O evento já encerrou...
Curso: História de Salvador e Recôncavo 1801 - 1850
Carregando recomendações...
Evento encerrado
Parcele sua compra em até 12x

Curso: História de Salvador e Recôncavo 1801 - 1850

1 fev - 2022 • 16:00 > 14 fev - 2022 • 18:00 Ver datas e horários

Videoconferência via Sympla Streaming

Descrição

Instituição: Instituto Geográfico e Histórico da Bahia

Curso História de Salvador e Recôncavo – 1801 - 1850

01 a 28 de fevereiro de 2022, das 16h às 18h

Ementa: Curso História de Salvador e Recôncavo – 1801 - 1850

Área de conhecimento: história, estudos culturais, educação

Carga horaria: 40 h /aula

Público-alvo: público geral, profissionais liberais, artistas, professores, historiadores, estudantes secundaristas, universitários, especialistas, mestres e curiosos

Faixa etária: a partir de 14 anos

Docente: Jair Cardoso Santos


Ao final do curso será enviado Certificado

O curso aborda a cidade de Salvador, as vilas e freguesias do Recôncavo, aureoladas pela Baía de Todos-os-Santos e seus mananciais fluviais durante a primeira metade do século XIX, enfatizando os seguintes aspectos: atividades econômicas, antilusitanismo, participação de Salvador e vilas do Recôncavo no processo de independência do Brasil, posturas municipais, obras de organização e estruturação de Salvador, política higienista, inventários, escravidão, formas de resistência da população escravizada e liberta, formação de uma cultura de matriz africana, costumes e notícias dos primeiros jornais.

As temáticas enfocadas no curso são importantes para a compreensão de Salvador e seu Recôncavo no período de formação política do Brasil e do sentimento de provincianismo baiano.

Conteúdo programático:

1.   Salvador e Recôncavo: retratos do passado e do presente (aula introdutória)

2.      A Baía de Todos-os-Santos aureolando Salvador e o outro lado da península: o que é o Recôncavo?

3.      O Recôncavo para além dos canaviais: economia de exportação e subsistência movimenta o Porto de Salvador

4.      Freguesias urbanas e suburbanas de Salvador: a gênese da RMS

5.      Das vilas e freguesias do Recôncavo às cidades históricas de Cachoeira, Santo Amaro, São Francisco do Conde, Maragojipe, Itaparica, Jaguaripe e Nazaré

6.      A ação das vilas do Recôncavo na consolidação da independência do Brasil

7.      A sombra do 2 de Julho de 1823 – antilusitanismo, provincianismo e nacionalismo embalam conflitos, assassinatos e movimento de separação da Bahia

8.      Posturas das câmaras municipais e estado de exceção: normatizar, organizar, vigiar e punir

9.      Tráfico de carne humana, controle de corpos negros, busca da liberdade e afirmação de identidades

10.  A Babel Africana: línguas, religiosidades e costumes africanos

11.  Bacharéis, doutores, rábulas e artistas – personalidades da vida intelectual e artística

12.  A Santa Casa de Misericórdia, a Faculdade de Medicina e a política higienista na Cidade da Bahia, vilas e freguesias do Recôncavo

13.  Vida religiosa afro-baiana e ciclo de festas religiosas, cívicas e profanas

14.  As mulheres na estrutura social e econômica de Salvador e vilas do Recôncavo

15.  Uma família afro-baiana revolucionária: na Freguesia de Santana, Luíza Mahin gera Luiz Gama

16.  Costumes oitocentistas: do cafuné, às superstições, sepultamentos e descartes de lixo e ossos no mar e rios

17.  Efeitos da Revolução Industrial inglesa nos transportes, produção agrícola e outras atividades de Salvador e Recôncavo

18.  “Riquezas recôncavas”: processos de inventários de São Francisco do Conde e Cachoeira

19.  Notícias e anúncios na imprensa de Salvador e vilas do Recôncavo

20.  Salvador e seu Recôncavo no testemunho de viajantes estrangeiros.


Referências

 

ALBUQUERQUE, Wlamyra; Castillo. Lisa Earl; Sampaio, Gabriela dos Reis (org.). Barganhas e querelas da escravidão: tráfico, alforria e liberdade (séc. XVIII e XIX). Salvador: Edufba, 2014.

ALMEIDA, Miguel Calmon. Ensaio sobre o fabrico do açúcar. Salvador: FIEB, 2002.

ALVES, Isaías. Matas do Sertão de Baixo. Rio de Janeiro: 1967.

AMARAL, Braz. A ação da Bahia na obra da independência nacional. Salvador: Edufba, 2005.

