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Amigues da Pilastra | Aulão 2 - Expor o Sagrado: o manto tupinambá na exposição Kwá Yepé Turusú Yuri

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Amigues da Pilastra | Aulão 2 - Expor o Sagrado: o manto tupinambá na exposição Kwá Yepé Turusú Yuri

30 abr - 2024 • 09:00 > 30 abr - 2024 • 11:00

 
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Descrição do evento

Expor o sagrado: o manto tupinambá na exposição Kwá Yepé Turusú Yuriri Assojaba Tupinambá


A conversa girará em torno da pesquisa e trabalho curatorial desenvolvido para a exposição Kwá yepé turusú yuriri assojaba tupinambá: essa é a grande volta do manto tupinambá, realizada entre setembro e novembro de 2021 na Galeria Fayga Ostrower (Brasília, Distrito Federal) e na Casa da Lenha (Porto Seguro, Bahia). Nela, partimos da história dos mantos tupinambás para refletir sobre a retomada de sua produção por esse povo, o processo de dominação colonial e sua resistência. Além de questões sobre como expor objetos sagrados em exposições de arte contemporânea, o artigo traz reflexões sobre os desdobramentos da mostra em um ano marcado pelo acirramento da perseguição política aos povos originários do Brasil. 

AMIGUES DA PILASTRA
O Amigues da Pilastra é nosso programa de financiamento coletivo para manter o espaço físico expositivo da Pilastra de forma independente e sustentável.
Torne-se amigue e tenha acesso aos Aulões como recompensa! Ou adquira a aula avulsa por aqui!


JULIANA CAFFÉ (1983) é curadora e pesquisadora em arte contemporânea. É doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Estética e História da Arte da USP. Possui especialização em Curadoria pela University of Cape Town UCT; e em Arte: História, Crítica e Curadoria pela PUCSP.Trabalhou na Associação Cultural Videobrasil entre 2013 e 2017, na programação de exposições do GalpãoVB. Entre as curadorias estão as exposições Kwa yepé turusu yuriri assojaba tupinambá - Essa é a grande volta do manto tupinambá (Galeria Fayga Ostrower e Casa da Lenha, 2021), Manto em movimento (Casa do Povo, 2024), Pays rêvé, pays revers (Cité des Arts, 2024) e Residência Artística Cambridge, projeto contemplado com o prêmio APCA 2016 – Apropriação urbana.


JULIANA GONTIJO (1980) é curadora em arte contemporânea, pesquisadora e professora adjunta na Universidade do Estado do Rio de Janeiro — UERJ. Trabalha desde a perspectiva decolonial com os saberes expandidos das artes e das tecnologias, atuando na América Latina em coletivos curatoriais e experimentando processos colaborativos. Possui doutorado em História e Teoria das Artes pela Universidade de Buenos Aires (Argentina) e graduação em Estudos Cinematográficos pela Universidade Sorbonne Nouvelle (Paris, França). Publicou o livro Distopias tecnológicas (Ed. Circuito, 2014 — Prêmio Funarte Bolsa de Estímulo à Produção Crítica). Entre as curadorias realizadas, destacam-se: Kwá yepé turusú yuriri assojaba tupinambá (Galeria Fayga Ostrower Funarte, Brasília, e Casa da Lenha, Porto Seguro, 2021); Cildo Meireles: Cerca de Lejos (Centro Nacional de Arte Contemporáneo Cerrillos, Santiago, Chile, 2019); Conversas em Gondwana (CCSP, São Paulo, 2019); Dura lex sed lex (BienalSur — Centro Cultural Parque de España, Rosario, Argentina, 2017).


A PILASTRA  é uma Galeria-Escola fundada em 2017 que funciona na QE 40 do Guará II, no Distrito Federal. Partimos da afirmação de que a produção artística e tecnológica de corpos dissidentes é revolucionária e trabalhamos na construção de estruturas para que artistas não herdeiros, periféricos e dissidentes possam se desenvolver, expandir e consolidar suas carreiras. Assim, exerce o lugar de galeria-Escola e tem atuação voltada para a formação e profissionalização que se dá por meio de cursos, de experiências profissionais monitoradas através da colaboração em projetos de iniciativa própria e pela inserção no mercado de trabalho pela participação na nossa prestação de serviços. Em sete anos de trabalho, A Pilastra apresentou trabalhos de mais de 300 artistas do DF e de  outros estados do Brasil, em mais de 47 exposições com um único fator em comum: todas,  absolutamente todas, tinham agentes LGBTQIA+ relacionadas com alguma área do trabalho. Como  artistas, curadores, montadoras, expógrafas, pesquisadoras ou produtoras, sempre estiveram presentes  fazendo acontecer. Com dados de levantamento próprio, a Pilastra foi responsável por apresentar  mais artistas negras e LGBTQIA+ do que todos os equipamentos públicos e privados do DF  somados no mesmo período (outubro 2017 a junho de 2021). 

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Sobre o produtor

A Pilastra

Localizada na QE 40 do Guará II, hoje se entende como ecossistema de arte, apesar de ter surgido como galeria em 2017 ocupando um apartamento no setor de oficinas. Nascida do desejo de exibir jovens artistas em desenvolvimento, em um ambiente propício ao diálogo crítico e à troca de experiências. Ultrapassando as fronteiras das artes visuais, mantém um trabalho de base com jovens artistas, curadores, musicistas, atrizes e arte experimental em Brasília.

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