RITA ASSEMANY é atriz e diretora teatral baiana, residente em Salvador.  Com uma carreira de 45 anos, premiada no teatro e no cinema, tem entre seus principais trabalhos: Abril Despedaçado e Central do Brasil, do diretor Walter Sales; Pixaim; Hétero, a comédia e Pau Brasil, do diretor baiano Fernando Bellens; Três Histórias da Bahia; Eu me Lembro  de Edgard Navarro; O último cine drive-in, dirigido por Iberê Carvalho; Entre Irmãs, por Breno Silveira; Depois do Universo (Netflix), de Diego Freitas e  Ode  de Diego Lisboa. Este ano está no elenco das séries Justiça 2, na Globoplay; Máscaras de Oxigênio (não) Cairão Automaticamente e Cidade De Deus - 2ª Temporada, com estreias previstas para 2025, na HBO MAX.

Com o espetáculo teatral Dendê e Dengo, fez temporada mundial, incluindo Marrocos e Zurique, representando a Bahia em vários festivais internacionais. Na Alemanha, fez temporada com a tragedia Medeia , encenada pelo diretor alemão Hans Ülli Becker.

 Ficou 12 anos em cartaz com o espetáculo Oficina Condensada, circulando pelo Brasil; inclusive, Rio de Janeiro, São Paulo, onde recebeu comentários elogiosos de respeitados críticos.

Atualmente, está em cartaz com os monólogos “Surf No Caos” e “Chiquita com Dendê”, que tiveram os ensaios abertos interrompidos pela pandemia e que retornaram aos palcos a partir de 2023, em vários teatros e espaços culturais de Salvador. 

Além dos 4 prêmios de melhor atriz pelas interpretações nos espetáculos Toda Nudez Será Castigada; Oficina Condensada; Medeia e A Casa da Minha Alma; recebeu também outras premiações pelo filme Pixaim, incluindo o do Festival de Brasília; além do prêmio Nota 10 do Jornal O Globo, por seu trabalho em Justiça 2 (indicação da jornalista Ana  Luiza Santiago). Mais recentemente, ganhou o prêmio de melhor intérprete por seu trabalho em ODE, com Harildo Déda, na Mostra Nacional na  16° SMVC .

Como diretora artística e gestora cultural, esteve à frente da Cia. Axé do XVIII durante seis anos.  Grupo formado por jovens em situação  de risco, egressos do Projeto Axé. Além de ter sido a curadora artística do Teatro XVIII e da República AF.