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4a Mostra Pavilhão da Magnólia

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Evento encerrado

4a Mostra Pavilhão da Magnólia

28 abr - 2024 • 19:00 > 28 abr - 2024 • 19:00

 
Evento presencial em Casa Absurda, Fortaleza - CE

Descrição do evento

Abril é o mês das comemorações de aniversário do grupo Pavilhão da Magnólia e chegamos aos 19 anos, somos um grupo adulto!?! Juntos as conquistas, aprendizados e boas histórias para contar, temos varias lutas travadas pela escolha que tomamos, em viver de arte nessa cidade, nesse estado, neste país... Comemoramos cada conquista dentro e fora de casa, mas, vocês imaginam os perrengues vividos. Essa é hora de olhar para cada integrante, parceiros, colaboradores e por todos que por aqui passaram e dizer em voz alta, sim SEGUIMOS, continuamos acreditando no COLETIVO!!!

Para comemorar faremos a 4ª edição da “Mostra de Repertório Pavilhão da Magnólia”, em Fortaleza, entre 18 e 28 de abril com espetáculos na Casa Absurda e no Porto Dragão / Hub Cultural. Os ingressos já estão no Sympla, se programa para vê os espetáculos e divulga para os amigos!! 

Programação da 4ª Mostra de Repertório 19 anos Pavilhão da Magnólia

Espetáculo: Há uma festa sem começo que não termina com o fim
Dias 18 e 19/04 (quinta e sexta: 20h)
Local: Casa Absurda (Rua Isac Meyer, 108 – Aldeota – Fortaleza/CE)
Classificação: 18 anos 
Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (Sympla e Bilheteria do Teatro)
Sinopse: Livro é árvore, verso já foi traço escrito na terra arada. Os verbos são passado e presente simultâneos. Nenhuma palavra termina em si mesma, os corpos também não. Num rito coletivo de festa e de teatro, uma casa se reabre às/aos convivas e reaprende: como estarmos juntos novamente? Quatro artistas, tal qual páginas soltas de um livro, folheiam o tempo e convidam o público a percorrer um lugar, um ontem, uma vida, um agora, um país, um amanhã. O espetáculo "Há uma festa sem começo que não termina com o fim" criado em 2021, é um encontro, uma confidência, uma roda de conversa. Um convite para fazer dançar as memórias de vocês, do grupo Pavilhão da Magnólia e do Brasil. Ao dançarem juntas, fazem aparecer os fantasmas de nosso país, feridas nunca superadas. Ouvir memórias é uma coisa maravilhosa e aparentemente anacrônica, uma coisa do passado. Mas será possível escutar as memórias do nosso futuro? Ao longo deste processo, em que no coração de uma casa feita humana partilhamos afetos e experiências, aprendemos que a intimidade é algo público, não é uma reserva caseira destinada apenas a algumas pessoas, pelo contrário, esta intimidade é pública porque é poderosa o suficiente para vencer a desconfiança, pública porque é do interesse da Humanidade. Sem esta intimidade, lançamos inevitavelmente o destino no obscurantismo e no medo. Nesta casa em que o único valor necessário é a disponibilidade em entregar o nosso tempo para ouvir uma memória, o público acaba por ser, ele mesmo, um criador de passado, seu e do país, mas acima de tudo, o criador de um novo futuro. 

Ficha técnica: Elenco: Eliel Carvalho, Jota Júnior Santos, Nelson Albuquerque e Silvianne Lima / Direção e Dramaturgia: Francis Wilker / Codireção e Dramaturgismo: Thereza Rocha  / Interlocução dramatúrgica: Ricardo Cabaça/ Lisboa-Portugal / Light Design: Guilherme Bonfanti e Wallace Rios  / Operação de luz: Jão Rios / Coordenação técnica: Nelson Albuquerque  / Direção de Arte: Rodrigo Frota  / Costura e consultoria Figurino atriz: Ricardo Bessa  / Estandartes: Li Mendes e Joaquim Sotero  / Pesquisa de movimento: Thereza Rocha  / Música: Eliel Carvalho  

Instalação Sonora: Ayrton Pessoa Bob  / Voz em off: Priscila Scaren  / Consultoria histórica sobre o teatro cearense: Ricardo Guilherme    / Designer Gráfico e Fotos: Carol Veras  / Colaboração artı́stica: Micheli Santini e Ierê Papá  / Produção: Som e Fúria Produções  / Assistente de Produção: Denise Costa / Comunicação: Jota Júnior Santos



