O monólogo Entre de Leonardo Alves acontece como um mergulho nas relações interpessoais. Criando teias subjetivas, expondo as fragilidades das formas de se relacionar consigo e com o outro. Resgatando memórias infantis, delírios, loucuras e sonhos. Partindo de um estado de não-pertencimento. Como uma grande corrida infinita rumo a lugar algum. No trajeto vê-se o dilaceramento que emerge das entranhas, dos órgãos. Os sentimentos que afloram, a sexualidade que se exacerba, o desejo que sinaliza, a fissura que marca e o ser que se faz homem.

Data: 26/10 – 20h

Ingressos: Contribuições a partir de R$10,00

(Sympla, Transferência, Deposito ou Boleto)

Apresentação realizada ao vivo pelo Google Meet.

 

O monólogo Caixa D’água de César Pimentel é o relato organizado de memórias imagéticas de uma infância conturbada, vivida por uma criança numa periferia, dentro de uma casa com personagens modelo do que se encontra num lar dentro da favela, violência doméstica, brigas entre familiares e vizinhos, descoberta da sexualidade e conflitos com a religião. Palavras, movimentos e personagens são o resultado de um mergulho nas memórias pessoais e reconstruídas para que abracem o coletivo.

Data: 27/10 – 20h

Ingressos: Contribuições a partir de R$10,00

(Sympla, Transferência, Deposito ou Boleto)

Apresentação realizada ao vivo pelo Google Meet.

 

O monólogo DeCORpo de Brunna Martins resgata a exposição das marcas ancestrais que percorrem o corpo feminino. Dos fios que cercam de chagas nativas e genéticas a vivência da pele negra. Narra em movimentos o grito do pulso, da pausa, da prosa, da carne, da víscera, da dor e da beleza da mulher preta. Do que circula sanguineamente nas veias pulsantes desse EU-história que alimenta e compõe o mundo.