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FLAVIA PINHEIRO - Dançar para não morrer - Compartilhamento de Processo
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FLAVIA PINHEIRO - Dançar para não morrer - Compartilhamento de Processo

29 set - 2020 • 20:00 > 22:00

Evento Online via Zoom

Descrição

O Projeto Sala Aberta #REC apresenta > Ação #6 – Compartilhamento com Flavia Pinheiro.

Dia 29 de Setembro das 20h às 22h - Online via Zoom.

*Esta é uma atividade independente, e a sua contribuição é fundamental para que este encontro possa acontecer.

Na insistência de traduzir a prática como pesquisa,  a performer, coreógrafa e artista visual Flavia Pinheiro  investiga os abismos do corpo, que falha em tentativas constantes de articular suas dispersões, descolonizar e despadronizar suas respostas aos diferentes estímulos modulando suas velocidades, ampliando suas potências, amplificando ressonâncias e disrupções.  Em uma fabulação de hackeamento do algoritmo, busca sintonizar e afinar estas dissonâncias em coreografias.

Neste encontro online, intitulado Dançar para não morrer! , Flavia propõe um mergulho em apneia em imagens, vídeos, partituras e alguns scores de performances para revelar o brilho fugaz  e as suspensões impossíveis  fabuladas no campo da Arte/Ciência e Tecnologia: a trilogia Diafragma incluindo “Como manter-se viva?” , “Antílope” , “Abismos de um corpo que falha” e “Ruínas de um futuro em desaparecimento”.

Serão compartilhados vocabulários, formas de nomear, scores de performances, tecnologias de afeto, modos de existir, treinamentos para um mundo por vir, utopias de hackear  as corpas  invisíveis, os microrganismos e os sistemas de dados.  Como deixar-se cair frente ao abismo? O que segurar e soltar para deixar mover? Como manter-se viva? Como deixar-se morrer devagar? O statement da fragilidade como potência em um eterno futuro em ruínas, que nunca existiu e que permanece como inconstância.



                                               Assista ao vídeo resumo dos trabalhos de Flavia

                                               

Leia a matéria de Olivia Mindêlo , que comenta a pesquisa e trabalhos de Regina Galindo, Jota Mombaça e Flavia Pinheiro, sobre a dimensão políticas das performances e experimentações.
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Leia a matéria escrita por Flavia Pinheiro para a Revista Continente – O Corpo na era da digitalização – Ainda somos humanos?
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Leia a crítica do portal Satisfeita Yolanda? ao espetáculo Enchente (concepção, dramaturgia e direção) de Flavia Pinheiro.
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Leia o Ensaio de Flavia Pinheiro sobre sua pesquisa e trajetória no portal Colectiva
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Saiba mais sobre a Exposição Abismo que falha - Diário de Pernambuco
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Biografia

Flavia Pinheiro-  performer, coreógrafa e artista visual. Seus trabalhos envolvem o corpo em movimento em relaçãà diferentes dispositivos incluindo os processos de diferenciação produzidos por seu devirbactéria em uma proposta política, estética e pedagogia intitulada #educacaobacteria.

Investiga as relações de força e poder do neoliberalismo hegemônico corporeificadas através do intenso e ordinário  treinamento para o fim do mundo. O corpo  imerso no  limite da resistência , em processos inter seccionais de visibilidade e desaparecimento, ao criar imagens, programas de perfomance, scores, instalações,  videos e intervenções urbanas  como  utopias da prática : “Dançar para não morrer!

Foi professora substituta na Licenciatura em Dança na UFPE. Estudou um mestrado em História da Arte da UNSAM-Universidad de San Martin/ Argentina , é s - graduada em Arte Visuais-Linguagens Artísticos Combinados no UNA/ Argentina, graduada em Artes Cénicas na UFPE. No ano de 2017 iniciou a sua formação como terapeuta corporal - BMC Body Mind Centering. Foi premiada com a Bolsa Funarte para Formação em Artes Cênicas 2016/2017,  estudando no Centre Nacional de la Danse CND/Pantin na França. Participou do Circuito Palco Giratório do SESC  em 2018 com as perfomances Como manter-se vivo?” e “Contato Sonoro”.


Seus experimentos pseudo-científicos se verticalizam nas  tecnologias do corpo em colaboração com artistas de diferentes linguagens.  Ao aprofundar  a obsolescência programada construída em base aos padrões de comportamento humano  em relaçãàs gambiarras, os dispositivos analógicos, digitais , a falha, o  erro e a catástrofe mesmo esgotada; sua resiliência habilita um movimento que nunca para. Gosta de correr todos os dias e andar de bicicleta . De sua extensa produção damos ênfase para : Diafragma: dispositivo versão Beta (2015), Diafragma: Ensaio sobre a Impermanência (2016) , Enchente (2016) e Como manter-se vivo? (2017). Trabalha como pesquisadora e facilitadora de processos pedagógicos e curatoriais junto a MANTA- residências artísticas na Patagônia Argentina.

