Considerado, pela crítica especializada e pelo público, um dos grandes cantores e compositores da cena independente brasileira, Caio Prado – artista que conjuga composições potentes que transitam entre temas existenciais e explosivos, uma voz única e uma presença de palco arrebatadora - se prepara para alçar novos voos. Com elogiada participação no Rock In Rio 2022, o artista lançou em setembro de 2022 o single “Reconciliar”, com clipe assinado por Rodrigo França e em novembro feat. com o parceiro Luthuly, a releitura de “Nosso Grito”, clássico do Fundo de Quintal.

O ano de 2022 foi agitado: contrato assinado com a gravadora Deck e com o escritório de gestão Projetar, shows de lançamentos no Rio (Teatro Claro Rio) e São Paulo (Sesc Pompeia), participações em importantes festivais e aparições em programas como o Experimente (do canal a cabo Bis) e no MIAW MTV. Tudo isso aponta um bonito caminho em 2023, quando Caio lançará seu aguardado terceiro disco de estúdio, que contará com convidados de peso.

Antes de “Reconciliar”, Caio já vinha consolidando sua carreira no cenário independente: os singles, lançados no final de 2020, tiveram ótima recepção: “Não sou teu negro”, lançado em áudio e vídeo no dia da consciência negra, teve forte repercussão, tornando-se música tema do especial Falas Negras 2021 na TV Globo, e sendo regravada pela cantora Alcione junto a Caio. Logo depois, Caio lançou “Baobá”, parceria com Verônica Bonfim, que ganhou clipe assinado pela Meduzza Filmes. A música lhe rendeu o título de “fenômeno vocal da Neo MPB” pela imprensa internacional impactada pela força de 'Baobá, música que entrou na trilha sonora do jogo de videogame FIFA 22 (da franquia de games EA Sports).

Antes disso, Caio já havia lançado uma série de singles e dois discos: Variável Eloquente (2014), que o apresentou e arrebatou o público e a crítica especializada; e Incendeia (2018) que contou com participação de Maria Gadu.

Muitos conheceram Caio a partir da canção “Não Recomendado”, gravada por Elza Soares no disco “Planeta Fome”. Presente em seu primeiro disco, a canção que virou hino contra o preconceito deu origem também ao trio queer Não Recomendados que junto aos amigos Diego Moraes e Daniel Chaudon, rodou inúmeros palcos Brasil afora.