23 fev - 2021 • 19:00 > 25 fev - 2021 • 22:00 Ver datas e horários
Videoconferência via Sympla Streaming
SINOPSE DA OFICINA
A oficina “(Des)fazendo Narrativas - Teatro e Decolonialidade”, conduzida por Jaoa de Mello, propõe aos participantes uma imersão em fazeres teatrais que questionam e propõe outros caminhos para narrativas hegemônicas, trazendo em três encontros perspectivas distintas do fazer teatral. A oficina conta com a presença de três artistas da cena convidadas para compartilhar um pouco de suas práticas artísticas nesse encontro, sendo elas: Malú Bazan, Carol Ewaci, e Ana Carolina Abreu. Os encontros serão divididos de acordo com três temáticas centrais: diálogos latino-americanos; questão afro-diaspórica; e jogos e dinâmicas indígenas. A oficina faz parte do projeto “Medo Como Fronteira”, contemplado pelo 1º Edital de Prêmio Aldir Blanc de Apoio a Cultura da Cidade de São Paulo, por intermédio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc (Lei Federal nº 14.017/2020), que propõe um diálogo entre artistas brasileiros e refugiados que moram em São Paulo. Nossa intenção é promover um espaço de compartilhamento e troca entre as artistas convidadas, as atrizes e atores do projeto e o público interessado.
Ficha Técnica do projeto
Direção e Edição | Jaoa de Melo
Elenco | Ana Vitória Prudente, Cecilia Shucman e Vitinho Rodrigues
Convidados | Dylines Guanipa, Hezouwe Soh Tchao, Junia Larose
Design Gráfico | Aleph Antialeph
Diretora de produção | Paloma Rodrigues
Produção Executiva | Amara Hartmann
Produção | Romã Atômica
“Este projeto conta com apoio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e do Governo Federal – Módulo Maria Alice Vergueiro”
Este evento tem a comodidade e a praticidade de uma transmissão online com a melhor experiência garantida pela Sympla.
* A transmissão é disponíbilizada um pouco antes do início do evento
Romã Atômica Produtora
Amara e Paloma se uniram para criar a Romã Atômica: um ambiente de fazer artístico entre elas e seus colegas artistas para a sociedade; prezando pela independência no trabalho, buscando aprendizado pessoal e profissional e, por meio de seus projetos artísticos, gerando empatia em cadeia entre todos aqueles que se relacionam direta e indiretamente com a arte.