Atualmente, investiga in vitro as bactérias no contexto insalubre da cidade do Recife: uma série de procedimentos de imagem e performance na luta contra os antibióticos. Realiza também a Performance Parlante “ Antilope” junto ao artista sonoro Yuri Bruscky. Desenvolve a pesquisa Ruinas de um futuro em desaparecimento" que quase estreiou no SESC Av. Paulista;  mas devido à pandemia foi adiada para depois do fim do mundo. Sua exposição “Abismos de um corpo que falha “ premiada pelo Edital de  Residências Artísticas da  Fundação Joaquim Nabuco FUNDAJ colapsou.  A artista insiste na distopia de hackear a existência. Com a instalação interativa "Aires de cambio", criada com Leandro Olivan, participou da Exposição Interactivos 2012, na Fundação Telefônica, em Buenos Aires, e desde então pratica e explora diferentes maneiras de se movimentar em um treinamento contínuo para sobreviver ao fim do mundo.


Ao longo dos últimos 15 anos como artista independente no Recife , Flávia Pinheiro tem desenvolvido uma investigação artística, em formato solo, que questiona um corpo em queda constante, que se desmembra, se decompõe, colapsa sobre si mesmo e sobre o próprio fazer na dificuldade de sobreviver em um ambiente precário e hostil.Com sua produção participou de diferentes festivais e eventos nacionais e internacionais entre eles : Festival Internacional de Videodanza de Buenos Aires, Festival Internacional de Videodanza do Uruguay (Uruguay), Festival International de Video Movimiento (Colômbia), FIVC-Festival Internacional de Videodanza de (Chile),MIVSC - São Carlos Videodance Festival(Brasil), Dança em foco - Festival Internacional de Vídeo & Dança(Brasil), Projecto Corporalidad Expandida (Argentina), Mostra Internacional de Video Dança Amazônia (Manaus - AM), Residência Artística MANTA (Argentina), Festival Se Alquila Estado(Argentina), Festival Internacional de Dança do Recife, Cena Cumplicidades, TREMA Festival, JUNTA Festival, VERBO2017- Galeria Vermelho, Dança no MIS, MIRADAS, Feteag (Caruaru), Cena Aberta Brasil , RIO Festiv.al, Cena Rio Internacional- CCBB , Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga, Faroffa (SP).

                                                                  


Fotos de José Rebellato





    

                                                       


Metropolitana Gestão Cultural apresenta o projeto Sala Aberta #REC

Sala Aberta #REC é um projeto independente de artes performativas, que parte da premissa do isolamento social e do desejo de reaproximação entre artistas e  público, para gerar novas experimentações artísticas e espaços de encontro através de plataformas virtuais.

 “Sala Aberta” porque as “salas” das casas de todes artistas participantes estará aberta ao público.

“REC”  abreviação de recording, gravando / nossas ações serão todas online, e porque desenhamos 3 vetores de ação.

 

Sala Aberta #REC 

REC  Reconexão, Experimentação e Compartilhamento.

 

 

VETOR #Reconexão

Encontros mensais de redes de reflexão e ação entre trabalhadoras culturais nacionais e internacionais. Gestoras, produtoras, curadoras, diretoras de espaços e companhias, articuladoras, artistas, técnicas em diálogo sobre seus contextos e universos de atuação.

 

VETOR #Experimentação

Através de nosso novo canal no Youtube, de nossas redes sociais Instagram, Facebook, e de plataformas como Zoom, Spotify, Soundcloud, os artistas da Sala Aberta realizarão experimentos artísticos inéditos.

Artistas nacionais e internacionais participarão da programação com propostas inéditas de intervenção online.

 

VETOR #Compartilhamento

Artistas, pesquisadoras, ativistas, compartilham com o público os seus processos e métodos de criação. 

Masterclasses, palestras, cursos, workshops, debates e provocações.

 

 

ICanal

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#salaabertarec  #salaabertarec2020  #artistasantifascistas #latinoamericaantifascista #metropolitanagestaocultural 

SALA ABERTA #REC

SERVIÇO:

Idealização e curadoria Carla Estefan

Realização Metropolitana Gestão Cultural


Termos e políticas

Evento online

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Sobre o organizador

FLAVIA PINHEIRO -  Dançar para não morrer - Compartilhamento de Processo

Metropolitana Gestão Cultural

www.metrogestaocultural.com

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