Interações afetivas com máquinas? Máquinas não possuem sentimentos, não é verdade? Talvez. Mas será que nós humanos podemos ter sentimentos por elas? Claro que sim. Você conhece alguém que dá nome ao próprio carro? Ou que trata o computador ou smartphone com tanto carinho e dedicação como se fosse um ser vivo? 

Pois bem, há décadas que a ficção científica já nos faz enxergar e refletir o sentimento que pode haver entre humanos e robôs. É só assistir a um filme da saga Star Wars ou o desenho animado Os Jetsons por exemplo. A relação humano-máquina sempre foi objeto de inspiração para cineastas, autores, roteiristas e diretores, porém com o avanço da tecnologia esta ideia está cada vez mais sendo objeto de estudo entre engenheiros, designers, cientistas, psicólogos, sociólogos, advogados, educadores, etc. O que antes era uma visão de futuro muito distante, hoje em dia já é realidade em diversos lugares do mundo.

Não poderíamos ficar de fora né? 

Iremos apresentar um case de robótica afetiva estudado aqui na CESAR School, e vamos ver na prática alguns passos para a concepção de um robô afetivo. 

Independente da sua formação ou com o quê você trabalha, venha conhecer mais destas iniciativas e pensar conosco a respeito do nosso presente, pois o futuro que imaginamos um dia já chegou, e os robôs já estão no meio de nós. 

Você está pronto(a) para essa realidade? --

Palestrantes:
Tayla Gurgel: UX Designer, formada em Design de Produto e Mestranda em Design pelo CESAR School, descobriu na robótica afetiva sua vocação e segue estudando nessa área desde então.

Giulia Zanella: Advogada, Designer de Moda e Mestranda em Design pelo CESAR School e pela Universidade Federal de Pernambuco, apaixonada por aprender e maravilhada pelo universo da robótica afetiva como instrumento de melhoria de vida de pessoas.