Laura na voz e percussões, acompanhada de Zé Motta no violão, voz e berimbau. O convite é para que você venha estar junto, em uma segunda feira, nesse fim de ano que nos resta. Que o tempo que nos resta seja nosso, e muito bem aproveitado. Vem!

Dia 12/12 às 20h, no Ateliê Desterro, perto da Cruz vermelha.

Filha de mãe e pai bailarinos, Laura conhece o palco desde muito cedo. Cantora, percussionista, compositora, bailarina, atriz, palhaça, produtora e professora. A mineira, de Belo Horizonte, firmou raízes no Rio onde se formou em Artes Cênicas, se aprofundou nas culturas tradicionais brasileiras e formou, junto a 9 amigos, a Foli Griô Orquestra, banda da qual é percussionista e vocalista. A banda já passeou pelas mais famosas casas de show da cidade, além de ter tido o disco AJO indicado ao Grammy Latino. Agora, em seu trabalho solo, Laura quer aprofundar sua investigação sobre o corpo que dança, que fala, que canta e que toca. Ser musicista-bailarina-atriz, se pensar e ser enquanto todo. Dona de uma voz grave, mas que passeia nos agudos, sua sonoridade é potente, sempre acompanhada das percussões. Ponta de lança, Laura é flechada certeira, é a vontade de falar do feminino, do feminismo, do amor próprio e do cuidar-se. É dançar, mas sempre atenta e com consciência. É prazer e é incômodo, é aqui e é agora.