07 mai - 2024 • 08:00 > 08 mai - 2024 • 17:00
Quais as conexões entre o crime organizado e o crime ambiental na Amazônia brasileira? Quais os principais desafios enfrentados pelos órgãos de comando e controle no combate a esses crimes, os impactos e as estratégias de resistência desenvolvidas por povos indígenas e comunidades tradicionais para a proteção de suas vidas?
Para responder a essas e outras perguntas, a Plataforma CIPÓ desenvolveu o curso "Crimes Ambientais na Amazônia: lições e desafios da linha de frente" que abordará as dinâmicas dos crimes ambientais e ilícitos associados na Amazônia, os desafios e boas práticas de monitoramento, investigação e judicialização para o enfrentamento de tais crimes.
Tal iniciativa será parte integrante das atividades de lançamento do livro "Crimes Ambientais na Amazônia: lições e desafios da linha de frente", escrito por profissionais que estão na linha de frente do combate aos crimes na Amazônia brasileira, entre eles, representantes do sistema Judiciário brasileiro, policiais, órgãos ambientais, povos indígenas e comunidades tradicionais e especialistas no tema.
ESTRUTURA DO CURSO
O curso será dividido em 4 módulos que abordarão os seguintes temas:
MÓDULO 1 - Crimes ambientais na Amazônia brasileira: dinâmicas e desafios
As dinâmicas dos crimes ambientais na Amazônia brasileira e dos ilícitos correlatos, tais como fraude, corrupção e lavagem de ativos. O módulo terá como foco estudos de casos de regiões críticas do ponto de vista do desmatamento ilegal.
MÓDULO 2 - Crime ambiental e crime organizado: conflitos fundiários e grilagem na Amazônia
As conexões entre o crime organizado e o crime ambiental na Amazônia brasileira, com ênfase nas dinâmicas de grilagem e conflitos fundiários, bem como as formas de aprimoramento das investigações, acusações e decisões judiciais relacionadas ao crime de invasão de terras públicas.MÓDULO 3 - Desafios e boas práticas: crimes ambientais e papel dos órgãos de comando e controle
O papel dos órgãos de comando no enfrentamento aos crimes ambientais, abordando desafios, estratégias e boas práticas direcionadas ao fortalecimento da atuação de tais órgãos e da cooperação interagências para a prevenção e o enfrentamento desses ilícitos.
MÓDULO 4 - Estratégias de resistência: Crimes ambientais e suas interfaces com povos indígenas e comunidades tradicionais
Os principais desafios enfrentados e as estratégias de resistência desenvolvidas por povos indígenas e quilombolas para a proteção de suas vidas e territórios contra o avanço dos crimes ambientais.
INFORMAÇÕES PRÁTICAS
* O período de inscrição será entre os dias 19 de fevereiro e 12 de abril de 2024.
* Modalidade presencial: o curso possui vagas limitadas. A sua participação só estará garantida após o recebimento de email de confirmação da Plataforma CIPÓ.
- Caso, por alguma razão, tenha se inscrito e recebido a confirmação por email e saiba previamente que não poderá participar presencialmente, pedimos a gentileza de nos comunicar por email ([email protected]) para que possamos disponibilizar a vaga para outra pessoas interessadas.
- Haverá emissão de certificado para os alunos(as) que participarem de ao menos 70% das aulas.
* Modalidade online via zoom: o link de acesso será compartilhado por email.
* Para mais detalhes, favor acessar a página do curso no site da Plataforma CIPÓ.
Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.
Saiba mais sobre o cancelamentoVocê poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.
Saiba como editar participantesVia L2 Sul, Quadra 607 Asa Sul
Brasília, DF
Plataforma CIPÓ
A Plataforma CIPÓ é um instituto de pesquisa brasileiro independente e dedicado à cooperação internacional para a promoção da ação climática e do desenvolvimento sustentável, a partir de perspectivas latino-americanas e do Sul Global. A CIPÓ desenvolve pesquisa baseada em evidências e promove diálogos e articulações entre múltiplos atores para incidir em políticas públicas, conectando o local ao global.
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