Evento encerrado
Fluhe, Simön e Wasadog no Breve
10 ago - 2018 • 19:00 > 10 ago - 2018 • 23:55
Evento presencial em Breve, São Paulo - SP
Descrição do evento
Salve!
Dia 10/08, numa sexta-feira, o Breve recebe essas três bandas.
Repleta de pluralidade sonora, a noite promete despertar as mais variadas sensações.
- Fluhe
“Às vezes é preciso canalizar energias não muito boas para encontrar a paz interior.
Se bem usado, isso pode virar arte, o cérebro humano funciona assim. É o suspiro e a força por sobreviver.
Chico Leibholz já tem uma trajetória significativa dentro da música independente. Além de ser engenheiro de som e ter tido um um estúdio na Casa Do Mancha, ele já tocou no BOOM_Project, SOULSTRIPPER, Os Augustos, teve programa na MutanteRadio Group e agora nos apresenta seu mais novo projeto, a Fluhe.
Seus beats são cirúrgicos, soam algumas vezes como sirenes, mostram o sistema rachando por dentro, as emoções se extravasando – e a impotência vindo em forma de calmaria.
Conforme o discurso se esvai a batida trip hop ganha corpo e os sintetizadores tomam conta do cenário caótico. A ideia é realmente te fazer mal, e desta maneira fazer com que haja reflexão para que assim coloquemos todo esse sentimento para fora através de atitudes concretas. Menos discurso e mais ação. É uma convocatória para que lutemos pelo nosso futuro.” (Hits Perdidos, 2018)
(https://soundcloud.com/alcalinarecords/fluhe-a-segunda-casa)
- SIMÖN (Uruguai)
SIMÖN é o nome do projeto solista de Diego Simön González ( Mushi Mushi Orquesta , Ojos del Cielo -Uruguai). É o alter-ego através do qual se atam e desenvolvem suas canções cultivadas no solo do tempo.
Heterogêneo em estilos e formas musicais com um gênero questionável, confessa as muitas faces de um músico influenciado e atravessado pela música erudita, o pop e o rock como também pela música folclórica de Rio de la Plata.
(https://www.youtube.com/watch?v=Jp9IIofF4q4)
- Wasadog
Antes conhecida como The Moondogs, Wasadog é a nova cara de uma banda que já possui muita história para contar.
O quarteto formado em 2010 por João Vitor Franco (vocalista e guitarrista), Gabriel Gariani (baixista), Victor Prado (guitarrista) e Gabriel Borsatto(baterista) iniciou sua discografia em 2014 com “Black & White Woman”, disco produzido por Gustavo Riviera (Forgotten Boys) que já nasceu histórico por ter sido o último mixado pelo lendário Roy Cicala, que teve no currículo de John Lennon a Frank Sinatra, AC/DC e Jimi Hendrix. Foi com esse álbum que a banda foi escolhida pelo próprio Jake Bugg para a abertura de seu primeiro show em São Paulo, naquele mesmo 2014.
A banda fez 40 shows em 80 dias, passando por Londres, Nova York, Nashville, Los Angeles e Santa Monica ao lado da banda também independente Ted Marengos e tudo registrado em uma série documental publicada na Internet.
Uma nova fase com liberdade criativa ainda maior e intenções mais diretas. Até o volume sonoro é outro, o que gera músicas mais densas e envolventes, sem perder sua identidade bem humorada e despojada que a banda sempre apresentou - como uma vez disse Eduardo Hypolitho Benedito (Chuck Hypolitho): “jovens, brilhantes e com sangue nos olhos”.
(https://www.youtube.com/watch?v=kJ6jqzst9o0)
Na porta, R$ 15 em dinheiro ou cartão. VAMO CHEGAR!
Apoio: Alcalina Records
Dia 10/08, numa sexta-feira, o Breve recebe essas três bandas.
Repleta de pluralidade sonora, a noite promete despertar as mais variadas sensações.