Espetáculo: OGROLETO
Dias 20 e 21/04 (sábado e domingo: 17h)
Local: Casa Absurda (Rua Isac Meyer, 108 – Aldeota – Fortaleza/CE)
Classificação: 07 anos 
Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (Sympla e Bilheteria do Teatro)
Sinopse: Uma criança que descobre que não é igual às outras e tem que aprender aceitar e lidar com essa diferença, com a dificuldade de adaptação, o sentimento de inadequação a frustração que envolvem esta descoberta. Esse é o contexto de Ogroleto de Suzanne Lebeau, uma obra que dialoga com questões contemporâneas do mundo das crianças e adultos possibilitando novas discussões acerca da cultura da infância, sua subjetividade, estética e poética.
Ficha técnica: Texto: Suzanne Lebeau / Tradução: Jorge Bastos / Direção: Miguel Vellinho / Elenco: Nelson Albuquerque e Silvianne Lima / Sonoplastia: Airton Bob Pessoa / Músico: Eliel Carvalho / Figurinos: Yuri Yamamoto / Caracterização: MR Retrô / Iluminação: Wallace Rios / Contra-regragem e apoio técnico: Denise Costa e Jota Junior / Cenografia: Carlos Alberto Nunes / Cenotecnia: Marcos Martins, Auricélio Pereira e Ricardo Barroso. / Design Gráfico: Quintal Estúdio de Criação / Fotos: Carol Veras,  Fernanda Leal, Gutiérrez Reges, Luiz Alves, Marina Cavalcante, Paula Yemanjá e Sheila Oliveira / Produção: Som e Fúria Produções


Espetáculo: A Força da Água
Dias 26,27 e 28/04 (sexta e sábado: 20h -  domingo: 19h)
Local: Porto Dragão/Hub Cultural  (Rua Bóris, 90 – Praia de Iracema – Fortaleza/CE)
Classificação: 14 anos 
Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (Sympla e Bilheteria do Teatro)
Sinopse: Até quando aceitaremos o discurso da seca como fatalidade?  O que nos impede de romper a cerca que nos controla? A Força da Água, nova peça do Pavilhão da Magnólia, com dramaturgia e direção de Henrique Fontes, traça o caminho historiográfico da seca no Ceará. Desde as promessas feitas por Dom Pedro, passando pelo genocídio nos campos de concentração e no Caldeirão até o tempo presente quando, descobrimos que a água não é um direito constitucional. A peça de Teatro Documental, de forma bem-humorada, trata de fatos apagados da História do Brasil em torno da indústria da seca. Os relatos e documentos denunciam aquilo que nos impede de ter acesso à água potável e de qualidade. Até quando aceitaremos? Quando deixaremos nossas águas transbordarem?

Ficha Técnica: Elenco: Denise Costa, Eliel Carvalho, Jota Junior Santos,Nelson Albuquerque e Silvianne Lima / Dramaturgia e Direção: Henrique Fontes / Direção de Movimento: Ana Claudia Viana / Pesquisadora-colaboradora: Cydney Seigerman / Oficina Rasaboxes: Julia Sarmento/ Desenho de luz: Wallace Rios/ Operação de luz: Jão Rios / Cenografia: Rodrigo Frota/ Adereços: Beethoven Cavalcante / Figurino: Ruth Aragão / Assistência de Figurino: Wendy Mesquita/ Sonoplastia: Ayrton Pessoa Bob e Eliel Carvalho / Preparação Vocal: Thiago Nunes / Ilustrações: Raisa Christina / Designer Gráfico: Carol Veras / Fotos: Luiz Alves / Fotos projetadas e Edição de vídeo (DeepFake): Allan Diniz / Produção Executiva: Som e Fúria Produções / Coordenação de Produção: Jota Jr. Santos e Silvianne Lima / Acessibilidade em Libras: IncluAção / Agradecimentos: Alenio Alencar, Alexandre Costa,  Belchior Torres,  Bruno Souza dos Santos,  Daniel Torres,  Fabio Matias - Nego, Francis Wilker,  Gabriel Dantas,   Glairton de Paula,  Glauber Matos,  Kênia Rios,  Kleber Pinheiro,   Levi Mota, Marcelina,  Marcio Abreu,  Martinha,  Miguel Vellinho,  Renato de Humaitá,  Ricardo Bruno, Rosa Primo,   Ruth Martins, Thereza Rocha, Viviane Lima, Cia Prisma, Coletivo Patu, Escola Porto Iracema das Artes, Fundação Santa Terezinha, Pequeña Cia de Teatro, Xama Teatro, Secretaria de Educação e Cultura de Senador Pompeu e Secretaria da Cultura do Estado do Ceará.

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Casa Absurda

Rua Isac Meyer, 108 Aldeota

Fortaleza, CE

Termos e políticas

Sobre o produtor

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Casa Absurda

O mais novo espaço cultural da cidade de Fortaleza, que abriga a sede dos grupos de teatro, Pavilhão da Magnólia e Cia Prisma de Artes. Um lugar de arte e de encontros. A Casa Absurda promove uma serie de atividades voltadas ao fomento, a difusão e a formação nas artes cênicas, artes visuais e música e traz diversos espaços para dias felizes. Nessa atmosfera de incertezas, desolação, solidão e incomunicabilidade, denominações ligadas ao Teatro do Absurdo, nossa Casa Absurda é também uma atitude.

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