ANDRADE, Adriano Bittencourt. O outro lado da baía: a gênese de uma rede urbana colonial. Salvador: EDUFBA, 2013.

ANDRADE, Maria José de Souza. A mãos de obra escrava em Salvador, 1811-1860. São Paulo: Corrupio, 1988.

ANTONIL, André João. Cultura e Opulência do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1982.

AUGEL, Moema Parente. Visitantes estrangeiros na Bahia oitocentista. São Paulo: Cultriz, 1980.

AZEVEDO, Esterzilda. Engenhos do Recôncavo Baiano. Brasília: IPHAN, 2019

BANDEIRA, Júlio e outros. Debret e o Brasil: obra completa, 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2013.

BARRICKMAN, B. J. Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no Recôncavo, 1780-1860. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

BARROS, Francisco Borges. Organizações communaes, freguezias, leis reguladoras de limites municipais – volume II. 1929.

BRITO, Luciana da Cruz. Temores da África: segurança, legislação e população africana na Bahia oitocentista. Salvador: Edufba, 2016.

CADENA, Nelson Varón. Festas populares da Bahia: Fé e Folia. Salvador, 2015

CALDAS, Jozé Antonio. Notícia geral desta Capitania da Bahia. Salvador: EDUFBA, 2017.

CAMPANHOLE, Adriano e outro. Constituições do Brasil. São Paulo: Atlas, 1989.

CAROSO, Carlos e outros. Baía de Todos os Santos: aspectos humanos. Salvador: Edufba, 2011.

CASTRO, Yeda Pessoa. Falares africanos na Bahia: um vocabulário Afro-Brasileiro. São Paulo: Topbooks, 2005.

CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

COPQUE, Diego. Do Joanes ao Jacuipe: uma história de muitas querelas, tensões e disputas locais. Salvador: Cogito, 2021.

COSTA, Edil Silva; Lopes, Norma da Silva; Castro, Yêda Pessoa. Acolhendo as línguas africanas: segundo momento. Salvador: Eduneb, 2010.

COSTA, Paulo Segundo. Campo Santo: resumo histórico. Salvador: Contexto e Arte, 2007.

CUNHA, Manuela Carneiro. Negros, estrangeiros: os escravos libertos e sua volta à África. São Paulo: Cia das Letras, 2012.

CUNHA, Mário Pinto. São Francisco do Conde: “a valorosa”. Salvador: Gráfica Central, 1976.

DÓREA, Luiz Eduardo. História de Salvador nos nomes de suas ruas. Salvador: Edufba, 2006.

ESTEVAM, André. Direito Penal volume 1. São Paulo: Editora Saraiva, 2016.

FARIAS, Eny Kleyde. Maria Felipa de Oliveira: Heroína da independência da Bahia. Salvador: Editora quarteto, 2013.

FIAZ, Domingos. Acupe minha terra.  Feira de Santana: universidade Estadual de Feira de Santana, 2004.

FILHO, Luiz Vianna. O negro na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2008.

FLEXOR, Maria Helena. Igrejas e Conventos da Bahia. Brasília: IPHAN, 2010.

FUNDAÇÃO Cultural do Estado da Bahia. Legislação da Província da Bahia sobre o negro: 1835-1888, Salvador, 1996.

FUNDAÇÃO Gregório de Matos. Repertório de fontes sobre a escravidão existentes no Arquivo Municipal de Salvador: As Posturas (1631-1889). Salvador: 1988.

GENNARI, Emílio. Em busca da liberdade: traços das lutas escravas no Brasil. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2011.

GRIMBERG, Keila. O fiador dos brasileiros. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

HORA, Antonio Apolinário. História Comprida. Simões Filho: Secretaria de Cultura e Desportos, 2005.

IBGE. Enciclopédia Brasileira dos Municípios: Volume XXI. Rio de Janeiro: 1958.

IGHB. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia nº 56. Salvador: 1938. 

IGHB. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia nº 65. Salvador: 1939.

IGHB. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia nº 67. Salvador: 1941.

IGHB. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia nº 69. Salvador: 1943.

IGHB, Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia nº 74. Salvador: 1947.

IGHB, Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. Regimento de 17 de dezembro de 1548. Salvador: 1998.

IPAC – BA – Inventário de proteção do acervo cultural, monumentos e sítios do Recôncavo. Volume III, II parte. Salvador: 1982.

IPAC – BA – Inventário de proteção do acervo cultural, monumentos do município do Salvador. Volume I. Salvador: 1982.

