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Criança viada ou de como me disseram que eu era gay | no #teatroESPANCA

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Evento encerrado

Criança viada ou de como me disseram que eu era gay | no #teatroESPANCA

20 set - 2019 • 19:00 > 21 set - 2019 • 21:00

 

Descrição do evento

Espetáculo CRIANÇA VIADA OU DE COMO ME DISSERAM QUE EU ERA GAY
VINICIUS BUSTANI (BA)

Dias 20 e 21 de setembro | SEXTA E SÁBADO | 19h
Classificação indicativa: 18 anos
Valor: R$ 20,00 inteira | R$ 10,00 meia
>> a bilheteria abre 1h antes do evento
>> antecipados: http://abre.ai/criancaviada

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SINOPSE 
Escrita pelo próprio ator, de forma humorada e sarcástica, a peça mistura relatos biográficos com cenas de ficção para mostrar as dificuldades que viveu como uma pessoa LGBT, desde a infância quando ainda nem sabia o que era, mas já era apontada por outras pessoas, passando pela adolescência e chegando na idade adulta.

A motivação para o espetáculo surgiu logo após o ator contar aos pais, familiares e amigos sobre sua sexualidade. “Depois de conversar com eles, disse para ficarem à vontade para perguntar o que quisessem”, lembra. Foram questões, muitas vezes tão distantes da realidade, que ele viu nelas combustível para a peça. “Resolvi fazer um espetáculo em que eu pudesse mostrar com minha história que ser gay é mais natural e simples do que parece”, pontua.

Ao longo de pouco mais de um ano, Criança viada ou de como me disseram que eu era gay ganhou o reconhecimento de instituições importantes tanto no campo das artes cênicas quanto no meio LGBT. Em setembro de 2018, o espetáculo recebeu um prêmio de de Honra do Grupo Gay da Bahia (GGB), pelo trabalho na luta contra a homofobia. O espetáculo também foi indicado na categoria Texto para a maior premiação de teatro da Bahia, o Prêmio Braskem de Teatro, o que prova o reconhecimento do espetáculo também entre seus pares artistas. Criança viada ou de como me disseram que eu era gay também recebeu indicação ao prêmio Melhores do Ano da transformista Valerie Ohara, marcando sua importância para a comunidade LGBT de Salvador.

FICHA TÉCNICA
Texto e atuação: Vinicius Bustani | Direção e dramaturgia: Paula Lice | Direção de arte: Lia Cunha e Thiago Ribeiro | Desenho de Luz: Larissa Lacerda | Trilha sonora: Heitor Dantas | Produção: Tais Bichara | Classificação indicativa: 18 anos

 

PAULA LICE
Paula Lice é atriz, diretora, performer e escreve para teatro, cinema e TV. Atualmente é professora do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias aplicadas, da UFRB, onde desenvolve trabalhos artísticos e de extensão com seu grupo de pesquisa CRICA – Criar para criança: núcleo de estudos das artes e culturas da e para a infância. É graduada em Letras, com mestrado em Teorias e Crítica da Literatura e da Cultura e doutorado em Artes Cênicas, todos pela UFBA. Destaca-se no seu repertório, o curta-metragem “Jessy” (2013) – que deu origem ao reality show “Drag me as a queen”, do qual é co-criadora. O curta é assinado em parceria com Rodrigo Luna e Ronei Jorge e foi premiado em diversos festivais como Júri Popular Festival do Rio 2013, Melhor Curta Nacional no Panorama Coisa de Cinema 2013 e no Cine Ceará 2013, Melhor Atriz (Prêmio ABD/APECI Melhor Curta Nacional do Festival de Cinema de Triunfo 2013 e Melhor Roteiro no Cine Taquary 2013.

VINICIUS BUSTANI
Ator e diretor. Autor e intérprete do espetáculo “Criança Viada ou de como me disseram que eu era gay”. No cinema atuou nos longas Filho de Boi, em fase de montagem, da plano3 filmes (Jonas e o Circo sem Lona, 2015), com preparação de Fátima Toledo, Longe do Paraíso do cineasta Orlando Senna e Receba!, em fase de produção, com direção de Pedro Perazzo e Rodrigo Luna. Participou também do curta-metragem musical Em cima do muro, da Olho de Vidro Produções, em fase de montagem. Além disso, em 2015 protagonizou o filme O amor dos outros, realizado pela +1 Filmes, em exibição no canal AMC. Formou-se como ator em 2016 na universidade LIVRE de teatro Vila Velha, sob direção do encenador Marcio Meirelles. Foi indicado ao Prêmio Braskem de Teatro 2018 pelo texto da “Criança viada ou De como me disseram que eu era gay”. Ainda em 2018 participou do espetáculo A Última Virgem, dirigido por Celso Junior e do espetáculo de dança AndMORE resultado da residência do coreógrafo Herman Diephuis no Festival Viva Dança. Em julho de 2015 participou da primeira Éscuela Nómade do Théatre du Soleil, ministrada pela diretora Ariane Mnouchkine, no Chile e em novembro de 2016 esteve 3 meses em residência no Theatre du Soleil, através de edital da Secult, em Paris. 

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A bilheteria da sessão de sábado será destinada ao teatro espanca! para sua manutenção.
Colabore também para manter o espaço aberto na campanha: www.benfeitoria.com/teatroespanca


Local

teatro espanca!

Rua Aarão Réis, 542 Centro

Belo Horizonte, MG

Termos e políticas

Sobre o produtor

organizer

Grupo Espanca

Em setembro de 2004 uma pequena cena pariu o grupo Espanca!. Nos últimos anos, a companhia criou 8 peças de teatro, um conjunto de obras que revela sua pesquisa sobre a encenação de dramaturgias contemporâneas, propondo discussões sobre os códigos do fenômeno teatral e a escrita do que chamamos de “poética da violência”. Desde 2010 o grupo mantém um espaço cultural no hipercentro de Belo Horizonte, o Teatro Espanca, aberto a propostas artísticas de diversas linguagens.

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