25 jul - 2024 • 19:00 > 25 jul - 2024 • 20:30
25 jul - 2024 • 19:00 > 25 jul - 2024 • 20:30
Ei, mulher! Quer transformar suas ideias em projetos autorais e negócios criativos? Venha participar da aula aberta e gratuita "Gestar, Parir e Sustentar Seu Trabalho Autêntico". Nela vamos explorar juntos caminhos para alinhar seus talentos e paixões a uma vida cheia de propósito e significado, próspera e sustentável.
Nesta aula, você vai aprender:
Por que participar?
Quem sou eu?
Sou Dani Moraes, mentora, educadora emocional, jornalista e escritora. Gosto de dizer que sou uma parteira de sonhos, e ajudo mulheres a darem à luz a seus projetos autorais e negócios criativos. Já fiz uma grande transição de carreira e hoje vivo meu trabalho autêntico, autoral e criativo. Sou mãe da Isadora e da Cecília, e companheira do Marco. Estudo a vida contemporânea, inovação e criatividade, e tenho uma coluna na Revista CLAUDIA sobre viver melhor da pele pra dentro. Sou educadora emocional e integro o projeto Cuida, além de criar e apresentar o podcast Palavra (sf).
Inscreva-se agora e garanta sua vaga!
Esta é uma oportunidade única para conhecer melhor meu trabalho, meus valores e a forma como vejo o mundo. A aula é gratuita e exclusiva para quem se inscrever. Vamos juntas trilhar um caminho de realização pessoal e profissional, cercadas de apoio, estímulos e conhecimentos. Não perca a chance de transformar seus projetos e sua vida através de um trabalho autêntico e que manifeste a sua potência criativa.
Atenção, as vagas são limitadas! Te espero lá!
Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.
Saiba mais sobre o cancelamentoVocê poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.
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Daniele Moraes
Desde pequena gosto das palavras: ditas, cantadas, declamadas, interpretadas, todas elas, primordialmente escritas. Despejo no papel desejos, angústias e, sobretudo, sonhos. Não faz muito, peguei a descida mais íngreme da montanha do meu feminino. Tomei coragem de erguer os braços. Desci do carrinho orgulhosa e desnorteada. Não há terra firme quando a gente quer viver de verdade. Então, veio a escrita e me salvou de novo. Hoje eu pergunto e o universo responde.
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