11 nov - 2022 • 19:00 > 12 nov - 2022 • 19:00
Ao criar este encontro fictício e juntar os dois escritores, propomos algo inédito e inovador nos palcos brasileiros, pois, os autores apesar de terem vividos a mesma época, nascido no mesmo ano e morrido um ano após o outro, nunca se encontraram, apenas trocavam “farpas” literárias através de suas obras. O espetáculo mostra os últimos dias de delírio de Lima Barreto, confinado em sua Biblioteca e empenhado em terminar o seu “Cemitério dos vivos”, sua obra inacabada. Durante seus delírios, Lima terá um encontro com João do Rio, e a partir daí travam um verdadeiro duelo em defesa de suas ideias. A Biblioteca "Limana", nome que Lima Barreto deu carinhosamente a sua biblioteca, é o local onde se passa toda a ação da peça, transformando-se em vários ambientes diante do espectador, que embarca no encontro dos dois autores. Um vídeo-cenário exibe imagens do Rio Antigo, convidando o público a conhecer um pouco mais suas histórias, seus romances, crônicas, jornais e contos. Um encontro que a cada momento os personagens surpreendem o público que se desnudam diante da plateia, como se estivessem na intimidade de seus diários.
Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.
Saiba mais sobre o cancelamentoVocê poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.
Saiba como editar participantesAvenida Rio Branco, 241, Cinelândia, Centro
Rio de Janeiro, RJ
Oraculo Cia de Teatro em Diários Marginais
A Cia. comemora 26 anos com a remontagem de Diários marginais: um encontro com Lima Barreto e João do Rio. Em 2021 esteve em temporada pelo site do Tetro Bibi Ferreira (São Paulo) e pela Lei de Emergência Cultura Aldir Blanc, no canal do yutube da Cia, com sucesso de crítica e de público. A montagem estreou no dia 13 de novembro de 2015, e teve como local de estreia o Teatro II, do Sesc Tijuca. A peça virou Longa-metragem e foi publicada no livro Bastidores: a história do teatro brasileiro.
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