A escrita não deveria se apequenar, reduzir, empobrecer para caber dentro de um formato, para agradar um robô. Porque, no final das contas, não estamos escrevendo para eles, mas para as pessoas. São elas, as pessoas, que vão nos ler, se emocionar, se interessar, querer seguir lendo ou não. Mas como fazer isso quando o mercado está cada vez mais encantado com as possibilidades que a IA oferece? Nesta palestra, você irá entender como mostrar que um texto feito por uma pessoa ainda é o melhor caminho para vender e compartilhar ideias.

Palestrante: Ana Holanda

Ana Holanda é escritora, apaixonada pela palavra, condutora de pessoas pela escrita afetuosa e, às vezes, jornalista. Autora dos livros Minha Mãe Fazia, Como se encontrar na escrita e Amar é Ridículo. Trabalha com textos há três décadas e foi, durante dez anos, editora-chefe da revista Vida Simples. Acredita que a narrativa mais bonita é a que escreve como mãe dos gêmeos Clara e Lucas, mãe de coração da Maria Eduarda e parceira de vida do Marcos.