Embora existam vários métodos de remediação in situ para tratar solo e água subterrânea contaminados, selecionar e investir nas tecnologias apropriadas para cada site é sempre um desafio. Alinhar as expectativas e as necessidades dos stakeholders (cliente, órgão ambiental, consultoria, sociedade e meio ambiente) é fundamental para uma resolução bem-sucedida do caso.

A ciência desenvolve novas tecnologias de tratamento in situ de áreas contaminadas, mas, será que o Brasil tem acompanhado essa evolução no mesmo ritmo que outros países? Isto posto:

    ➤  Fique por dentro das tendências da remediação in situ de águas subterrâneas;

    ➤  Descubra sobre a remediação in situ com sorventes;

    ➤  Saiba os benefícios e desafios da utilização do Carvão Ativado Coloidal (CAC).

Com Bruno Damasio

Sobre o orador

Oceanógrafo e Mestre em Ciências formado pela Universidade de São Paulo, Engenheiro Ambiental pela Universidade Cruzeiro do Sul e pós-graduado em Geoprocessamento e Gerenciamento de Áreas Contaminadas pelo Senac, Bruno tem experiência no gerenciamento de áreas contaminadas e na coordenação de projetos de remediação ambiental, contemplando técnicas in situ e ex situ. Também tem experiência na elaboração e execução de planos de acompanhamento de demolições, obras civis, descomissionamentos industriais e gerenciamento de resíduos sólidos.