O que uma fintech, carbono e ESG têm em comum?

Os três juntos resultaram em uma combinação de investimento que pode salvar o planeta. É sobre isso que Milton Daré, fundador e presidente da FEA Angels, e Giulianno Perri, co-fundador e sócio de desenvolvimento de negócios da MOSS earth, discutem neste webinar.

O ESG (questões ambientais, sociais e governamentais) tem se tornado um tema cada vez mais recorrente. Segundo relatório da XP, no mundo mais de US$30 trilhões em ativos sob gestão são gerenciados por fundos que definiram estratégias sustentáveis. E as empresas que não se adaptarem a este novo cenário ficarão para trás. O ESG é um tópico cada vez mais relevante na agenda dos investidores, tendo em vista também a geração de retorno acima do mercado nos últimos anos.

É nesse contexto que entra o carbono, já considerado a commodity do futuro. O crédito de carbono tem sido uma ferramenta utilizada por empresas e, mais recentemente, por indivíduos, para compensar sua pegada de carbono, ou seu impacto negativo sobre o ambiente derivado da emissão dos gases de efeito estufa. 

A MOSS é uma fintech ambiental e a maior plataforma de comercialização de créditos de carbono no mundo, sendo primeira empresa a oferecer esse tipo de ativo como investimento. Em três meses de operação, a fintech já adquiriu mais de 7 milhões de créditos em carbono. Criada pelo ex-presidente do Credit Suisse e gestor de um fundo de 500 milhões de dólares, a Moss tem o propósito de salvar a Amazônia e o planeta através dos créditos de carbono.

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