O Coletivo Jaqueline Goes de Jesus tem como proposta promover debates entre os membros para fortalecer o vínculo e espaço de troca sobre assuntos que afetam diretamente os estudantes negros. O coletivo é um espaço seguro, para acolhimento de pessoas negras que estão chegando e aqueles que já estão e querem permanecer com mais qualidade. Queremos contar a nossa própria história e agora, pretendemos expandir as discussões para os cursos de educação física e fisioterapia da UFMG, além do público externo, para que mais pessoas tenham acesso aos encontros. Conseguimos financiamento da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE/UFMG) e o projeto contará com oficinas artísticas com profissionais da área que também fazem parte do coletivo, lives no Instagram com pessoas que vivenciam a temática e rodas de conversa apoiadas em documentários, artigos e outros recursos de mídia. E para contemplar todos os nossos desejos, homenageamos esta cientista, mulher, negra que contribuiu no sequenciamento do genoma da Covid-19, sendo uma das poucas esperanças no país meio a uma crise política e sanitária, e, sua contribuição nos lembrou onde podemos chegar apesar das adversidades.
Para esta oficina o tema é Abayomi, com Aline Paixão
Aline, 22 anos, mulher negra, lésbica, estudante de Terapia Ocupacional. Tem experiência em contações de histórias afro-brasileiras e curso de linhas e agulhas afro-brasileiras. Possui vivências artísticas, acadêmicas e espirituais com a temática negra. Tem o artesanato como hobbie e compartilhamento de experiências com sua avó em costura, crochê e tricô. Atualmente está no 7° período e continua a suas pesquisas e vivências nas temáticas étnico-raciais .
*Traga tecido preto (de preferência malha) e de cores variadas ou estampados, tesoura, afeto e vem aquilombar.
Ao confirmar seu ingresso você autoriza o uso da sua imagem e voz para compartilhamento nas mídias sociais e produções acadêmicas do Coletivo Jaqueline Goes de Jesus