24 nov - 2020 • 14:00 > 16:00
Evento Online via Youtube
Desde a década de 1980, a economia brasileira vem enfrentando desindustrialização e quase estagnação. A política de austeridade implementada desde 2015 não tem conseguido ativar a confiança dos agentes privados e recuperar as taxas de crescimento. Com um cenário global de profunda recessão causada pela pandemia de COVID-19, os países em desenvolvimento estão sofrendo impacto particularmente grave, uma vez que dependem de moedas internacionais. As autoridades monetárias brasileiras já anunciaram o retorno das políticas de austeridade no pós-pandemia. Será esta iniciativa capaz de restaurar a já abalada confiança dos agentes econômicos em produzir a retomada do crescimento?
Para debater estas questões, a Academia Brasileira de Ciências convidou: Luiz Carlos Bresser-Pereira, Daniela Magalhães Prates e Carmem Feijo.
As boas-vindas aos participantes serão dadas pelo presidente da ABC, Luiz Davidovich, e o presidente da Accademia Nazionale dei Lincei, Giorgio Parisi.
A moderadora será Maria Cristina Marcuzzo, professora de economia política na Universidade de Roma “La Sapienza”, Itália, e membro da Academia Italiana de Lincei. Trabalhou com teoria monetária clássica, na Cambridge School of Economics, e economia keynesiana.
A emissão do certificado de participação acontecerá em até 30 dias úteis.
SERVIÇO
Evento: WEBINÁRIOS DA ABC – CONHECER PARA ENTENDER ED. 29 | DESAFIOS PARA O FUTURO DA ECONOMIA: BRASIL NA ENCRUZILHADA
Data: 3ª feira, 24/11/2020
Hora: 14h (GMT-3)
Local: www.abc.org.br/transmissao (PT) | www.abc.org.br/transmission (EN)
Academia Brasileira de Ciências
A Academia Brasileira de Ciências (ABC), fundada em 1916, é uma entidade independente, não governamental e sem fins lucrativos, que atua como sociedade científica honorífica e contribui para o estudo de temas de primeira importância para a sociedade, visando dar subsídios científicos para a formulação de políticas públicas. Seu foco é o desenvolvimento científico do país, a interação entre os cientistas brasileiros e destes com pesquisadores de outras nações.