O bebê do século XXI

Curso

O bebê do século XXI convoca-nos todos a trabalhar:

o que muda e o que fica nas diferentes práticas profissionais? 

Com Vera Blondina Zimmermann, Florencia Fuks,  Péssia Grywac, Juliana Mori, Rosana Ojeda e Claudio Gaspar

4 Sábados, 10h às 12h

Início 8/maio

Atividade on-line, Sala Zoom* 

Inscrições on-line: no Sympla

E na Secretaria:

- E-mail: [email protected] 

- Whatsapp das 7h30 às 16h30: (51) 98039-0115 

- Whatsapp das 12h às 21h: (51) 99627-9382

O curso propõe revisitar alguns conceitos que são inerentes ao processo de subjetivação, juntando a complexidade corpo e psiquismo. Introduzirá algumas questões relativas ao diagnóstico de sinais de risco, aos atendimentos em tempo oportuno e as diferentes formações profissionais envolvidas no cuidado de “sua majestade, o bebê”. Refletirá sobre as implicações de tudo isso na prática clínica do Psicanalista, principalmente nas patologias graves.

Além de questões teóricas, a metodologia utilizada conterá relatos de experiências de atendimentos e de formação de profissionais, vídeos de avaliações e atendimento transdisciplinar.

08/maio - Vera Blondina Zimmermann (Psicanalista)

• O psicanalista ouvindo e intervindo nas diferentes áreas do saber em torno do bebê e contribuindo para que os caminhos possam manter um eixo de escuta que não aliene o eixo fundamental que é o processo de subjetivação.
• Mudança de olhares – novos conceitos – novas técnicas e práticas.
• Avaliação de sinais de risco – a psicanálise escutando a dupla mãe-bebê e ajudando equipes a fazerem uma leitura do que já está se instalando ou pode vir a se instalar na constituição psíquica.

22/maio - Florencia Fucks (Pediatra) e Péssia Grywac (Terapeuta Ocupacional)

• O que a pediatria nos traz para pensar o bebê do século XXI?
• E sobre a sensório motricidade, o que temos de novidades?

5/junho - Juliana Mori (Fonoaudióloga) e Rosana Ojeda (Musicoterapeuta)

• A fonoaudiologia e a musicoterapia – As diferentes linguagens contribuindo para que a cria humana se transforme em sujeito.

19/junho – Claudio Gaspar (Psiquiatra) e Vera Zimmermann (Psicanalista)

• Um modelo de atendimento de bebês de pacientes graves: a psicanálise  tecendo estratégias transdisciplinares possíveis dentro do dito “impossível”.
• A psicanálise na formação da psiquiatria.
• Um estudo de caso.

Vera Blondina Zimmermann – Psicanalista. Membro do Departamento de Psicanálise do INSTITUTO SEDES SAPIENTIAE de SP; Doutora em Psicologia Clínica pela PUC de SP. Professora do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP; Coordenadora do Núcleo Bebês com Sinais de Risco em Saúde Mental desse Departamento e Coordenadora do Curso de Aperfeiçoamento Clínica Interdisciplinar da Primeira Infância do SEDES SAPIENTIAE – SP.

Florencia Fuks – Pediatra pela FMUSP; Professora do Curso Clínica Interdisciplinar da Primeira Infância – SEDES SAPIENTIAE e da Pós-Graduação do Hospital Albert Einstein.

Péssia Grywac – Terapeuta Ocupacional; Doutora em Psicologia pelo IPUSP; Professora do Curso Interdisciplinar da Primeira Infância do SEDES SAPIENTIAE – SP.

Juliana Mori – Fonoaudióloga. Mestre e Doutoranda pela PUC de SP; Especialização em Clínica Interdisciplinar PUC de SP; Membro do Núcleo Bebês com Sinais de Risco em Saúde Mental do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP; Membro do Espaço Fala e do Grupo Interdisciplinar AVER–SP.

Rosana Ojeda – Musicoterapeuta pela Faculdade de Medicina – Universidade El Salvador de Buenos Aires. Especialização em Estimulação Precoce FEBI-BA; Membro do Núcleo Bebês com Sinais de Risco em Saúde Mental do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP; Membro do Espaço Fala e do Grupo Interdisciplinar AVER – SP. 

Claudio Gaspar –  Médico Psiquiatra. Psiquiatra da Infância e Adolescência pelo Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP.

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“Sem dúvida, os bebês convocam-nos a trabalhar. Em cada um deles, encontramos um sujeito psíquico em plena constituição. E justamente por isso, é um tempo fértil e oportuno tanto para a detecção de sofrimento, quanto para a intervenção precoce em situações de risco psíquico. Diz respeito a possibilidades de construção de um novo devir na medida em que trabalhamos com o que não está fixado e assim, passível de novos ordenamentos. E pode fazer toda a diferença.”

Luciana Rechden da Rocha

Psicanalista. Membro Pleno da Sig. Mediadora do Grupo de Investigação: Constituição Psíquica e Patologias Graves na Infância

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