Palestra ao vivo com 90 minutos de duração com o objetivo de orientar pessoas em sofrimento sobre o que fazer quando pensamentos de se ferir ou cometer suicídio parecerem uma opção para lidar com sofrimento intenso.

Indicada para pessoas que por vezes pensaram:

- Não vale a pena continuar vivendo assim.

- Não sei mais até quando vou suportar viver assim.

- Não vejo saída para meus problemas.

- Queria tanto que alguém me ajudasse, mas não tenho ninguém.

- Estou sendo um peso para os outros. 

- Minha vida não tem sentido.

- Sou um fraco e sem futuro.

- Se eu disser a alguém como me sinto e o que passa na minha cabeça os outros vão me criticar ou vou preocupá-los sem motivo.

Indicada para pessoas que se sentem:

- perdidas;

- sem chão;

- sem esperança de melhora;

- sozinhas e desamparadas;

- sem ânimo diante da vida;

- indiferentes e sem conseguir sentir prazer em nada que fazem;

- sem vontade de comer e de cuidar da higiene pessoal;

- desesperadas.

Indicada  para pessoas que nos últimos meses:

- têm se isolado do convívio social;

- passa noites em claro;

- precisam se esforçar para comer porque perderam a vontade de comer;

- apresentam crises de choro sem causa aparente;

- deixaram de fazer atividades de lazer por não sentir mais vontade e nem prazer;

- deixaram de fazer ou precisam de um esforço muito maior para fazer suas atividades de rotina (cuidar da casa, dos filhos, trabalhar, estudar...);

- deixaram de tomar os medicamentos de uso contínuo para tratamento de doenças crônicas (diabetes, hipertensão e outros problemas cardíacos...) por desejarem que não estivessem mais vivos (apesar de ainda não ter tentado nada contra si mesmo);

Indicada para pessoas que desejam compreender um pouco melhor o que estão passando e receber orientação sobre ações possíveis de serem feitas para superar seu estado atual de sofrimento sem sair de casa e sem necessitar falar sobre sua vida para alguém neste momento.

Essa palestra foi pensada para ser um primeiro passo em busca de uma ajuda qualificada para que a pessoa em sofrimento entenda os fatores de risco e de proteção para a saúde mental e o suicídio e para que possam reestabelecer a esperança de que, por mais difícil que seja a situação atual, tem jeito de melhorar.