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ARTE AFRO BRASILEIRA? CONCEITOS E PERCEPÇÕES
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ARTE AFRO BRASILEIRA? CONCEITOS E PERCEPÇÕES

16 set - 2020 • 19:00 > 30 set - 2020 • 21:00

Evento Online via Zoom

Descrição

ARTE AFRO BRASILEIRA? CONCEITOS E PERCEPÇÕES.
Por: @mirellammaria
 
CONCEITO DO PROJETO: O termo arte afro brasileira tem sido cunhado por diversos pesquisadores, principalmente das ciências humanas, para analisar e compreender tensões, temáticas e visualidades. Aqui a proposta vai de encontro a essas confluências, a fim de ampliar as percepções sobre o debate e suas terminologias.
 
OBJETIVOS DO CURSO: Compreender por exercícios teórico-práticos analise de imagem, vídeo, textos diversas camadas de leitura, interpretação e revisão do imaginário para a rica produção visual dentro do debate “afro-brasileiro” compreendendo suas inquietações.
 
PRÉ-REQUISITOS: sem pré-requisitos
 
PÚBLICO ALVO: interessados em aprender, dialogar e revisar perspectivas  no campo das artes.
 
PROGRAMA DO CURSO:  
Aula 1:
Tempo: 2h
Aula introdutória sobre uma breve cronologia dos estudos sobre o terminologia arte afrobrasileira.

Aula 2 :
Tempo: 2h
Aula teórico pratica com apresentação de artistas que perpassam de alguma forma dentro do dito discurso arte afro brasileira. Materiais: Lapis , papeis, recortes , cola, tesoura, linha, agulha
 
Aula 3-  
Tempo: 2h
Aula teórico pratica com apresentação de artistas que perpassam de alguma forma dentro do dito discurso arte afro brasileira. Materiais: Lapis , papeis, recortes , cola, tesoura, linha, agulha

Ao final das aulas será disponibilizado um drive de acesso a materiais de apoio com textos e artigos para consulta sobre a temática.

BREVE BIOGRAFIA DO PROFESSOR: Mirella Maria é professora, artista visual, pesquisadora. Graduada em Artes Visuais e mestra em Arte Educação pela UNESP. Trabalhou como educadora no Museu Afro Brasil. Atualmente é professora de atendimento educacional especializado na PMSP e consultora educacional. Sua pesquisa é voltada para artes africanas, arte afro-brasileira, questões étnico raciais/gênero, decolonialidade.
 
ASSISTÊNCIA: não é necessário assistência

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

A professora terá como referência trechos dos livros abaixo como suporte para a explanação nas aulas. São encontrados em bibliotecas públicas municipais, faculdades de artes/ciências sociais ou de museus de SP:

BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. TÓPICOS UTÓPICOS. Belo Horizonte: C/arte, 2007.

________________________________Arte/Educação Contemporânea: consonâncias internacionais. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.

BACZKO. B. Imaginação social. In: Enciclopédia Einaudi. Antropos-Homem. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 1985, p. 296-332.

CARNEIRO DA CUNHA, Marianno. Arte afro-brasileira. In: ZANINI, Walter (Ed.). História Geral da Arte no Brasil. V. II. São Paulo: Instituto Walter Moreira Salles, 1983. p. 973-1033.

CHARTIER. Roger. O mundo como representação. In: ____. À beira da falésia: a história entre incertezas e inquietude. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2002, p. 61-80.


CHIARELLI, Tadeu. Arte internacional brasileira. São Paulo: Lemos, 1999, p. 48

_______________.Um jeca nos vernissages. São Paulo: Edusp, 1995.

COUTINHO, Laura Maria. O olhar enquadrado e outros locais de conflito na cultura visual contemporânea. In: MARTINS, Raimundo. Visualidade e educação. Goiânia: FUNAPE, 2008

COLAÇO, Thais LuziaNovas Perspectivas para a Antropologia Jurídica na América Latina: o Direito e o Pensamento Decolonial. Florianópolis : Fundação Boiteux, 2012. Disponível em: < https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/99625/VD-Novas-Perspectivas-FINAL-02-08-2012.pdf?sequence=1&isAllowed=y 

FANON, Frantz. Pele Negra, Máscaras Brancas. 2ed. Editora Edufba.2008

_____________. Condenados da Terra. 1 ed. Letra Livre. 2006

GARCIA, Juan; WALSH, Catherine. El pensar del emergente movimento afroecuatoriano: Reflexiones (des)de un processo. Buenos Aires.CLACSO.2002

HALL, Stuart.  Cultura e Representação.1 ed.Editora Apicuri. 2016.


____________.DA DIÁSPORA: IDENTIDADES E MEDIAÇÕES CULTURAIS. Belo Horizonte : Ed. da UFMG, 2006

____________.Identidades culturais na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva; Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

HAMPÂTÉ BÂ, Amadou. A tradição viva. In: Ki-Zerbo, Joseph (Coord.). História Geral da África. Metodologia e Pré-história da África. Vol. I. São Paulo: Ática, 1982. p.181-218.

HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.

MENESES, Ulpiano T. Bezerra.  Fontes Visuais, Cultura Visual e História Visual. Balanço provisório, propostas cautelares. Revista brasileira de História, v. 23, n 45, p. 11-33,2003.

PERRY, Pamela. Shades of white: White kids and racial identities in high school. Durham, NC: Duke University Press, 2002.

PLATT, Anthony. Desegregating multiculturalism: Problems in theory and pedagogy of diversity education. Social Justice, 29(4), 2002.

POLLOCK, Griselda. A tale of three women: seeing in the dark, seeing double, at least,withManet. In: Differencing the canon.Feminist Desire and writing of Art’s Histories. London and New York: Routledge, 1999.


_________________. Encounters in a virtual feminist museum of art: time, space and a archive.London: Routledge.2007.

SAID, Edward W. O orientalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1990

SARDELICH, Maria Emilia. Leitura de Imagens, cultura visual e pratica educativa. Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 128, maio/ago. 2006.

STEINBERG, Shirley R. MC LAREN, Peter, KINCHELOE, Joe. CounterpointsVol. 295, RAGE & HOPE: Interviews with Peter McLaren on War, Imperialism, & Critical Pedagogy, pp. 139-162. 2006

WASH, C. IN CANDAU, Vera Maria Candau (org). Educação Intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Editora:7 LETRAS, 1ª Edição, 2009.


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