04 nov - 2019 • 08:00 > 08 nov - 2019 • 18:00
Carga
horária: |
50 horas |
Período: |
De 04 a 08
de novembro de 2019 |
Objetivo
do curso: |
Capacitar
os participantes em metodologia e estratégia de amostragem de riscos físicos,
químicos e biológicos, com utilização de instrumentos de medição, atividades
teóricas e práticas, cálculos voltados a higiene ocupacional, pareceres
técnicos conclusivos e outros. |
Horário: |
Das 8 horas
as 12 horas e das 13 horas as 18 horas. |
Local
de realização do curso: |
Av. Tomás
Espíndola, nº 139, sala 1, Farol, CEP: 57.051-000. UNIASSELVI (Polo Maceió),
sala 1. |
Local
para realização da matrícula: |
Rua Joel
Vieira dos Anjos, n° 459C, Feitosa, CEP 57.042-610, Maceió/AL. |
Contato: |
(82)
3432-1362 – WhatsApp: (82) 9.9999-6071. E-mail:
[email protected] |
Público
alvo: |
Engenheiros
de Segurança do Trabalho, Técnicos em Segurança do Trabalho, Médicos do
Trabalho, Tecnólogos em Segurança do Trabalho, Estudantes de Segurança do
Trabalho e demais profissionais com interesse no tema. |
Kit
complementar do curso: |
Será
fornecido ao participante uma apostila com todo conteúdo do curso, caneta
esferográfica, bolsa personalizada tipo pasta para notebook, bloco de
anotações e certificado com carga horária de 50 horas teóricas e práticas
entregue no ato da conclusão do curso. |
Breve
currículo do Instrutor: |
Alex Costa Triers, Graduando Engenharia Civil, Técnico em
Segurança no Trabalho, Higienista Ocupacional, Consultor Técnico da Asest
Engenharia/TO, Membro do Comitê Gestor de SGI na empresa ENERPEIXE/TO,
Auditor Interno OHSAS 18001, experiência com Sistemas de Gestão Integrado
(Certificações ISO 9001, 14001 e OHSAS 18001). |
04/11 (Segunda) |
Introdução
à higiene ocupacional, definições, GHE, antecipação, reconhecimento e
avaliação qualitativa e quantitativa, órgãos regulamentadores. Riscos
ambientais na higiene ocupacional, definições e critérios legais para a
avaliação de agentes físicos, químicos e biológicos, insalubridade,
aposentadoria especial, avaliação ambiental para critério de conforto.
RUÍDO: definição de ruído contínuo, intermitente e de impacto ou impulsivo, critérios técnicos/legais (NR
17, NR 15, NHO 01, NBR 10151, NBR 10152, Resolução CONAMA), onda acústica,
ruído e som, frequência, amplitude e timbre, interação do ruído com o
organismo, curvas isoaudíveis e curvas de ponderação, funcionamento da audição, interpretação de
audiometria (NR 07 PCMSO), audiometria por via óssea, perda auditiva induzida
pelo ruído (estudo de perda condutiva e sensorioneural), o peso das
frequências na perda auditiva. |
05/11 (Terça) |
RUÍDO: propagação do som, como identificar ruído de uma única fonte em meio ao ruído de fundo, combinando valores em decibel, Limites de tolerância, como calcular o NPS a partir do tempo de exposição, como calcular o tempo de exposição a partir do NPS, DOSE, NE, NEN, Lavg, Leq, avaliação ambiental (uso prático de instrumentos de medição), interferência nas avaliações, interpretação dos resultados, laudo de insalubridade, aposentadoria especial (decreto 3.048/99), avaliação para critérios de conforto acústico (NR 17), medidas de controle, critérios para a seleção de protetor auricular. |
06/11 (Quarta) |
TEMPERATURAS EXTREMAS (CALOR):
principio das trocas térmicas (condução, convecção e radiação)
critérios técnicos/legais (NR 17, NR 15, NR 29, NHO 06), critérios técnicos,
interação do calor com o organismo, calor radiante, cálculo de Temperatura
Efetiva e Temperatura Efetiva
Corrigida, uso do psicrômetro, uso do ábaco de TEF, Limites de tolerância, IBUTG, Taxa de
Metabolismo, TEF, TEFc, Nível de ação para calor, dificuldades da medição de
