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“Ainda assim eu me levanto”: Os arquétipos Iorubas e a insubmissão feminina (Prof@. Safira Heink)
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“Ainda assim eu me levanto”: Os arquétipos Iorubas e a insubmissão feminina (Prof@. Safira Heink)

9 jun - 2021 • 19:00 > 21:00

Videoconferência via Sympla Streaming

Descrição

DA ACADEMIA PARA O POVO - SOCIALIZANDO CONHECIMENTO

Patrocínio: Instituto Cultural Vale 


“Ainda assim eu me levanto”: Os arquétipos Iorubas e a insubmissão feminina 

Data:  09/06/2021 Horário: 19h

 

Sinopse

A oficina trata da produção de arquétipos a partir de culturas negras, africanas e afrobrasileiras, em especial a cultura Ioruba, para observar como as imagens presentes nos mitos das Orixás, presentes nestas culturas, podem influenciar a construção do feminino e as formas de exercício de mulheridades insubmissas no contexto pós-colonial. Tomando por base referenciais Junguianos e pós-Junguianos de arquétipo – as imagens do inconsciente coletivo que, fazendo parte de cosmologias e cosmovisões compartilhadas através de mitos, contos, tradições e religiosidades, podem se transformar em referências para a construção da pessoa numa cultura – observaremos mitos e histórias ancestrais que fazem parte do imaginário e do inconsciente de mulheres, especialmente as mulheres negras. Vamos seguir a trilha de pensadoras como Conceição Evaristo, Audre Lorde, Maya Angelou, Lélia González, Neusa Santos Souza, Clarissa Estés e Gislene Aparecida dos Santos, entre outras, para refletir sobre a relação entre ancestralidade e as várias formas de insubmissão feminina.

Safira Heink - Professora de Sociologia da Rede Estadual de Educação do Rio de Janeiro, mestre em Antropologia Social pelo Museu Nacional/ UFRJ, artista plástica, poetisa, moradora de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense, abiã do Ilê AséObádanji, mãe do KarimAkinyelê e da nova vida que está por vir.


Importância:

As oficinas atuam como um complemento ao ensino da história e da cultura da África, dos afro descendentes e dos indígenas, preconizado nas leis 10.639 e 11.645, na medida em que revelam aspectos pouco divulgados nos cursos de história convencionais. Com isso, o IPN entende contribuir para a construção de uma reflexão crítica e de uma sociedade mais justa e igualitária, mais receptiva à compreensão das diferenças sócio-culturais.

 

Objetivos

 - ampliar o acesso à história e memória da escravidão no Rio de Janeiro;

- difundir as culturas afrobrasileiras, africanas e indígenas;

- valorizar o patrimônio histórico e arqueológico regional e nacional;

- proporcionar a educação patrimonial aos jovens e à população em geral.

 

Esperamos que essa experiência online promova um rico campo de conhecimento com o conforto e dialogando com a diversidade cultural e patrimonial sem fronteiras.

 

Importante:

As oficinas gratuitas serão ministradas no formato online via aplicativo Zoom, fica atento nas informações abaixo:

  • Horário para entrar na app Zoom com tolerância máxima de atraso de 15 minutos.
  • Via aplicativo Zoom (baixar o aplicativo https://zoom.us/download);
  • Duração de 2 horas de aula; 
  • Pedimos a gentileza de que ao entrar na sala, mantenha o audio fechado, para não interromper a aula;
  • Cada oficina será compartilhado o link de avaliação no chat da aula. É muito importante o retorno de cada um de vocês;
  • No final de cada oficina, será disponibilizado o certificado,  necessário entrar com seu login e senha para retirar seu certificado após a finalização da oficina - plataforma https://www.sympla.com.br/meus-ingressos,/em seguida selecionar “encerrados”).

Nos vemos em breve !!


Termos e políticas

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* A transmissão é disponíbilizada um pouco antes do início do evento

Sobre o organizador

“Ainda assim eu me levanto”: Os arquétipos Iorubas e a insubmissão feminina (Prof@.  Safira Heink)

Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos - IPN

O Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN), foi criado em 13 de maio de 2005, com a missão de pesquisar, estudar, investigar e preservar o patrimônio material e imaterial africano e afro-brasileiro, cuja conservação e proteção seja de interesse público, com ênfase ao sítio histórico e arqueológico do Cemitério dos Pretos Novos, sobretudo com a finalidade de valorizar a memória e identidade cultural brasileira em Diáspora.

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