19 jan - 2019 • 20:30 > 19 jan - 2019 • 23:00
19 jan - 2019 • 20:30 > 19 jan - 2019 • 23:00
Theatro Capitólio em Varginha recebe espetáculo "De Coisas que
Aprendi com Elis", com a cantora Isabela Morais, no dia 19 de janeiro (sábado)
Com instrumentistas da rica cena musical do Sul de Minas, show teve sua
estreia em formato de grande produção em Belo Horizonte, contando com acolhida calorosa
de público e crítica
O Theatro Capitólio, em Varginha, recebe no dia 19 de janeiro (sábado) o espetáculo "De
Coisas que Aprendi com Elis". No show, a cantora Isabela Morais revisita o repertório de Elis Regina num olhar apaixonado sobre
o legado da artista gaúcha, tida como a maior intérprete da música popular
brasileira. A banda traz importantes instrumentistas da cena musical do Sul de
Minas: Bruno Vieira (bateria), Clayton Prósperi (piano) e Dedê Bonitto (baixo), além de marcar
neste show a estreia do prestigiado guitarrista Ismael Tiso no grupo. A noite também celebrará os 37 anos de partida da artista, falecida
em 19 de janeiro de 1982.
Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$
30 (meia-entrada), à venda na bilheteria do teatro e pelo site Sympla. Incluindo opção de entrada solidária (R$ 45), os
ingressos podem ser adquiridos também na bilheteria do teatro e no Pré-Festa
(Varginha) e em Três Pontas (Vimi Café Gourmet).
Após
apresentações embrionárias exatamente em Varginha, "De Coisas que Aprendi
com Elis" contou com grande estreia, em julho de 2018, num dos mais importantes palcos de Belo Horizonte, o Cine Theatro Brasil,
com casa cheia, participativa e emocionada, além de acolhida e amplo destaque
em todos os veículos de imprensa da capital. Agora é a vez do sul de Minas,
casa de Isabela e banda, além de celeiro de grandes artistas, receber o
espetáculo.
Com cenário inspirado no álbum "Elis,
essa mulher", a proposta passeia pela própria história da música
brasileira a partir de uma homenagem ao repertório
consagrado pela intérprete, incluindo clássicos como "Madalena",
"Como Nossos Pais" e "Romaria" e igualmente um mergulho no
lado B, com músicas como "Rancho da Goiabada" e "Cobra
Criada".
"De
coisas que aprendi com Elis" transita entre diferentes fases de uma das maiores intérpretes do mundo, buscando
retomar o diálogo de sua obra com os temas concernentes à nossa realidade
social - desfilam no repertório temas de
Tom Jobim, Chico Buarque, João Bosco, Ivan Lins, Belchior, dentre outros. À
frente da desafiadora tarefa de homenageá-la está Isabela Morais, cantora de
interpretação autêntica e apaixonada, com expressiva trajetória nos grupos
Marginália e Ummagumma (tributo de Pink Floyd que arrasta multidões há mais de
uma década), ambos de Três Pontas, cidade natal da artista de 30 anos.
"Elis
Regina foi sem dúvida a minha principal referência. Comecei a ouvir desde muito
nova, por influência de minha mãe. Senti forte a vontade de contar o que
aprendi com ela, com a força que ela sempre teve pra mim", conta Isabela.
Para a cantora, Elis conseguiu algo fantástico, que foi dar a sua cara para
canções de compositores que estavam surgindo na cena. "A seu modo, fez uma
leitura de mundo crítica que transpiravam em seus shows e nas fortes doses de
ironia de suas interpretações." Foi esse aprendizado afetivo que norteou o
show.
Varginha
“O
projeto De Coisas que Aprendi com Elis” nasceu em Varginha, em uma apresentação
que marcava o aniversário de Isabela Morais. E ali o show já demonstrou o
potencial de abarcar um público maior, que desse vazão à expressão corporal,
destaque aos músicos, iluminação e cenário – explorando todo um conceito visual
que marcava as apresentações de Elis. “Mas a gente não consegue fazer uma longa
caminhada e trajetória sem os primeiros passos. E esse primeiro espaço foi dado
em Varginha com um público muito acolhedor, muito apaixonado, tanto que em
menos de um mês a gente fez duas apresentações lotadas”, relembra Isabela.
Após
passar por Três Pontas, o show enfim chegou a Belo Horizonte, desaguando toda a
potência que as primeiras apresentações indicavam. “Depois de chegar à
grandiosidade do Cine Theatro Brasil, com um público tão bom e muito
emocionado, presentar o show agora na beleza do Theatro Capitólio é uma
espiral, é poder retornar de style="text-align:justify;text-justify:inter-ideograph">
Formato e interpretação
O cenário do trabalho tem como referência o
álbum "Elis, essa mulher" (1979), que trouxe composições como "O
Bêbado e a Equilibrista" (João Bosco e Aldir Blanc) e "Bolero de
Satã" (Guinga e Paulo César Pinheiro), ambas presentes no show. O
espetáculo, no entanto, abrange diversas fases da artista, a despeito da
impossibilidade de esgotar suas múltiplas nuances, mas sempre expondo o caminho
percorrido por Elis de revelar novos compositores (como Renato Teixeira) ao
mesmo tempo em que revisitava temas do passado (como "Na Batucada da
Vida", de Ary Barroso) e de artistas contemporâneos a ela, como Rita Lee e
Milton Nascimento - que conta no show com performances de "Saudades dos
aviões da Pan Air" e "Caxangá".