calor, avaliação ambiental (uso prático de instrumento de medição),
interferências na avaliação,
interpretação dos resultados, laudo de insalubridade, aposentadoria
especial, sumula sobre insalubridade para trabalhos a céu aberto, medidas de
controle, aclimatação, vestimentas. |
TEMPERATURAS EXTREMAS (FRIO): A tabela de Limites de Tolerância de Frio do Ministério do Trabalho e Emprego que foi publicada fora da NR 15, Limites de Tolerância de Frio, O que diz a CLT e a ACGIH. O que usar? Interação do frio com o organismo, avaliação ocupacional do Frio segundo quadro do IBGE (Art. 253 da CLT), Medidas de controle, tempo de descanso, EPI. |
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07/11 (Quinta) |
AGENTES QUÍMICOS: Definição de substâncias químicas, vias de
ingresso no organismo, quando e como devemos adotar os Limites de Exposição
da ACGIH? O que a NR 09, fala sobre os TLV da ACGIH? as grandes diferenças
entre os limites de tolerância do MTE (M.A. e Valor Teto) e da ACGIH
(TLV-TWA®, TLV-STEL®, TLV-C®), uso do método Brief & Scala, métodos de
amostragem, avaliação de agentes com o uso de tubos colorimétricos, avaliação
de poeiras (uso prático de instrumentos de medição), interferências na avaliação,
interpretação dos resultados, como
calcular o Limite de Tolerância para uma mistura de substâncias químicas,
Cálculo do Valor Máximo, Valor Teto, as situações de RGI - Risco Grave e Iminente, estudo do Anexo
11 da NR 15, controle de poeiras, Anexo 11 – A, e Anexo 12 da NR 15, estudo
de casos. |
08/11 (Sexta) |
ILUMINÂNCIA: o tempo
correto de estabilização de Luxímetros, características que um Luxímetros
deve ter para atender ao MTE e à Fundacentro, Laboratórios acreditados pelo
INMETRO para calibração de Luxímetros, o que diz a ABNT NBR ISO CIE 8995, a
nova norma brasileira de Iluminância, uso e interpretação da NBR 5413, uso e
interpretação da NBR 5382, por que ainda devo usar as NBR 5413 e 5382, mesmo
as duas estando canceladas e substituídas pela NBR ISO CIE 8995? O que o MTE
fala sobre o efeito estroboscópico (NR 12). Como evitá-lo, operação prática
de Luxímetros. VIBRAÇÃO: Conceito e identificação do risco físico vibração
ocupacional; aplicação da física na vibração ocupacional; problemas de saúde
(quais características eu preciso passar para o médico responsável pelo
PCMSO?); fundamentação legal na legislação brasileira; como avaliar vibração
conforme critério da NR 15, anexo 8; por quanto tempo eu avalio vibração de
corpo inteiro?; por quanto tempo eu
avalio vibração de mãos e braços?; como identificar os eixos de cada
equipamento; como desenvolver uma análise preliminar de risco eficiente e que
atenda a NR 9; como ajustar o equipamento de avaliação conforme critério
legal de mãos e braços e de corpo inteiro; metodologia de cálculo (com passo
a passo); tipos de acessórios de um acelerômetro e quando usar; prática de
uso; análise e interpretação de resultados; interpretação gráfica de avaliações; quais são as metodologias de
aferição do equipamento?; O que diz a ISO referente a calibração?; Métodos de
controle do risco; estudo da ACGIH; estudo das ISO; itens obrigatórios em
PPRA e parecer técnico de vibração ocupacional; elaboração de laudo de
vibração; prática em sala de aula de identificação de eixos, calibração,
configuração e quantificação. |
Avenida Tomás Espíndola, 139, SALA 1, Farol
Maceió, AL
Asest Engenharia
A ASEST é uma empresa de Engenharia com ênfase em saúde, segurança do trabalho, meio ambiente e higiene ocupacional, que conta com uma gama de profissionais qualificados e com experiencia nacional e internacional atuando ha mais de 17 anos no mercado.
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