IPAC – BA – inventário de proteção do acervo cultural, monumentos e sítios do Recôncavo. Volume II, I parte. Salvador: 1982.

LEAL, Abinael Morais. Guia Histórico da cidade de Nazaré. Salvador: EGBA, 2006.

LEITE, Serafim. História da Companhia de Jesus no Brasil – Tomo V. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1945.

LOPES, Juliana Serzedello Crispim. Identidades políticas e raciais na Sabinada (Bahia, 1837-1838). São Paulo: Alameda, 2013.

MATOS, Milton dos Santos. Recôncavo; berço dos canaviais. Salvador: Editora Itapoan, 1976.

MATTOS, Wilson Roberto. Negros contra a ordem: Astúcias, resistências e Liberdades Possíveis (Salvador-BA 1850-1888). Salvador: EDUNEB/ EDUFBA, 2008.

MATTOSO, Kátia. Da Revolução dos Alfaiates à riqueza dos baianos no século XIX: itinerário de uma historiadora. Salvador: Corrupio, 2004.

MATTOSO, Kátia. Família e sociedade na Bahia do século XIX. Salvador: Corrupio, 1988.

MATTOSO, Kátia. Ser escravo no Brasil: séculos XVI-XIX.Petrópolis: Vozes, 2016.

MELLO, Francisco José. História da cidade da Cachoeira. Editora Gráfica Radami, 2001.

NASCIMENTO, Anna Amélia Vieira. Dez freguesias da cidade do Salvador: aspectos sociais e urbanos do século XIX. Salvador: Edufba, 2007.

NARDI, Jean Baptiste. Análise da cadeia produtiva do tabaco da Bahia. Salvador: Arcádia, 2013.

NORONHA, E. Magalhães. Direito Penal volume 1. São Paulo: Editora Saraiva, 1991.

NUNES, Antonieta d’Aguiar. História Baiana: dos tempos pré-históricos ao Brasil Reino. Simões Filho: Editora Kalango, 2017.

NUNES, Antonietta d’Aguiar. História da Bahia monárquica (1816-1889. Simões Filho: Editora Kalango, 2018.

OLIVEIRA, Marcelo Souza. A Imperial Vila de Santana do Catu: História de uma comunidade escravista no Recôncavo Baiano. Salvador: Editora Quarteto, 2015.

OSÓRIO, Ubaldo. A Ilha de Itaparica – História e Tradição. Salvador: Fundação Cultural do Estado, 1979.

OTT, Carlos. O povoamento do recôncavo baiano pelos engenhos – 1536-1888 volume 1. Salvador: Bigraf, 1996.

PEIXOTO, Afranio. Breviário da Bahia. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura, 1980.

PINHO, José Wanderley de Araújo. História de um engenho do Recôncavo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1982.

PINHO, Wanderley de Araújo. História Social da Cidade do Salvador. Salvador: 1968

QUERINO, Manuel. A raça africana e os seus costumes na Bahia. Salvador: P55 Edições, 2014.

QUERINO, Manuel. Artistas Bahianos. Salvador: Press Color, 2018.

QUERINO, Manuel. Costumes africanos no Brasil. Salvador: Eduneb, 2013.

QUERINO, Manuel. O colono preto como fator da civilização brasileira. Jundiaí: Cadernos do Mundo Inteiro, 2018.

REIS, Isabel Ferreira. Histórias de vida familiar e afetiva de escravos na Bahia do século XIX. Salvador: Centro de Estudos Baianos, 2001.

REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX: São Paulo: Editora Schwarcz, 2012.

REIS, João José. Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

ROCHA, Rubens. Cachoeira – Jóia do Recôncavo Baiano. Tucano: Tibiriça Gráfica, 2015.

RUY, Afonso. História da Câmara Municipal da Cidade de Salvador. Câmara Municipal de Salvador, 2017.

, Osvaldo. Histórias Menores (capítulos da história de Maragojipe – volume II. São Félix: Gráfica e Editora Odeam, 1982.

SACRAMENTO, Flávio Márcio Cerqueira. Soteropohistória: um pouco da história de Salvador em versos. Itabuna: Mondrongo, 2017.

SALVADOR, Frei Vicente. História do Brasil (1500-1627). Salvador: P55 Edições, 2013.

SANTANA, Ângela (org.). Santa Casa de Misericórdia de Cachoeira. Salvador: Vento Leste, 2012.

SANTANA, Marise. Visita de Campo para o Recôncavo Baiano. Jequié: UESB, 2009.

SANTOS, Ana Clara Ferreira. 29 de Junho de 1822: São Francisco do Conde na independência do Brasil. Salvador: CDI Gráfica, 2018.

