16 mar - 2017 • 09:00 > 17 mar - 2017 • 18:00
16 mar - 2017 • 09:00 > 17 mar - 2017 • 18:00
1. Fundamentos de Auditoria Interna com foco em processo e risco.
• Origem e Evolução da Auditoria Interna
• Estrutura da Auditoria Interna
• Alinhamento das atividades ao planejamento estratégico das organizações
• Tipos de Auditoria
• IPPF-Estrutura e Normas Internacionais de Práticas Profissionais
• O Estatuto da Auditoria Interna
• O Mercado de Trabalho no Brasil
2. Auditando em um ambiente de Governança, Riscos e Controles Integrados
• Código de Ética e Conduta Operacional
• A importância da correta divulgação da estratégia da organização
• Relacionamento com Orgãos Reguladores e Comitês da Auditoria
• Trabalhos complementares entre auditorias interna e externa
3. Auditoria pós Sarbanes Oxley, melhores práticas de acordo com os requisitos da Lei SOX e princípios do COSO
• Mudança cultural e desafios da auditoria interna pós Lei SOX e aplicação da metodologia COSO para avaliação de controles e riscos
• O Comitê de Auditoria
• Fortalecimentro do ambiente de controles com a adoção de canais de denúncia
4. Avaliação Contínua de Riscos – Atividades aplicadas pelos auditores para avaliar riscos
• Conceito de Gestão de Riscos
• Tipos de Riscos
• Processo de análise geral de riscos
• Avaliação de riscos
• Papel da Auditoria Interna na Gestão de Riscos
5. Auditoria de Fraudes
• Evidenciação de Fraudes
• Investigação de Fraudes
• Tipos de Fraudes
• Ética e Prevenção de Fraudes
• Fraudes x Risco Operacional
6. Comunicações de Auditoria
• Tipos de Comunicações e sua Aplicação
• Requisitos e Atributos Gerais das Comunicações
• Relatório e Sumário Executivo
7. Planos de Ação e Acompanhamento
• Da Recomendação ao Plano de Ação
• Conflitos com os Gestores e Habilidades de Negociação
• Acompanhamento e Implementação
Módulo II – Controle Interno e seus Elementos
Nos últimos anos, as estruturas de Controles Internos ficaram ainda mais em evidência, como consequência de dois principais fatores: a crise econômica mundial e os casos de fraudes internacionais que provocaram prejuízos financeiros, porque aumentaram os riscos sobre investimentos e impactaram na relação de transparência das empresas.
Este treinamento aborda os conceitos, a origem e aplicabilidade dos Controles Internos. Dessa forma, os participantes terão a capacidade de atestar se as empresas implementaram um sistema de controle eficaz em seus processos financeiros.
O resultado é o aumento do grau de confiança dos investidores, garantindo maior transparência dos processos pelos quais divulgam suas informações.
1. Novo Modelo no Enfoque do Controle Interno
• O que são
• Origem/Evolução
• Para que servem
• Objetivos de sua aplicação
• Lei Inerente (SOX)
• Aplicabilidade no Brasil
• Base para aplicação
• COSO
• Os 7 Elementos
• Objetivos dos controles
• Governança Corporativa
• Estrutura documentação regulatória
2. Conceitos de Controle Interno
• Conceito
• Componentes do controle interno
• Objetivo da avaliação do controle interno
• Destruidores de valor das empresas
• Visão de controles na gestão de riscos e valor aos acionistas
• Missão da área de controles internos
3. Metodologias de Identificação, Mapeamento e Aplicação dos Controles
• Fluxograma
• Questionário de avaliação do controle interno
• Documentação regulatória (políticas, normas, procedimentos e padrões)
• Racionalizando controles com uma visão orientada para riscos
• Como implementar controles para atingir objetivos corporativos
• Como justificar os custos de implementação de controles para a alta administração
4. CSA-Control Self Assesment (Auto Avaliação de Controle)
• Motivação para Implementação
• Diretrizes para Implementação
• Fatores Críticos de Sucesso
• Etapas de Implementação
5. Exercícios Práticos de Mapeamento de Controles, Identificação de Riscos e Aplicação de Controles Eficientes e Eficazes
• Aplicação
• Orientação
• Revisão
• Debates
Módulo III – Gestão de Riscos
A gestão de riscos um tema que suscita crescente atenção no mundo empresarial e diversas novas funções relacionadas a gestão de riscos vem surgindo, como assessor de gestão de riscos, risk officer e coordenador de gestão de riscos.
Entretanto, ha muitos anos os auditores internos vem, cada vez mais, planejando e executando seu trabalho tendo como referencial o mapeamento de riscos.
Nessa mesma linha, os auditores externos tem desenvolvido metodologias que contemplam, entre outros assuntos, o mapeamento de riscos relacionados com as demonstrações financeiras.
1. A importância da Gestão de Riscos nos Processos de Auditoria
Novos riscos surgem com novos tipos de estruturas corporativas e mudanças na tecnologia da informação.
Muitos controles sobre informações e ativos tem sido comprometidos ou ate eliminados como resultado de processos de reengenharia, terceirização, downsizing e redução de níveis organizacionais.
Há diferentes tipos de riscos, com características diferentes em função do ambiente empresarial em que a companhia atua e das próprias características operacionais. Portanto, cada tipo de companhia tem um universo de riscos diferente.
No novo contexto empresarial que vem emergindo, as organizações virtuais , com seus processos de produção e distribuição terceirizados, apresentam riscos específicos, mas administráveis, relacionados à satisfação dos clientes, à evolução tecnológica e ao controle de custos.
Para analisar, mapear e, principalmente, tomar decisões em termos de priorização e alocação de recursos para monitoramento de riscos, é sempre recomendável uma categorização destes por natureza e consequente relevância.
Assim, recomenda-se, entre outras, a seguinte classificação:
2.Tipologia dos Riscos
• Riscos relacionados à estratégia
• Riscos financeiros
• Riscos relacionados à tecnologia da informação
• Riscos operacionais
• Riscos de conformidade
• Riscos relacionados ao meio ambiente
3.Classificação dos riscos
• Impacto alto, médio ou baixo;
• Probabilidade alta, media ou baixa.
• Estável (nada sendo mudado).
• Crescente (devido a fatos como aumento de atividade).
• Decrescente (por previsão de implantação de novo sistema).
4. Componentes da Gestão de Riscos
• Ambiente Interno
• Fixação de objetivos
• Identificação de eventos
• Avaliação de riscos
• Resposta a risco
• Atividades de Controle
• Informações e comunicações
• Monitoramento
5. O processo de Risk Assessment
• Introdução ao ERM- Enterprise Risk Management
• Parceria entre Auditores e Gestores
• Levantamento de riscos junto aos gestores
• Revisão dos riscos pela Auditoria
6. Prioridades de Auditoria de riscos
• Processos que sofreram significativas alterações
• Preocupações da alta administração
• Fatores conjunturais e de mercado
7. Fatores de limitação que podem afetar as prioridades
• Recursos Humanos
• Acesso a informações
• Custos de deslocamentos
8.Outros aspectos a considerar
• Processos de baixo risco
• Profundidade das análises
• Reavaliação dos riscos.
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Curitiba, PR
Edilson Cordeiro
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