- Fluhe
“Às vezes é preciso canalizar energias não muito boas para encontrar a paz interior.
Se bem usado, isso pode virar arte, o cérebro humano funciona assim. É o suspiro e a força por sobreviver.
Chico Leibholz já tem uma trajetória significativa dentro da música independente. Além de ser engenheiro de som e ter tido um um estúdio na Casa Do Mancha, ele já tocou no BOOM_Project, SOULSTRIPPER, Os Augustos, teve programa na MutanteRadio Group e agora nos apresenta seu mais novo projeto, a Fluhe.
Seus beats são cirúrgicos, soam algumas vezes como sirenes, mostram o sistema rachando por dentro, as emoções se extravasando – e a impotência vindo em forma de calmaria.
Conforme o discurso se esvai a batida trip hop ganha corpo e os sintetizadores tomam conta do cenário caótico. A ideia é realmente te fazer mal, e desta maneira fazer com que haja reflexão para que assim coloquemos todo esse sentimento para fora através de atitudes concretas. Menos discurso e mais ação. É uma convocatória para que lutemos pelo nosso futuro.” (Hits Perdidos, 2018)
(https://soundcloud.com/alcalinarecords/fluhe-a-segunda-casa)
- SIMÖN (Uruguai)
SIMÖN é o nome do projeto solista de Diego Simön González ( Mushi Mushi Orquesta , Ojos del Cielo -Uruguai). É o alter-ego através do qual se atam e desenvolvem suas canções cultivadas no solo do tempo.
Heterogêneo em estilos e formas musicais com um gênero questionável, confessa as muitas faces de um músico influenciado e atravessado pela música erudita, o pop e o rock como também pela música folclórica de Rio de la Plata.
(https://www.youtube.com/watch?v=Jp9IIofF4q4)
- Wasadog
Antes conhecida como The Moondogs, Wasadog é a nova cara de uma banda que já possui muita história para contar.
O quarteto formado em 2010 por João Vitor Franco (vocalista e guitarrista), Gabriel Gariani (baixista), Victor Prado (guitarrista) e Gabriel Borsatto(baterista) iniciou sua discografia em 2014 com “Black & White Woman”, disco produzido por Gustavo Riviera (Forgotten Boys) que já nasceu histórico por ter sido o último mixado pelo lendário Roy Cicala, que teve no currículo de John Lennon a Frank Sinatra, AC/DC e Jimi Hendrix. Foi com esse álbum que a banda foi escolhida pelo próprio Jake Bugg para a abertura de seu primeiro show em São Paulo, naquele mesmo 2014.
A banda fez 40 shows em 80 dias, passando por Londres, Nova York, Nashville, Los Angeles e Santa Monica ao lado da banda também independente Ted Marengos e tudo registrado em uma série documental publicada na Internet.
Uma nova fase com liberdade criativa ainda maior e intenções mais diretas. Até o volume sonoro é outro, o que gera músicas mais densas e envolventes, sem perder sua identidade bem humorada e despojada que a banda sempre apresentou - como uma vez disse Eduardo Hypolitho Benedito (Chuck Hypolitho): “jovens, brilhantes e com sangue nos olhos”.
(https://www.youtube.com/watch?v=kJ6jqzst9o0)
Na porta, R$ 15 em dinheiro ou cartão. VAMO CHEGAR!
Apoio: Alcalina Records
Local
Breve
Rua Clelia, 470
São Paulo, SP
Sobre o produtor
Breve
De um lado, Guilherme Barrella, Luís Felipe Barrella e Dago Donato, responsáveis, entre outras coisas, pelo Neu Club.<br /> <br /> De outro, Rafael Farah e Fernando Dotta, comandantes da Balaclava Records. <br /> <br /> Em comum, incansáveis batalhas dentro do cenário independente e a certeza de que a união é fundamental para que essa comunidade prospere. <br /> <br /> Da união desses dois times surge o Breve, espaço para shows (e logo mais, muito mais) no coração da Pompeia.
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