 22 h

DATA E LOCAL

Data: 16 e 17 de agosto de 2019

Horário: 9:00h ás 18:00h

Local do Evento: Hotel Manibu: Av. Conselheiro Aguiar, 919 - Pina, Recife
Dúvidas enviar email: [email protected]


APRESENTAÇÃO DE TRABALHO

Normas para Submissão de Trabalhos

O 3º Fórum Internacional Novas Abordagens em Saúde Mental Recife aceita submissões de trabalhos científicos, por esta via de inscrição, apenas na modalidade Apresentação em formato Pôster.

Temáticas:

1) Novas Abordagens em saúde mental
2) Ouvir Vozes
2) Atenção básica na Saúde Mental;
3) Estratégias coletivas de cuidado em SM;
4) Práticas alternativas a medicalização
5) Álcool e Drogas

NORMAS

Nos stands, cada participante poderá apresentar até 2 (trabalhos) pôster. 

O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 24/06/2019;

 Deverá(ão) ser encaminhado(s) o(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) e identificação de autoria.  Número máximo de 5 autores.

O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental no sentido de suscitar debates, estimular a troca de experiências entre os participantes.

A formatação dos trabalhos (resumo e pôster) deverá ser a seguinte: Resumo: o resumo deve ser constituído de um único parágrafo de texto. Formatação: tamanho: entre 800 a 1.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras);

 Espaçamento entre linhas: 1; fonte: Times New Roman, 12 pontos; tamanho da página A4; margens: superior e esquerda com 3 cm e inferior e direita com 2 cm. Palavraschave: máximo de três; título do trabalho: letras maiúsculas, centralizado e negrito; nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas, alinhado à direita e negrito (abaixo do título)

Formatos: word e PDF. Pôster (estrutura e dimensões): largura (90 cm) e altura (120 cm).

Deverá seguir à organização: título do trabalho; autor(es); instituição; grupo de pesquisa e agência financiadora, se houver; Eixo Temático a que se vincula. Recomenda-se que o pôster seja confeccionado com cordão para ser dependurado.

Apresentação do pôster: os autores são responsáveis pela entrega de seus pôsteres nos stands destinados a cada participante no local e dia da sessão de apresentação - conforme programação do evento -, bem como pela sua retirada.

Durante a sessão de apresentação dos pôsteres é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores que participam dessa sessão nos stands institucionais.

Modelo de Pôster

PASSOS PARA SUBMISSÃO
Para submissão do trabalho enviar o resumo para o email: [email protected]

HOTEL OFICIAL DO FÓRUM

A organização do III Fórum em saúde mental Recife fechou uma parceria com Hotel Manibu Recife. O hotel é o mesmo local do Fórum, facilitando a comodidade dos participantes.

O valor da diária quarto individual R$ 185,00 e em quarto duplo R$ 215,00. Aos interessados em fazer reservar, entrar em contato disponível através do e-mail: [email protected]

Pedimos que se identifiquem como participantes do Fórum em saúde mental para validação da tarifa acordo mencionada.


Local

Hotel Best Western Manibu

Avenida Conselheiro Aguiar, 919 Pina

Recife, PE

Termos e políticas

Sobre o produtor

organizer

CENAT (centro educacional novas abordagens terapêuticas)

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