Recentemente, o governo federal lançou o Plano de Recuperação de Áreas Contaminadas. Um projeto audacioso que lança olhar, em âmbito federal, para um problema que antigamente era tratado regionalmente, mas que de acordo com estudos do ministério da saúde, atinge, direta e indiretamente, 40 milhões de pessoas em todo o país. Temos então o início de movimentos positivos em relação ao gerenciamento de áreas contaminadas, tanto em âmbito regional, como vimos, também nacional.
Por se tratar de um dano silencioso e permanente, a contaminação de solo e águas pode atingir dimensões de difícil remediação, o que leva por vezes atingir, em seu processo de gerenciamento, vultuosas somas. Ocasionando ao final danos sociais, econômicos e ambientais.
Um curso que dialoga com diversos atores envolvidos com a questão ambiental é necessário e essencial para ampla compreensão deste sério problema, que pode inviabilizar o equilíbrio ecológico, hídrico, financeiro e social. Inerente a todos os segmentos produtivos e a sociedade de maneira geral. Atrelado intimamente com questões de gestão de resíduos sólidos, industrialização, concessões de saneamento básico, licenciamento de atividades em áreas de risco e muito além do que se possa demonstrar num primeiro olhar.
Por outro lado, uma gestão integrada de áreas contaminadas, pode ser ligada com benefícios de diversas ordens, gerando resultados positivos mediatos e imediatos.
O curso então passa por todos estes aspectos, teóricos e práticos. Ministrado por especialistas das áreas jurídica e técnica, com décadas de experiência e vivência teórica, docente e prática. Assim como, visa demonstrar as diversas fases de estudo de gerenciamento em âmbito administrativo.