Coletivo Flux apresenta:

Micah + Luquimia + Omi Okun + NAVILOCA

Dia 17 de dezembro, a partir das 18hrs, na Casa Bosque - Campo Grande, RJ.

Micah - Cantora e compositora da Zona Oeste do Rio de Janeiro, iniciou suas atividades em 2018 e, de lá pra cá, lançou os EPs “Plantas no Fundo do Aquário” (2018) e “Período Fértil” (2019), e “Nada Ficou (ou Espelho)” (2021), além dos singles “Contatos Imediatos” (2020) e "Eu Não Sei Nadar (Remix DJ MixXxuruca)" (2022). Gêneros como rock alternativo e mpb marcam a estética musical da artista, que foi bem recebida pelo público e fez diversas apresentações no circuito independente carioca, rendendo show com participação especial da multiartista Letícia Novaes (Letrux).

Luquimia - Luquimia é uma seita samba noise crítica que se reúne no bairro de Inhoaíba, na Zona Oeste da capital perdida. Em uma bagunça bem-organizada, o quarteto que forma a banda traz influências de Mombojó, Ventre, Seu Jorge e Alcest. O EP de estréia "Degradação" poetiza lírica e sonoramente a espiral descendente do psicossocial, "indo da potência post punk da primeira parte até o fim grunge melancólico da segunda parte" (revista muito além do microfone).

Omi Okun - Formada em 2018 por Virgilio dos Santos (Voz e Violão), Bruno Rabello (Bateria) e Dudu Bierrenbach (Baixo), Alexandre Munrah (Percussão), André Aladê (Percussão) e Raphaela Yves (Percussão). Sua força motriz é um intenso trabalho de pesquisa musical sobre a música sacra afro-brasileira, suas influências e vertentes na música popular tradicional brasileira e na música contemporânea de massa. As letras e a estética musical versam sobre as inúmeras possibilidade e contribuições do legado da cultura afro-brasileira na sua produção filosófica, religiosa e social.

NAVILOCA - Grupo artístico LGBTQIAPN+ formado em 2019, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Com Feyna & Marshall nos vocais e composições, incorporam na performance musical uma mistura alquímica de indie alternativo, MPB, funk, pop e trip rock. Instigades pelo manifesto Antropofágico, pelo Tropicalismo e em referência à revista Navilouca1 de 1974, cujo nome foi inspirado, o grupo busca trocas com outres artistas, construindo expressões carregadas de subjetividade das trajetórias artísticas individuais que ao mesmo tempo delineiam coletivamente o que é a NAVILOCA.