Chispa, fagulha, centelha. Uma faísca é um fragmento luminoso que se desprende de um corpo em brasa, ou resultante do atrito de dois corpos: no caso aqui, a gente quer ver o que acontece quando um livro encontra seu desejo de escrever. Aqui, faísca é um clube de leitura para destravar a escrita.

Em faísca lendo e escrevendo a maternidade, teremos um encontro mensal para discutir o livro da vez e, no final de cada encontro encontro, propomos um exercício de escrita baseado na leitura.

Será disponibilizado material em pdf com pesquisa sobre o livro e autora debatidos a cada mês e também uma lista de materiais complementares (livros, filmes, séries, podcasts etc.) que aprofundem os temas discutidos.

Os encontros têm duas horas de duração e serão online e ao vivo (ficarão gravados com acesso liberado até 7/08/2023). Uma sexta-feira por mês, às 10h de Brasília (15h de Portugal, 8am de Nova York*).

*o horário base é o do Brasil, os horários da Europa e EUA mudam de acordo com a mudança de horário de verão.

Cronograma de leituras

04/02/23 -  Arquivo das crianças perdidas, Valeria Luiselli

03/03/23 - A cachorra, Pilar Quintana

01/04/23 - Amada, Toni Morrison (sábado)

05/05/23 - Escute as feras, Nastassja Martin

02/06/23 - Os argonautas, Maggie Nelson

07/07/23 - A filha única, Guadalupe Nettel

faísca é uma inciativa coletiva línguamãe + Traça

Sobre as mediadoras:

Clarissa Galvão (@clarissag) é doutora em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE, fundadora e mediadora do Clube Traça (@clubetraca). Desde 2018, Clarissa faz a curadoria e guia as conversas no Traça, além de realizar cursos livres e leituras mediadas sobre teorias e movimentos feministas.

Gabriela do Amaral (@gahbe) é poeta e mestre em Estudos Literários, Culturais e Interartes pela Universidade do Porto (Portugal), cidade onde vive desde 2017. Tem livros publicados no Brasil em em Portugal: "Acidentes Tropicais” (Editora Quelônio, 2019, São Paulo), “Cloro” (Editora Flan de Tal, 2019, Portugal), “Língua-Mãe” (2021, Fresca, Portugal), no Brasil “Pequenas Erupções” (Editora 7Letras, 2022, Rio de Janeiro).

Cacau Araujo (@cacauaraujo) é especialista em Documentário pela New School e mestranda em Media Studies na mesma instituição. Vive e trabalha em Nova York, onde escreve e dirige documentários e filmes experimentais sobre lugares, língua, memória e identidade.