Permeado
por falas de Isabela Morais sobre artistas recorrentemente gravados por Elis,
como Chico Buarque e Tom Jobim, o show preserva os arranjos e mesmo a
interpretação personalíssima trazida em gravações como "Construção" e
"Canto de Ossanha". Por outro lado, traz frescor em interpretações
próprias do grupo para temas como "Arrastão". A poesia e a palavra
evocada, viés valorizado por Isabela Morais em suas apresentações, também
aparece com a leitura de texto escrito por Fernando Faro sobre Elis Regina,
presente na contracapa de "Trem Azul" (1982). "Um rascunho / uma
forma nebulosa feita de luz e sombra como uma estrela / Agora eu sou uma
estrela."
A
banda traz artistas com longa trajetória na música mineira - Clayton Prósperi,
que assina os arranjos do espetáculo, já se apresentou com nomes como Toninho
Horta e Milton Nascimento, que interpretou sua composição "Eu,
Pescador" no álbum "E a gente sonhando" (2011), no qual Isabela
Morais cantou e também excursionou com Milton. "Assumir um repertório
dessa magnitude, com músicos excelentes, numa grande casa é um desafio enorme.
Uma grande responsabilidade porque sei o que significa Elis no imaginário de um
fã."
Serviço
"De coisas que aprendi com Elis"
- Isabela Morais
Quando: 19 de janeiro (sábado), às 20h30
Onde: Theatro Capitólio (Pres. Antônio
Carlos, 522 - Centro - Varginha)
Quanto: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)
R$
45 (ingresso solidário (com a doação de 01 cx de leite à ser doada para uma
entidade assistencial)
Vendas: no local
Varginha:
Pré-Festa e Bilheteria do Capitólio (a confirmar)
Em
Três Pontas: Vimi Café Gourmet
Vendas style="text-align:justify;text-justify:inter-ideograph">Duração: 1h40
Classificação: livre
Redes sociais: Facebook:
fb/decoisasqueaprendicomElis/
Instagram:
@aprendicomelis
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Assessoria de Imprensa
João Marcos Veiga
| (31) 9.8788.4534
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Ficha Técnica:
Isabela
Morais - intérprete, argumento e direção musical
Clayton
Prósperi - piano, arranjos
Dedê
Bonitto - contrabaixo, arranjos
Bruno
Vieira - bateria
Ismael
Tiso - guitarra
Produção:
Maria Isabel Silva
Mazinho
Nogueira - Técnico PA
Espaço
Ficção - Cézar Renzi - cenografia
Kabelo
/ Desenho Cênico - iluminação
Assessoria
de Imprensa: João Marcos Veiga
Sobre
os músicos
Isabela Morais é cantora, compositora,
produtora cultural, atuando desde cedo na carreira artística. Idealizadora,
vocalista e instrumentista na banda Marginália. Backing vocal da Ummagumma The
Brazilian Pink Floyd há 16 anos. Participou da gravação do álbum e da turnê do
projeto "E a gente sonhando" (2010-2011) de Milton Nascimento. Ao
lado do Trio Ogã (SP), se apresentou em importantes casas e instituições, como
o MIS SP, com tributos a Vinicius de Moraes e Ary Barroso.
Bruno Vieira é baterista,
percussionista e professor. Já acompanhou diversos músicos e trabalhos nos mais
importantes festivais do país. Integra o Grupo de Choro Brasileirinhos-
Varginha - MG e é diretor da empresa Segue o Som Produção Musical.
Clayton Prósperi é compositor, músico,
professor de piano, arranjador, intérprete e cantautor. Formado em piano
erudito na UFMG, tocou e cantou ao lado de grandes nomes como Milton
Nascimento, Toninho Horta, Fredera, Lenine. Sua composição autoral "Eu
Pescador" composição sua em parceria com Haroldo Jr. foi gravada por
Milton Nascimento e Wagner Tiso no àlbum "E a Gente Sonhando".
Atualmente integrante do grupo sul mineiro Compasso Lunnar com obras autorais.
Dedê Bonitto é músico mineiro,
contrabaixista, produtor e diretor musical, radicado em Salvador, atua no Sul
de Minas e já tocou com grandes nomes da música brasileira, entre eles Wagner
Tiso.
Ismael Tiso é compositor e
multi-instrumentista natural de cidade de Três Pontas (MG). Em 2004 gravou no
DVD Pietá de Milton Nascimento a faixa bônus “Paciência”, com a participação do
compositor Lenine. Iniciavam-se então trabalhos com gravações e shows por todo
Brasil acompanhando Milton, jornada que teve como seu ponto mais alto a
gravação de uma das canções do jovem compositor ("do samba, do jazz, do
menino e do bueiro") no álbum “...e a gente sonhando”, lançado em 2010
pelo ilustre conterrâneo e padrinho musical. Em 2016 Ismael marca sua estreia
como compositor lançando o primeiro disco solo, “Ventos do Sul,” apresentando
canções com harmonias rebuscadas e melodias sinuosas que remetem às paisagens
sul mineiras. Desde 2016 integra o grupo Compasso Lunnar.
Rua Presidente Antônio Carlos, 522 Centro
Varginha, MG
Maria Isabel Silva
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