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Mesa redonda sobre o Projeto Cartografias da Fartura
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Mesa redonda sobre o Projeto Cartografias da Fartura

Descrição do evento

Saberes tradicionais e saberes científicos: Pontos de aproximação e conflito

O Dialogando com o Folclore é um projeto desenvolvido anualmente pelo Museu do Folclore de São José dos Campos, por meio de cursos e palestras, destinado a estudantes universitários, educadores, pesquisadores e interessados. Tem como objetivo gerar reflexão e diálogo sobre temas importantes ligados aos estudos dos saberes populares. Neste ano, o propósito é oferecer como tema a relação entre as ciências e as tecnologias, com o folclore e a cultura popular, os saberes tradicionais. A ideia central é construir um quadro com várias narrativas, envolvendo experiências de trabalho com saberes de variados matizes. Serão seis encontros realizados de maio a julho, nas seguintes datas:  16 e 30 de maio, 12 e 27 de junho, 11 e 25 de julho, com início de credenciamento às 19h e início de evento às 19h30 e termino às 21h30. Eles acontecerão no auditório do Museu Municipal de São José dos Campos (exceto dia 12 de junho, o local ainda será confirmado).

Mesa Redonda dia 30 de maio: 

Tema: Projeto Cartografias da Fartura: Mapeamento e construção de soluções para o uso sustentável da água na bacia do rio Fartura.

Debate sore o Projeto Cartografias da Fartura que, embora ainda não tenha sido implementado, por ausência de patrocínio, foi a conclusão de esforços de diferentes matizes de saberes, na intenção de compreender e atuar na produção hídrica dos ecossistemas da Bacia do Rio Fartura (Paraibuna/SP). 

O Projeto Cartografias da Fartura visa transpor os limites do conhecimento, aliando conhecimento tradicional (saberes e fazeres dos indivíduos da comunidade), conhecimento científico (biofísico, geográfico, ecológico e hidrológico) e conhecimento humanístico (antropologia, história, folclore e psicologia social), em prol de uma problemática contemporânea: o papel dos ecossistemas na produção hídrica (quantidade e qualidade da água).

Mediador: Fábio Martins Bueno

Graduado em História pela UEL, possui os títulos de mestre e especialista em História Social pela mesma universidade. 

Há cerca de seis anos trabalha com patrimônio cultural, publicando livros e atuando em diversos projetos como: coordenador de ações educativas do Museu do Folclore de São José dos Campos, Programa de Educação Patrimonial da Fundação Cassiano Ricardo, pesquisador de campo do Programa Museu Vivo (ação do Museu do Folclore de São José dos Campos, que promove os mestres da cultura popular), coordenador do Inventário dos Congados do Estado de São Paulo (INRC –IPHAN), Inventário Cultural do Vale do Fartura, Programa de Educação Patrimonial do Parque Vicentina Aranha, entre outros. Além dos projetos citados, atualmente trabalha também como pesquisador de campo no Projeto Ecomuseu Mais.

Trabalhou como professor de história na rede pública e privada e na produção de livros didáticos. 

Debatedor: Alexandre Marques

É doutorando em Ciência do Sistema Terrestre no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) na linha de pesquisa: Sistemas Sociais e Ambientais: análise, síntese e modelagem. Especial interesse de pesquisa nos temas governança dos recursos hídricos, Mudanças Climáticas, Nexo Água-Energia-Alimento e desenvolvimento regional metropolitano.

Atua na área de formulação de políticas públicas, governança ambiental, governança metropolitana, processos participativos com especial interesse em conflitos socioambientais, dimensões sociais e institucionais da sustentabilidade; processos de mobilização, articulação e capacitação de atores públicos e da sociedade civil para a gestão sustentável do meio ambiente, via plataformas multi-atores. 

Atuou como pesquisador visitante na Universidade de Wageningen (Holanda), no projeto Comparing Climate Change Policy Networks (COMPON), com foco em métodos de Social Network Analysis (SNA) e Advocacy Coalition Frame (ACF); e na estruturação de projetos de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA).

Tem experiência de 10 anos no setor público na área de planejamento ambiental, urbano e regional, gestão de projetos ambientais, com destaque para recursos hídricos; ordenamento territorial; Plano Diretor, Plano de Desenvolvimento e Proteção Ambiental PDPA Jaguari, zoneamento urbano, atuação direta com agências técnicas de governo (CETESB, DAEE, IBAMA, ANA, ICMBIO) e comitês de bacia hidrográfica.

Debatedora: Maria Siqueira Santos

Graduada em Psicologia pela Unesp, em História pela UEL, possui o título de mestre em História Social pela mesma universidade. 

Há cerca de seis anos trabalha com patrimônio cultural, publicando livros (2012-2014) e atuando em diversos projetos como: coordenadora do Projeto Ecomuseu Campos de São José (2015-2017), coordenadora e mediadora do Programa de Educação Patrimonial da Fundação Cassiano Ricardo (2015-2016), coordenadora do Inventário Cultural Pedagógico do Vale da Fartura (2017), coordenadora do Projeto Ecomuseu+ (2018)

Trabalhou como professora de História na rede pública e privada e na produção de livros didáticos. Foi tutora online no Programa Redefor, uma parceria entre as universidades paulistas estaduais e Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (2010-2012). 

Debatedora: Maria Aparecida Fonseca Ribeiro 

É moradora do bairro rural Espírito Santo, no Vale do Fartura, Paraibuna. Desde 2013 participa ativamente da Fundação Cultural Benedito Siqueira e Silva, de Paraibuna, iniciando na Comissão de Artes Cênicas e, há três anos, na Comissão de Arquivo e Patrimônio Histórico. 

Debatedor: Otávio Gonçalves Fonseca 

É morador do bairro Espírito Santo, Vale do Fartura, Paraibuna. Trabalha, atualmente, produzindo eucalipto em sua propriedade e na promoção do patrimônio cultural da cidade de Paraibuna.

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Atenção para o início do credenciamento às 19 horas!

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Mais informações e contato:

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Local

Museu Municipal de São José dos Campos

Praça Afonso Pena, 29, Centro

São José dos Campos, SP

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Termos e políticas

Sobre o organizador

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Museu do Folclore

O Museu do Folclore de São José dos Campos é uma unidade da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, gerido pelo Centro de Estudos da Cultura Popular - CEPC, organização da sociedade civil sem fins lucrativos. O museu foi criado em 1987 e possui, atualmente, mais de 2 mil peças em seu acervo, que identificam as diferentes manifestações da cultura popular do Vale do Paraíba, incluindo as da exposição de longa duração.

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