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Cegonha - Bando de Criação

Sobre o produtor

O Cegonha - Bando de Criação foi criado no Rio de Janeiro em 2017 por Miguel Araujo (ator e manipulador de bonecos há cerca de 10 anos) e Vida Oliveira (diretora e dramaturga que pesquisa teatro e tecnologia há cerca de 10 anos). Os dois desenvolveram trabalhos artísticos que investem na mistura de linguagens artísticas, abordando temáticas contemporâneas relevantes, com poética e ludicidade próprias, tendo tido destaque nos trabalhos voltados para
o público infantil.
Em 2017, o grupo realizou a peça infantil "Makupuni" (indicada ao Prêmio CBTIJ 2017 na categoria "Melhor Projeção Cênica"), que fez três temporadas de sucesso na cidade do Rio de Janeiro, além de ter circulado por teatros de unidades do SESC do estado.
Este espetáculo inspirou um mini-documentário sobre a peça e sua inovação tecnológica, dirigido por Rafael Bisbis, e se tornou um episódio de Interprograma Festival de Teatro de Bonecos, integrando a programação infantil TV BRASIL.
O grupo também desenvolveu as narrações de história "Amanajé - Lendas Indígenas" e "CronoContos - Histórias do Futuro" (2018), também utilizando a animação de elementos da cena para buscar uma intensa interatividade com o público.
Em 2019, o Cegonha realizou o espetáculo infantil "Qual é meu nome, mamãe?" (vencedor do Prêmio CBTIJ 2019 na categoria "Melhor Trabalho de
Formas Animadas" e também indicado a categoria "Melhor Projeção Cênica) que levanta reflexões sobre migrações sempre sob a perspectiva da criança. O espetáculo foi selecionado em dois editais públicos (FUNARJ 2020 e CineFurnas Cultural 2020), além de participar da programação do 23° FENATIB (Blumenau-SC) no segundo semestre de 2020.
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