SANTOS, Danilo Pinto. Pouso dos cristãos: Uma Freguesia na Bahia Colonial. Salvador: Vento Leste, 2011.

SANTOS, Eliezer de Santana e outra. Trajetória do ensino superior em São Francisco do Conde: da Imperial Escola Agrícola à UNILAB.

SANTOS, Jair Cardoso. Candeias: Histórias de Fé e Trabalho. Salvador: Editora Quarteto, 2020.

SANTOS, Jair Cardoso. Entre as Leis e as Letras: escrevivênciasidentitárias negras de Luiz Gama. Salvador: Editora Quarteto, 2017.

SANTOS, Milton. O Centro da Cidade do Salvador. São Paulo: Edusp, 2012.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. Negras imagens: ensaios sobre cultura e escravidão no Brasil. São Paulo: Edusp, 1996.

SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

SERPA, Angelo (org.). Territórios da Bahia: regionalização, cultura e identidade. Salvador: EDUFBA, 2015.

SOUZA, Antonio Loureiro. Baianos ilustres. São Paulo: IBRASA, 1979.

SOUZA, Hamilton Ribeiro e outros.Cidade e Memória: Um outro olhar sobre Castro Alves – Bahia. Editora Gráfica Castro Alves, 2014.

SPIX, Von; MARTIUS, Von. Através da Bahia (Prefácio de Theodoro Sampaio). Salvador: assembleia Legislatica, 2016.

TAVARES, Fátima e outra. Festas na Baía de Todos os Santos. Salvador: Edufba, 2015.

TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. Salvador: EDUFBA, São Paulo EDUSP, 2001.

TAVARES, Luís Henrique Dias. Independência do Brasil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2005.

TAVARES, Luis Henrique Dias. Nazaré, cidade do rio moreno. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo, 2003.

TAVARES, Odorico. Bahia: Imagens da Terra e do Povo. Rio de Janeiro: Editora Tecnoprint S.A TEIXEIRA.

VALENTE, Alberto de Cerqueira. Patrimônio Histórico e Cultural de São Sebastião do Passé. Salvador: EGBA, 2019.

VALLE, Arthur. Oitocentos. Tomo III. Rio de Janeiro: CEFET, 2014.

VASCONCELOS, Pedro de Almeida. Salvador: transformações e permanências (1549-1999). Ilhéus: Editus – Editora da UESC, 2002.

VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Baía de Todos os Santos. Salvador: Corrupio, 1987.

VERGER, Pierre. Notícias da Bahia – 1850. Salvador: Corrupio, 1981.

VIEIRA, L’amartine Augusto de Souza. Porta do Sertão. Nazaré: Tipografia Aprendizado Manoel Clemente Caldas, 1996.


ARQUIVOS E BIBLIOTECAS

 

Instituto Geográfico e Histórico da Bahia

Arquivo Público do Estado da Bahia

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

Arquivo Histórico do Município de Salvador

Arquivo Histórico do Município de Cachoeira

Arquivo Histórico do Município de Santo Amaro

Arquivo Histórico do Município de Nazaré

Biblioteca Central do Estado da Bahia

Biblioteca do Colégio Antonio Vieira

Biblioteca Pública de Santo Amaro

Centro de Referência de Santo Amaro

Biblioteca Juraci Magalhães Júnior (Itaparica)

Biblioteca Dalila Baptista (Candeias)

Biblioteca Municipal de Maragojipe

Museu de Nazaré.

 


Termos e políticas

Como acessar o evento

Este evento tem a comodidade e a praticidade de uma transmissão online com a melhor experiência garantida pela Sympla.

Como acessar a transmissão:

Antes de tudo,
cadastre-se ou acesse sua conta com o mesmo email usado no pedido.
Acesse a aba Ingressos no site ou no app Sympla disponível para iOS e Android
Selecione o evento desejado e toque no botão acessar transmissão *
Prepare-se! Para participar é necessário ter o Zoom instalado.

* A transmissão é disponíbilizada um pouco antes do início do evento

Sobre o organizador

Instituto Geográfico e Histórico da Bahia

O IGHB é uma das 15 instituições apoiadas pelo programa Ações Continuadas a Instituições Culturais, iniciativa da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) através do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA).

Métodos de pagamento

Parcele sua compra em até 12x

Compre com total segurança

Os dados sensíveis são criptografados e não serão salvos em nossos servidores.

Precisando de ajuda?

Acessa a nossa Central de Ajuda Sympla ou Fale com o produtor.