MESA 3 - O retorno da TV aos editais do FSA para Coproduções Internacionais, os acordos bilaterais com o Brasil que contemplam coproduções para TV

16h às 18h 

Mesa com mediação de Samuel Possebon e participação de Liliane Mutti, Eros Ramos, Fernando Dias e Luis Antônio da Silveira.

O Urgente retorno da TV aos editais de coprodução internacional do FSA. Os esforços do Itamarati para ampliar os acordos bilaterais de coprodução audiovisual para TV, além de apenas para obras para estreia em cinemas. Ementa: Qual a importância das coproduções internacionais de TV para o desenvolvimento da indústria audiovisual brasileira? 1. No mundo todo se produz mais conteúdos para estreia em TVs do que filmes para lançamento em cinemas; 2. Ao participar em uma coprodução internacional o Brasil gasta uma fração do orçamento total, mas exibe a obra inteira aos cidadãos brasileiros; e 3. Ao participar de uma coprodução internacional, a obra (em parte brasileira) é exibida cumprindo quota de conteúdo nos locais e/ou regiões dos coprodutores estrangeiros, inserindo a produção independente brasileira no mercado internacional e eventualmente trazendo royalties para o Brasil. Ainda assim, os últimos editais lançados pelo FSA para coproduções internacionais não permitiam a submissão de projetos pensados para estreia em canais de TV. Os produtores (sobretudo de televisão) enfrentam dificuldades com as regras procedimentais dos editais do FSA e gostariam de sugerir aprimoramentos. No cenário da diplomacia: Acordos bilaterais vigentes acolhendo apenas obras cinematográficas: Argentina, Espanha, França, Itália, Portugal, Venezuela; e Acordos que acolhem coproduções para estreia também em TVs: Alemanha, Canadá Chile, Índia, Israel e Reino Unido. O QUE PODE SER FEITO PARA ESTIMULAR MAIS COPRODUÇÕES INTERNACIONAIS PARA TV, PROJETANDO AS PRODUTORAS BRASILEIRAS INTERNACIONALMENTE?